#Incesto

A filha de minha esposa tentou me chantagear.... Mas tem telhado de vidro....Hhhh

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Eu respiro fundo, o ar quente da noite entrando pelos meus pulmões enquanto encaro o celular na minha mão. A tela brilha com uma mensagem que faz meu sangue ferver: “Sei o que você anda fazendo, Vitor. Melhor conversar comigo antes que eu abra a boca.” É ela, a filha da minha esposa, Larissa, 22 anos, com aquele jeito de anjo que esconde uma mente afiada como uma faca. Linda, com olhos verdes que parecem esmeraldas e um corpo que qualquer um notaria – curvas perfeitas, cabelo castanho ondulado caindo pelos ombros, e uma bunda que, caralho, é impossível ignorar. Mas não é isso que me deixa louco agora. É o fato de que essa garota acha que pode me encurralar.

Eu me jogo no sofá da sala, o couro rangendo sob meu peso. A casa tá silenciosa, exceto pelo tique-taque do relógio na parede. Minha esposa, Daniela, tá viajando a trabalho, e Larissa tá no quarto dela, provavelmente digitando mais uma ameaça no celular. Faz seis meses que descobri o segredo dela, fuçando o celular que ela esqueceu destravado na mesa da cozinha. Uma conversa com uma amiga da faculdade, cheia de detalhes que me fizeram arregalar os olhos: Larissa, a princesinha certinha, tem um caso com um professor, um tal de Ricardo, e, pelo que li, ela curte umas coisas bem específicas com ele. Coisas que, digamos, não combinam com a imagem de virgem recatada que ela vende pra família. Mas eu guardei isso na manga, tirei print, e fiquei na minha. Até agora. Apesar de ser virgem na conversa ela abriu o jogo com amiga de que dá o cu para o professor e que ele foi o primeiro Macho dela e é seu amante fixo que ela adora quando ele chega a sua bunda lambe seu cu e come sua bunda de quatro feito uma puta e ela nem imagina que eu já sabia de tudo.

O problema é que eu também tenho meu telhado de vidro. Há dois anos, mantenho um caso com a vizinha, Camila, uma morena casada que sabe exatamente como me deixar louco. O marido dela, um cara pacato chamado Eduardo, não desconfia de porra nenhuma. Camila é fogo puro – pele macia com cheiro de baunilha, gemidos que ecoam na minha cabeça dias depois, e uma disposição pra me acompanhar nas minhas fantasias mais intensas. Eu sou tarado por controle, por sentir que mando na situação, e ela me dá isso de bandeja. Mas, caralho, Larissa descobriu. Não sei como, mas ela tem uma gravação minha com Camila, uma conversa comprometedora que a filha da puta gravou sabe-se lá quando. E agora ela tá usando isso pra me chantagear.

Eu passo a mão pelo cabelo, sentindo o suor na nuca. O calor tá insuportável, e minha camiseta tá grudando nas costas. Levanto e caminho até a cozinha, pego uma cerveja na geladeira. O som do lacre estalando é quase terapêutico. Dou um gole longo, o líquido gelado descendo pela garganta, e penso no que fazer. Larissa acha que me tem na palma da mão, mas ela não sabe com quem tá lidando. Eu não sou o tipo que abaixa a cabeça. Se ela quer jogar, vou jogar também. E vou ganhar.

Subo as escadas devagar, o corrimão de madeira liso sob meus dedos. O corredor tá escuro, só a luz do quarto dela vaza por baixo da porta. Bato duas vezes, seco, e escuto um “Entra” meio hesitante. Empurro a porta e a vejo lá, sentada na cama, pernas cruzadas, usando um shortinho de algodão e uma regata justa que marca cada curva do corpo dela. O cabelo tá solto, e os olhos verdes me encaram com uma mistura de desafio e nervosismo. O quarto cheira a algum perfume doce, talvez lavanda, misturado com o calor abafado da noite.

“Então, Larissa,” digo, encostando no batente da porta, a cerveja ainda na mão. “Quer conversar? Tô aqui.”

Ela cruza os braços, empinando o peito sem nem perceber. “Você sabe por que te chamei, Vitor. Eu sei da Camila. E tenho prova. Uma palavra minha, e minha mãe descobre que você tá traindo ela com a vizinha casada. O que acha que ela vai fazer? Te botar pra fora de casa, no mínimo.” Disse que sabe que eu como o cu da vizinha e o marido dela nem imagina.

Eu dou um sorriso de canto, tomando outro gole da cerveja. “É, você pegou pesado, garota. Mas sabe o que é engraçado? Eu também sei de umas coisas. Tipo, sei lá, suas conversas com a sua amiga Bianca sobre o professor Ricardo. Quer que eu refresque sua memória? Porque eu tenho tudo salvo aqui.” Mostro o celular, balançando ele no ar.

Os olhos dela se arregalam por um segundo, mas ela se recupera rápido. “Você tá blefando.”

“Quer pagar pra ver?” Eu me aproximo, sentando na cadeira da escrivaninha dela, girando o assento pra ficar de frente. “Eu sei que você dá pra ele, Larissa. E sei que você curte umas coisas bem… particulares. Coisas que sua mãe, sua família, e até seus amigos da faculdade iam achar, digamos, chocantes.” Imagina saber que a filhinha com jeitinho de pacata dá tanto a bunda e logo ao professor.

Ela engole em seco, e eu vejo o nervosismo tomando conta. A pele clara do pescoço dela fica vermelha, e ela aperta os lábios, como se tentasse segurar uma resposta. “O que você quer, Vitor?” pergunta, a voz mais baixa agora, quase um sussurro.

Eu me inclino pra frente, os cotovelos nos joelhos, encarando ela. “Quero que você pare com essa merda de chantagem. Mas, já que você quer brincar de jogo sujo, vou te dar uma chance de sair dessa. A gente faz um acordo. Você guarda meu segredo, eu guardo o seu. Mas tem uma condição.”

Ela franze a testa, desconfiada. “Que condição?”

Eu sorrio, deixando o silêncio pairar por um momento, só pra aumentar a tensão. “Você vai me deixar te conhecer melhor. Não tô falando de nada que você não queira, mas quero que me mostre quem você realmente é, Larissa. Nada de fachada de boa moça. E, quem sabe, a gente pode se divertir um pouco.” Falei que a partir daquele dia ela tinha de ser minha escrava de bunda já que ela gosta tanto de dar o cu ia ter que receber meu caralho muito grande e grosso na sua bundinha de patricinha safada.

Ela ri, uma risada nervosa, mas os olhos não desgrudam dos meus. “Você tá louco? Acha que eu vou… o quê? Virar sua amante só porque você tem um print? Vai se foder, Vitor.”

“Olha a boca, garota,” digo, mas meu tom é mais provocador do que bravo. “Não tô te obrigando a nada. Mas pensa bem. Se sua mãe descobre do Ricardo, ou se a faculdade descobre, sua vida vira um inferno. E eu? Bom, eu posso sobreviver a um divórcio. Você aguenta o escândalo?”

Ela fica quieta, mordendo o lábio inferior. O quarto parece menor agora, o ar mais denso. O perfume dela tá me distraindo, misturado com o cheiro leve de suor que sobe da pele dela. Eu sei que tô pisando em terreno perigoso, mas, caralho, tem algo na forma como ela me encara que me deixa com vontade de ir além. Não é só o corpo, é o desafio. Ela acha que pode me controlar, mas eu vou virar esse jogo.

“Você é um filho da puta,” ela murmura, mas não desvia o olhar. “O que exatamente você tá propondo?”

Eu me levanto, caminhando até a cama, parando a poucos centímetros dela. “Tô propondo que a gente se entenda, Larissa. Você me dá o que eu quero, e eu te dou o que você precisa: silêncio. E, quem sabe, você até gosta. Pelo que li nas suas mensagens, você não é exatamente uma santa.”

Ela se levanta também, ficando cara a cara comigo. Ela é mais baixa, mas a atitude compensa. “Você tá achando que eu sou o quê? Uma vadia que vai cair de quatro pra você?”

Eu dou uma risada baixa, inclinando a cabeça. “Não, vadia não. Mas uma mulher que sabe o que quer. E eu sei que você curte sentir o controle escapando, não é? Senão, não estaria com o Ricardo.”

Ela respira fundo, e eu vejo o peito dela subir e descer. “Você não sabe nada de mim,” diz, mas a voz treme um pouco.

“Então me mostra,” provoco, abaixando a voz. “Me prova que eu tô errado.”

O silêncio que segue é elétrico. Ela tá tão perto que sinto o calor do corpo dela, o perfume invadindo meu nariz. Os olhos verdes brilham com raiva, mas também com outra coisa – curiosidade, talvez. Eu sei que tô no limite, mas é exatamente onde eu gosto de estar.

“Tá bom,” ela diz, por fim, a voz firme agora. “Mas se eu fizer isso, Vitor, é do meu jeito. Não acho que você aguenta.”

Eu sorrio, sentindo o sangue pulsar mais rápido. “Tenta a sorte, Larissa.”

Os dias seguintes são uma porra de montanha-russa. Larissa e eu entramos num jogo perigoso, cheio de provocações e tensão. Ela não cede de primeira, e eu também não. É como se a gente estivesse dançando na beira de um precipício, cada um esperando o outro dar o primeiro passo em falso. Daniela ainda tá viajando, o que nos dá espaço pra esse jogo de gato e rato. Durante o dia, Larissa age como se nada estivesse acontecendo – faz café da manhã, fala de faculdade, sorri como a enteada perfeita. Mas à noite, quando a casa fica quieta, o clima muda.

Uma noite, eu tô na sala assistindo um jogo de futebol, a TV iluminando o ambiente com flashes de luz. Larissa desce as escadas vestindo um pijama que, porra, parece feito pra me provocar: um shortinho preto que mal cobre a bunda e uma blusa de alcinha que deixa os ombros à mostra. Ela se joga no sofá ao meu lado, pegando o controle remoto da minha mão.

“Essa merda de futebol tá chato,” diz, mudando pra um canal de música. Uma batida sensual começa a tocar, e ela aumenta o volume, me olhando de canto de olho.

“Quer atenção, é?” pergunto, me inclinando pra trás, os braços abertos no encosto do sofá.

Ela sorri, um sorriso que é meio provocação, meio desafio. “Talvez. Mas duvido que você saiba o que fazer com ela.”

Eu rio, balançando a cabeça. “Você tá testando minha paciência, Larissa.”

Ela se vira de lado, apoiando o rosto na mão, o corpo esticado no sofá. “E você tá testando a minha. Acha que me assusta com essa cara de mau? Eu sei quem você é, Vitor. Um cara que precisa trair pra se sentir vivo.”

As palavras dela acertam como um soco, mas eu não deixo transparecer. “E você? O que te faz sentir viva? Dar pro Ricardo escondido? Ou é só a adrenalina de foder com quem não deve?”

Ela morde o lábio, e, caralho, é difícil não reparar na curva da boca dela. “Você fala como se me conhecesse,” diz, a voz mais baixa agora. “Mas não tem ideia do que eu sou capaz.”

“Então me mostra,” repito, igual naquela noite no quarto dela. Mas agora o clima tá diferente. O ar tá pesado, e a música no fundo parece amplificar tudo – o som da respiração dela, o jeito que ela mexe o cabelo, o brilho nos olhos verdes.

Ela se levanta, devagar, e caminha até a janela, puxando a cortina pra deixar a luz da rua entrar. A silhueta dela contra a janela é uma porra de obra de arte – as pernas longas, a cintura fina, a bunda redonda marcada pelo short. “Vem cá,” diz, sem se virar.

Eu me levanto, sentindo o coração acelerar. Quando chego perto, ela se vira, tão rápido que quase trombo com ela. “Você quer jogar, Vitor? Então joga direito,” sussurra, os lábios a centímetros dos meus. O cheiro do perfume dela, misturado com o calor da pele, me deixa zonzo. “Mas sabe o que acontece com quem brinca com fogo, né?”

Eu seguro o queixo dela, firme, mas sem apertar. “Você tá brincando com fogo agora, Larissa. E eu não sou do tipo que recua.”

Ela sorri, um sorriso lento, perigoso. “Então me queima.”

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A partir daí, tudo vira um borrão de desejo e tensão. Larissa e eu não cruzamos a linha, não completamente, mas cada conversa, cada olhar, cada toque acidental é como gasolina jogada na fogueira. Ela me provoca com comentários sutis, com o jeito que se veste, com a forma que me encara quando acha que não tô prestando atenção. E eu devolvo na mesma moeda – um comentário sobre como ela geme alto no banho, uma mão que demora demais no ombro dela, um “cuidado, garota” que sai mais como uma promessa do que uma ameaça.

Uma noite, tá chovendo forte, e a energia cai. A casa tá iluminada só por velas, o som da chuva batendo na janela criando um clima que é ao mesmo tempo aconchegante e perigoso. Larissa tá na cozinha, mexendo num chocolate quente, e eu chego por trás, pegando uma caneca do armário. Meu braço roça o dela, e ela não se mexe, fica parada, como se estivesse esperando minha próxima jogada.

“Você gosta disso, né?” digo, a voz rouca por causa do clima. “Desse jogo. Da adrenalina de saber que tá pisando na linha.”

Ela se vira, a colher pingando chocolate na bancada. “E você gosta de achar que tá no controle,” retruca, lambendo o dedo sujo de chocolate de um jeito que, porra, ninguém deveria fazer na frente de uma conversa séria. “Mas eu sei que você tá morrendo de curiosidade.”

“Curiosidade?” Eu me aproximo, encurralando ela contra a bancada. “Você acha que é isso? Larissa, eu sei exatamente o que quero. A questão é: você aguenta me dar?”

Ela levanta o queixo, os olhos brilhando à luz da vela. “Você fala muito, Vitor. Por que não faz?”

E, caralho, é o gatilho. Eu seguro a cintura dela, puxando ela contra mim. O corpo dela é quente, macio, e ela solta um suspiro que ecoa na cozinha silenciosa. Meus dedos apertam a pele dela, e ela não recua – pelo contrário, inclina o rosto, os lábios quase tocando os meus. O cheiro de chocolate, misturado com o perfume dela, é uma porra de tortura. Mas, antes que eu faça algo que não tem volta, ela se afasta, com aquele sorriso de quem sabe que ganhou a rodada.

“Não tão rápido,” diz, pegando a caneca e passando por mim. “Você quer? Então merece.”

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As semanas passam, e o jogo só fica mais intenso. Larissa e eu vivemos num equilíbrio precário, cada um segurando o segredo do outro como uma granada. Mas, porra, tem momentos em que parece que a gente tá mais pra parceiros de crime do que inimigos. Ela começa a me contar coisas – não sobre Ricardo, mas sobre ela mesma. Sobre o que sente, sobre o medo de não ser suficiente, sobre a adrenalina de viver no limite. E eu, contra tudo que eu esperava, começo a ver ela como mais do que só a enteada gostosa que me desafia. Ela é foda, de um jeito que me faz questionar tudo.

Uma noite, Daniela tá em casa, e a gente tem que fingir normalidade. Mas, durante o jantar, Larissa deixa o pé deslizar sob a mesa, roçando na minha perna. É sutil, mas o olhar que ela me dá é tudo menos inocente. Eu quase derrubo o garfo, mas me controlo. Depois, quando Daniela sobe pra dormir, Larissa me puxa pro canto da escada.

“Você tá ficando descuidado,” sussurra, tão perto que sinto o hálito quente dela. “Ou é porque você me quer tanto assim?”

“Você tá brincando com coisa séria, Larissa,” digo, mas minha voz sai mais rouca do que eu gostaria.

Ela sorri, passando o dedo no meu peito, traçando uma linha invisível. “E quem disse que eu gosto de coisas simples?”

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Pois é, meus amigos, essa é só o começo da história. Larissa e eu ainda temos muito pra resolver, e, caralho, eu não sei aonde isso vai parar. Será que ela vai ceder? Será que eu vou perder o controle? Ou será que a gente vai acabar se envolvendo num jeito que nenhum dos dois tá esperando? Se você gostou dessa aventura e quer saber o que acontece – e conhecer outras histórias tão intensas quanto essa –, dá uma passada no www.selmaclub.com. Lá tem mais fogo pra te deixar louco de curiosidade.

E, por favor, não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto! Sério, cada estrela é um gás a mais pra continuar criando essas histórias que te prendem do começo ao fim. Tô contando com você pra mostrar que curtiu essa vibe e quer mais. Valeu, seus fodões!

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