#Incesto

Gemendo, gritando e chorando na pica do meu enteado!

1.7k palavras | 0 | 4.003.5k

Eu sempre soube que meu marido me traía, mas guardei isso em segredo por anos. Até que, num impulso ardente, me entreguei ao prazer proibido com meu enteado, o filho dele, e vivi aventuras tórridas com outros homens, incluindo um caso inesperado com um jovem da família. Tudo isso mantido nas sombras, registrado com uma câmera escondida, e agora revelado no site da misteriosa Selma Recife www.selmaclub.com , onde exponho cada detalhe suculento das minhas escapadas. Prepare-se para uma história cheia de desejo, traição e um toque de loucura que vai te deixar ansioso por mais.
Cláudio, meu marido de 52 anos, nunca foi santo, e eu, Mariana, aos 46, sabia disso desde os tempos em que ele rodava o país como vendedor de máquinas agrícolas. Ele parou de viajar há uns anos, quando se aposentou, e trocou as estradas por noitadas jogando pôquer com os amigos em São Leopoldo, nossa cidade no interior do Rio Grande do Sul. Ficava até altas horas, bebendo e rindo alto, enquanto eu fingia dormir. Até que, numa tarde abafada de sábado, uma mulher chamada Janaína, de uns 30 anos, bateu à nossa porta procurando por ele. Era irmã da amante dele, uma tal de Patrícia, de 25 anos, que Cláudio conquistara se passando por solteirão. Quando descobriram que ele ainda era casado comigo, o circo pegou fogo.

A discussão foi feia. Gritos, xingamentos, portas batendo. Coloquei tudo na mesa: ele confessou que, nas suas viagens, caçava mulheres como quem caça borboletas — prostitutas, colegas de trabalho, qualquer uma que cruzasse seu caminho. Eu, por minha vez, joguei minha bomba: admiti que também tinha meus casos. Não contei, claro, que entre meus amantes estavam meu enteado, o filho dele, Thiago, de 28 anos, e até um primo distante dele, o Júnior, de 23, que eu iniciei nos prazeres da carne com um tesão que até hoje me arrepia ao lembrar. Cláudio riu, achando que era só bravata de esposa magoada. “Você, Mariana? Fantasia pura!”, disse ele, debochado. Combinamos dar um basta nas traições e tentar reconstruir o casamento.

A paz durou pouco. Semanas depois, outra mulher apareceu — dessa vez, uma suposta namorada fixa, a Carla, de 34 anos, que ele conheceu no bar da esquina. Cláudio continuava se passando por desimpedido, agora bem debaixo do meu nariz, aqui em São Leopoldo. O clima azedou de vez. Depois de mais uma briga épica, passei a dormir no quartinho dos fundos, que usávamos como depósito de traste velho. Vivíamos na mesma casa, mas como estranhos, sem trocar uma palavra. Foi quando Thiago, meu enteado, notou a tensão.

— Mãe, dorme no meu quarto. Eu fico no depósito — ofereceu ele, com aquele olhar meio tímido, meio safado que eu conhecia tão bem.

— Não precisa, filho. Vou dormir no teu quarto, mas contigo. A cama de solteiro do depósito vem comigo — respondi, já sentindo um calor subir pelo corpo.

Thiago me ajudou a arrastar a cama para o quarto dele, um espaço apertado com cheiro de madeira velha e pôsteres desbotados na parede. Antes, quando Cláudio viajava, eu e Thiago nos entregávamos a encontros ardentes, sempre filmados por uma câmera escondida que eu mantinha no canto do armário — registros que hoje estão no site da Selma Recife, onde conto tudo com detalhes que fariam qualquer um corar. Mas desde que Cláudio aposentou, eu não tocava no meu enteado. Sabia que ele andava se virando com uma namoradinha, uma loirinha de 24 anos que ele pegava na faculdade.

Naquela primeira noite no quarto dele, Thiago me deu um boa-noite diferente. Sentado na beira da minha cama, me puxou para um beijo quente, daqueles que misturam carinho e um desejo bruto. Suas mãos deslizaram pelo meu corpo, apertando meus seios por cima da camisola, roçando minha cintura. De repente, ele parou, levantou e foi pra cama dele, talvez lembrando que o pai roncava no quarto ao lado. Mas eu, uma ninfomaníaca assumida, não ia deixar por isso.

Madrugada alta, o tesão me consumiu. Tirei a camisola e a calcinha, ficando nua, os pelos arrepiados de excitação. Pulei na cama dele, arranquei seu short e engoli seu pau com uma fome que me fazia salivar. Chupei com vontade, sentindo ele pulsar na minha boca, os gemidos abafados dele ecoando baixinho. Beijei, lambi, mamei até ele quase explodir. Parei antes do gozo, deitei ao lado dele e abri as pernas, sussurrando com voz rouca:

— Me chupa, amor. Faz a mamãe feliz.

Thiago era um aluno aplicado. Eu o ensinei tudo: como lamber devagar, como chupar com força, como me levar ao delírio. Sua boca quente e a língua ágil me fizeram tremer num orgasmo rápido e intenso, o primeiro da noite. Ofegante, puxei ele pra cima de mim:

— Vem, filho. Mete gostoso na tua madrasta.

Ele tirou a camiseta, se encaixou entre minhas coxas e entrou devagar, sabendo como eu gostava. Sentia cada centímetro daquele cacete duro abrindo caminho, esticando minha buceta encharcada. O atrito era perfeito, o calor dele me preenchendo até o fundo. Começou o vai e vem, primeiro lento, depois mais rápido, o ritmo subindo junto com meu tesão. Eu já não me segurava mais. Queria que Cláudio ouvisse tudo.

— AHHH, mete, filho! Me fode gostoso! AHHH, mais forte, Thiago! Mete tudo! — gritava eu, possessa, enquanto o quarto cheirava a sexo e suor.

Ele tentou me calar, tapando minha boca com a mão, sussurrando apavorado:

— Mãe, fala baixo! O pai vai ouvir!

— Que se foda o corno! Mete, filho! Faz barulho pra ele escutar! — respondi, quase rosnando de prazer.

Thiago, vendo que eu não ia parar, se soltou de vez. As estocadas ficaram brutas, os gemidos dele se misturando aos meus. A cama rangia como louca, e eu gozava só de imaginar Cláudio acordado, ouvindo a mulher dele ser comida pelo próprio filho. Quando Thiago avisou que ia gozar, senti os jatos quentes me inundando, o esperma escorrendo enquanto ele desabava sobre mim, ofegante.

Fui me lavar, e no corredor, vi a porta do quarto de Cláudio entreaberta. Ele tinha ouvido tudo, eu sabia. De manhã, acordei com Thiago me abraçando por trás, o pau duro roçando meu rabo. Ele beijava meu pescoço, sussurrando:

— Te amo, mãe.

— Te amo também, filho — murmurei, ainda grogue, sentindo ele apertar meu peito.

Aquele roçar no meu cuzinho era o sinal: ele queria anal. Não tinha lubrificante ali, mas eu não ia negar. Fiquei de quatro, levantei a camisola até a cintura e empinei a bunda, que eu sabia que o deixava louco.

— Come o cuzinho da mamãe, amor. Vai devagar — pedi, já me preparando pra dor.

Thiago cuspiu no meu rego, espalhou a saliva com a cabeça do pau e forçou. Doeu pra caralho, asrobot.com

As pregas cederam, e ele entrou, mas a dor era parte do prazer. Gemi alto, sentindo o pau dele me rasgar, o atrito seco ardendo enquanto ele me abria. Ele parou um pouco, me deixando relaxar, mas eu já estava no comando. Comecei a rebolar, empurrando o quadril pra trás, buscando mais fundo. Ele segurava minha cintura, gemendo:

— Porra, mãe, que cu apertado! Que delícia!

Logo ele assumiu, metendo com força, as estocadas ecoando no quarto. A dor se misturava ao tesão, e eu pedia mais:

— AIIIIN, mete, filho! AIIIIN, goza no cu da mamãe! — gritava, enquanto esfregava o clitóris, o orgasmo vindo como um trovão.

Gozei forte, o corpo mole, mas Thiago me segurava, socando até explodir num gozo bruto, o peso dele caindo sobre mim. Depois do café, ele foi trabalhar, e eu lavei a louça. Cláudio apareceu na cozinha:

— Precisamos conversar.

Pensei que ia me confrontar, mas ele me puxou pro quarto, arrancou minha roupa e me jogou na cama. Me comeu rápido, como sempre, gozando em dois minutos. Depois, só disse:

— Hoje você dorme aqui, né?

Fiquei sem entender, mas à noite voltei pro quarto dele. Tudo isso eu filmei com minha câmera escondida, e os vídeos estão no site da Selma Recife www.selmaclub.com , junto com minhas outras aventuras — anal com dor, peidos acidentais na transa, e gatilhos pra te fazer querer mais. Quer ver? Corre lá.

---

**P.S.:** Obrigada por ler! Deixe seu e-mail nos comentários pra receber fotos exclusivas. Beijos quentes!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.00 de 7 votos)

#Incesto

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos