#Estupro #PreTeen #Sado #Virgem

Minha escravinha, meu brinquedinho (parte 3, a nova putinha)

1.4k palavras | 6 | 4.23 | 👁️
hslavnautic

Desumanizada, a moreninha se torna uma cachorrinha de verdade. E uma nova putinha cai nas garras do coroa tarado.

Na parte 1 eu contei como capturei e escravizei uma garota de 12 anos. Como escrava eu nunca a chamei por um nome. É ora escravinha, ora cadelinha. Na parte 2 eu conto como fui domando e tirando o que ela tinha de humanidade fazendo ela performar como uma cachorrinha. Agora a história continua...
---

Fui numa casa de ferragens, comprei alguns grampos largos, uma corrente para cães nº 2 e 2 metros de correntes avulsas. Peguei minha máquina de solda e moldei um peitoral com as correntes. Desci no cativeiro, abri a porta de ferro.
-- Cadê minha cachorrinha Lulu?
-- Au, au. Arf, Arf.
Agora como cachorra ela recebe um nome. Peguei o pote de ração vazio, fechei a porta e subi as escadas. Enchi o pote com ração, e desci com as correntes avulsas e a corrente nº 2. Prendi a Lulu na porta de ferro com a ração enquanto eu no canto comecei um pequeno trabalho. Quebrei um pouco do concreto do chão, e encaixei o grampo no chão. Passei uma massa de concreto e deixei secando. Peguei as correntes e fui montando um peitoral diretamente nela e fui soldando. A solda as vezes pegava na pele dela causando uma dor. Impedida de reclamar ela silenciosamente lacrimejava. Ainda não estava completo, mas eu teria pelo menos 1 dia até o gancho secar. Subi e deixei ela presa com a corrente na porta. Peguei uma garrafa e desci. Deixei ela de barriga para cima e enfiei a garrafa no cu. E apertei bem. Fui massageando o cu dela com a garrafa. Tirei meu pau pra fora e penetrei na buceta dela. Fudi e gozei rapidamente. Eu estava meio gripado, soltei um catarro no chão.
-- Lambe! Lambe tudinho!
Ela cheirou. E foi passando a língua vagarosamente no catarro, deixando o chão limpo. Deixei ela presa na porta e subi.
No dia seguinte, ainda eram 5 da manhã, o gancho já estava seco, tirei ela da porta e prendi no gancho. Pisei na cabeça dela e soquei minha pica no cu. Socava meu pau enquanto dava tapas bem fortes na bunda. Puxei pela nuca e soquei meu pau na garganta dela. Fui socando e logo gozei bem grosso. Empurrei pela testa e dei um chute. Prendi a corrente no gancho e deixei ela lá.
Ainda bem cedo peguei o carro e saí. Peguei a estrada. Meu destino? Uma escola de elite em uma cidade que fica á uns 300 km. Meu alvo? Uma garotinha de 11 anos toda princesinha com vestido florido. Andressa. Uma família de elite, crescida em berço de ouro. Branquinha, cabelos castanho-claros, magrinha, seios mal-desenvolvidos. Eu já estava conversando com ela há algum tempo, usando como personagem uma garota de 12 anos.
Esperei ela na saída, mas a mãe já estava esperando ela na porta. Andressa saiu encontrou a mãe e foram ambas até o carro. Ao entrarem no carro eu me levanto do banco de trás e enforco a mãe com um pedaço de cabo-de-aço.
-- Aaaaaaaaaaahh...
A mãe desmaia rapidamente e a garotinha em pânico tenta abrir as portas mas eu já havia travado logo que elas entraram.
-- Me deixa sai...
Tampei a boca e passei uma silver tape. Peguei ela no colo e joguei no porta-malas. E segui rumo ao meu sítio.
Cheguei no sítio e mantive ela no porta-malas. Peguei um pote de ração, e deixei com a Lulu. Ela comeu com muito gosto, já que ficou 1 dia sem comer. Fixei mais um gancho do outro lado do cativeiro, longe do gancho da Lulu. Deixei as correntes e a solda no cativeiro e subi. Abri o porta-malas já dando um soco bem forte na nova putinha.
-- Se você abrir a boca eu furo seus olhos e arranco sua língua fora! Silêncio, não quero ouvir sua voz!
Tirei o silver-tape. Ela arfava. Mas recebeu o recado e ficou em silêncio.
Peguei ela no colo e desci as escadas do cativeiro.
Lulu recebeu ela com festa. E agora eu percebi que ela não “encena” ser uma cachorra. Ela virou de verdade uma cachorra. Perdeu completamente qualquer resquício de humanidade. É uma cachorra mal-tratada, um pedaço de carne que eu uso pra fuder e maltratar.
-- Au, Au.
Arranquei toda a roupa da Nova Putinha. Ela começou a chorar.
-- Cala essa boca! Não quero ouvir nada da sua boca ou eu te arrebento.
E dei um soco na cara dela. Deixei vermelho. Ela silenciou. Abri as pernas dela e penetrei com força. Sangue. Desvirginada. Fui fudendo e cuspindo na cara dela. Dando tapas. Agarrava o cabelo. Penetrava com força. Impedi que ela falasse qualquer coisa.
--- Você não fala nada, você é só mais um brinquedinho meu. Só me obedece e agradeça por te deixar mais um dia viva.
Soldei as correntes no gancho e deixei ela presa.
No dia seguinte eu desci com uma marmitex e um pote de ração. Entreguei a marmitex para a Nova Putinha e a ração para Lulu. Cuidei dos ferimentos do dia anterior, passei um creme vaginal para evitar infecções. Depois que comeram decidi soltar um pouco Lulu.
Ela parecia uma cachorrinha acuada. Mas se aproximou da Nova Putinha, e lambeu a cara dela. E o mais inesperado aconteceu. Lulu deu uma lambida na buceta da Nova Putinha. A escravinha nova fazia careta de rejeição, mas a Lulu avançava, arranhava, lambia com gosto até fazer a Nova Putinha gozar. Depois Lulu voltou para o lugar dela, me esperando prendê-la de novo. A Nova Putinha ficou em pânico.
Isso me deu uma outra idéia. Comprei uma câmera com visão noturna e microfone e instalei bem na entrada da porta de ferro. E deixei lá. Nos dias seguintes fiquei acompanhando a interação das duas.
-- Shhh. Ei. Faz tempo que você veio para cá (Nova Putinha cochichando).
-- Arff... ah, ah, ah, ah.
-- Mas não é possível que você virou uma cachorra mesmo. Você não sabe falar não?
-- Hum. Arff. Au, au!
E essa tentativa de interação da Nova Putinha prossegue por dias e dias mas sem sucesso.
-- Falei para você não abrir essa boca, sua puta imunda! Agora você vai aprender a ficar calada!
Puxei a cama para perto do gancho. Prendi o peitoral que fiz de corrente na beira da cama e envolvi ela numa pilha de travesseiros, pra deixar ela de bunda pra cima. E durante uma semana eu fodia o cu dela com força, e só deixava ela levantar um pouco pra conseguir comer. Depois prendia ela de novo e fudia o cu dela. Teve um dia que eu resolvi aloprar ela. Deixei as pernas dela bem abertas e soquei uma garrafa de cerveja. Enfiei e bati com força. Ela silenciosamente chorava.
A princesinha nunca mais vai voltar ao berço de ouro, virou meu brinquedo. Seu papel é dar o cu, a buceta, chupar meu pau, sugar porra, catarro, cuspe e agradecer pela comida diária e meus cuidados para mantê-la viva.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (6)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • @Lewiskws: Meu sonho ter cadelas desse jeito, de preferência mãe e filha pra eu estuprar.

    Responder↴ • uid:1e0y3nbc4hgo
  • @Bi4nc4808: É uma fantasia bem ousada, mas de certa forma criativa. Interessante de ler.

    Responder↴ • uid:1ev9ixmdelq5
  • Mamãe Putin: Podia me pega junto com minhas filhas e fazer igual com a gente ia adorar ser sua cachorra

    Responder↴ • uid:g62bi9d9b
  • Quero ser cachorrinha: Meu sonho virar cachorrinha. Só servir meu mestre de cabeça baixa, dar o cu, a buceta e apanhar. Quando ele me bate é porque mereço. Porque não fui boa pra o mestre. Sou apenas um brinquedinho, sirvo pra seu deleite, não tenho nenhum desejo. Do mestre só espero a ração diária e a punição pelos meus erros.

    Responder↴ • uid:1db7syr0dg6c
  • Comedor Bh: Tem que cuspir na cara delas e fazer lamber o chão mesmo, essas putas servem pra isso, só faltou pegar a mamãe também para usar ela de escrava sexual Tele: @ar3t33

    Responder↴ • uid:1e9fn6sz131p
  • Lucas: É, já tá ficando chato essa série de conto .. mais um conto de um punheteiro deprimido, que com certeza deve ser ignorado por mulheres aí estravaza aqui ..

    Responder↴ • uid:gqbjxtehj