TRAINDO com o meu SOGRO!
Mariana, uma mulher de 32 anos, vive sozinha nas madrugadas enquanto seu marido sai para trabalhar. Carente e cheia de desejos, ela sempre teve um fraco pelo sogro, um viúvo de 58 anos que mora no mesmo terreno. Numa noite ousada, ela decide seduzi-lo, e o que começa com uma visita inocente se transforma numa aventura ardente, repleta de tesão, provocações e momentos proibidos. Tudo registrado em segredo por uma câmera escondida, suas façanhas agora estão no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde ela compartilha cada detalhe picante para quem quiser se deliciar e buscar mais.
Mariana, 32 anos, morava numa casa simples em São Paulo, num terreno amplo que dividia com a casa de seu sogro, Roberto, um viúvo de 58 anos, grisalho, corpo ainda firme apesar da idade, e um olhar que sempre a intrigava. Seu marido, Carlos, 35 anos, trabalhava como segurança noturno e saía todas as noites, deixando Mariana sozinha, mergulhada em uma mistura de solidão e um tesão que parecia crescer a cada dia. Nas madrugadas silenciosas, ela se pegava pensando em Roberto, imaginando como aquele homem experiente, solitário desde que a esposa faleceu há cinco anos, poderia estar tão carente quanto ela. A ideia de “ajudá-lo” começou a martelar em sua mente, e o desejo de cruzar aquela linha proibida só aumentava.
Numa dessas noites quentes de verão, Mariana resolveu agir. O calor era insuportável, e ela decidiu que era a hora de transformar suas fantasias em realidade. Vestiu um pijama provocante: um shortinho minúsculo de algodão, sem calcinha por baixo, deixando a curva de sua bunda bem marcada, e uma regatinha quase transparente, que mal cobria seus seios fartos e deixava os mamilos endurecidos à mostra. Antes de sair, ela pegou sua câmera escondida – um pequeno dispositivo que sempre levava para registrar suas aventuras mais secretas – e a posicionou discretamente na bolsa, pronta para capturar cada momento. Com o coração acelerado, atravessou o quintal escuro até a casa de Roberto, que ficava a poucos metros da sua.
Bateu na porta com um leve tremor nas mãos. Quando Roberto abriu, vestindo apenas uma samba-canção surrada e uma camiseta velha, seus olhos a percorreram de cima a baixo, demorando-se nos contornos que o pijama revelava. “Oi, sogrão… Desculpa te acordar, mas ouvi um barulho estranho na minha casa e fiquei com medo. O Carlos não tá, você pode dar uma olhada pra mim?”, disse ela, com uma voz doce e um olhar que misturava inocência e malícia. Roberto, ainda meio sonolento, assentiu. “Claro, Mariana, deixa eu pegar uma lanterna e já vou lá.” Ele entrou para buscar o objeto, e ela aproveitou o momento.
Assim que ele saiu, Mariana agiu rápido. Tirou o shortinho, revelando sua buceta lisinha e já úmida de excitação, e arrancou a regatinha, deixando os seios livres, os mamilos duros de tesão. Sentou-se no sofá da sala dele, abriu bem as pernas e se posicionou de forma que, ao voltar, ele tivesse uma visão completa do que ela oferecia. A câmera, escondida na bolsa ao lado, captava tudo em silêncio. Quando Roberto voltou, entrou falando: “Não vi nada lá fora, deve ter sido o vento ou algum gato…” Mas parou no meio da frase. Seus olhos se arregalaram, o queixo caiu, e por um instante ele ficou paralisado, como se não acreditasse que sua nora estava ali, nua, exposta, com as pernas abertas no seu sofá.
Mariana sorriu, mordendo o lábio. “Vem, sogrão… Apaga esse fogo que tá me queimando por dentro.” A voz dela era um convite irresistível, carregada de luxúria. Roberto hesitou por um segundo, mas o desejo falou mais alto. Ele caiu de joelhos na frente dela, ergueu suas pernas com mãos firmes e mergulhou o rosto entre suas coxas. A língua dele era experiente, lambendo cada canto da buceta dela com uma fome que a fez gemer alto. Enquanto chupava, ele soltava peidos baixos, um som que ecoava na sala e, estranhamente, só aumentava o tesão dela. Mariana rebolava contra a boca dele, sentindo o calor da língua explorando seu clitóris, enquanto uma das mãos dele subia até seus seios, apertando e beliscando os mamilos com força. “Isso, sogrão, me chupa gostoso, caralho!”, ela gritava, completamente entregue.
Depois de longos minutos sendo devorada, Mariana estava ensopada, o mel escorrendo pelas coxas. Queria mais. Queria sentir o pau dele dentro dela. Roberto se levantou, o volume em sua samba-canção era impossível de ignorar. Ela passou a mão por cima, sentindo a rigidez, e ele soltou um gemido rouco. Com um puxão, ela baixou o tecido, libertando o cacete dele. Não era enorme, mas era grosso, mais avantajado que o do marido, com veias pulsando e a cabeça brilhando de pré-gozo. Mariana caiu de boca, chupando primeiro as bolas peludas, lambendo cada centímetro até chegar à ponta. O gosto salgado a enlouquecia, e ela engolia o pau dele com vontade, fazendo-o revirar os olhos e grunhir como um animal. “Porra, Mariana, que boca quente… Você é uma putinha safada, hein?”, ele dizia, entre suspiros.
Ela parou o boquete, os lábios molhados de saliva, e se virou de quatro no sofá, empinando a bunda pra ele. “Me fode, sogrão. Me faz gritar.” Roberto não perdeu tempo. Ajustou-se atrás dela e meteu de uma vez, o pau entrando com força na buceta encharcada. Mariana gritou, o tesão misturado com uma leve dor que só a deixava mais louca. Ele bombava sem parar, as estocadas profundas ecoando com o som molhado da penetração e os peidos involuntários que ele soltava a cada movimento. “Toma, norinha vadia! Seu marido é um corno filho da puta, e eu vou te encher de porra!”, ele rosnava, segurando firme na cintura dela. As palavras a incendiavam, gatilhos mentais que faziam sua mente girar e seu corpo implorar por mais.
Mas Mariana queria algo ainda mais proibido. “Sogrão, mete no meu cu… Quero sentir você me arrombando.” Roberto hesitou, mas o tesão venceu. Ele cuspiu na mão, lambuzou o pau e forçou a entrada no cuzinho apertado dela. A dor foi imediata, um ardor que a fez morder o sofá e soltar um grito abafado. “Caralho, tá doendo, mas não para!”, ela implorava, enquanto ele empurrava mais fundo. O anal era cru, intenso, e os peidos dele só tornavam tudo mais visceral. Ele socava com força, chamando-a de “norinha anal” e “vadia do sogro”, enquanto ela gemia alto, sentindo o corpo tremer entre dor e prazer.
Depois de um tempo, Roberto não aguentou. “Vou gozar, porra!” Ele enterrou o pau na buceta dela de novo e explodiu, enchendo-a com jatos quentes de porra. Quando tirou o pau, o leite escorreu, pingando no sofá e nas coxas dela. Mariana caiu exausta, o corpo suado e o coração disparado. Roberto, ofegante, riu. “Você é uma diaba, Mariana.” Ela sorriu, sabendo que tudo estava gravado.
Dias depois, ela editou o vídeo e postou no site de Selma Recife, onde já tinha um perfil secreto. Lá, descrevia cada detalhe: os peidos, o anal doloroso, os gemidos, o tesão proibido. “Quer mais? Vem me ver no Selma Recife” www.selmaclub.com , ela provocava nos posts, sabendo que os gatilhos deixariam os leitores loucos por mais aventuras. E ela? Já planejava a próxima noite com o sogrão. Afinal, a madrugada ainda tinha muito a oferecer.
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