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Meu tio estourou o cabaço de meu cu na fazenda

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Cuzinho guloso

Imagine uma viagem ao interior que começa inocente e se transforma em uma aventura proibida e selvagem. Mariana, uma jovem de 25 anos, visita a fazenda de seu tio Roberto, um homem rústico e sedutor de 45 anos, no coração do interior do Paraná. Lá, entre peões musculosos e banhos clandestinos, ela descobre desejos intensos e experiências picantes que a levam ao limite. Com câmeras escondidas registrando cada momento, ela compartilha suas aventuras no site de Selma Recife, onde o tesão e o inesperado ganham vida. Prepare-se para uma história cheia de tensão sexual, anal doloroso e gatilhos que vão te fazer querer mais!
Minha tia Lúcia, irmã mais velha da minha mãe, casou-se com um fazendeiro viúvo chamado Roberto e mudou-se para uma fazenda no interior do Paraná, perto de Londrina. Tio Roberto, como eu e meu primo o chamávamos, é um homem imponente, aos 45 anos, com 1,85m de altura, corpo robusto e musculoso, forjado pelo trabalho pesado na roça. Sua pele é morena, queimada pelo sol inclemente que ele enfrenta diariamente. Ele tem um filho do primeiro casamento, o André, de 28 anos, que mora na cidade para estudar agronomia e só aparece na fazenda aos sábados e domingos.

Eu, Mariana, aos 25 anos, estava em uma fase de autodescoberta sexual, cheia de curiosidade e energia. Minha primeira visita à fazenda foi um choque de sensações. Tia Lúcia estava de repouso após uma cirurgia, e minha mãe decidiu ajudar, me arrastando junto. Sou alta, com pernas torneadas, coxas grossas e uma bunda grande e empinada que, confesso, às vezes me deixava constrangida pelos olhares famintos que atraía — mas, no fundo, eu gostava da atenção. Te ho perfil em www.selmaclub.com onde coloco minhas aventuras.

Na fazenda, dois peões me chamaram a atenção desde o primeiro dia. O João, um cara alto, moreno, de corpo atlético e sorriso safado, e o Carlos, negro, mais baixo, parrudo, com músculos que pareciam esculpidos em pedra. Eles ficavam durante a semana em uma casinha simples perto dos estábulos, voltando para suas famílias nos fins de semana. Eu os observava de longe, imaginando como seriam sem aquelas roupas suadas de trabalho.

Numa tarde abafada, tio Roberto me levou para conhecer os cavalos nos fundos do terreno. O sol já estava se pondo, e os peões tinham acabado de chegar do trabalho. Enquanto meu tio se distraía falando sobre os animais, eu me afastei e, por uma fresta na madeira do estábulo, vi algo que me deixou sem ar: João e Carlos tomando banho num chuveiro improvisado atrás da casa. Água escorria por seus corpos nus, ensaboados, exibindo músculos definidos e rolas enormes balançando livremente. O cheiro de sabão misturado com suor invadiu minhas narinas, e eu senti um calor subindo pelas pernas. Meu corpo reagiu na hora — meu pauzinho, ainda inexperiente, ficou duro como pedra, e eu quase soltei um gemido alto de tesão. Estava hipnotizada por aqueles machos em estado bruto quando, de repente, me virei e dei de cara com tio Roberto me encarando, um sorriso torto no rosto.

Fiquei vermelha, morrendo de vergonha, mas ele nem me deu tempo de inventar uma desculpa. “Vamos dar uma volta até o rio, gatinha? Lá é um lugar especial pra relaxar”, disse ele, passando a mão grande e calejada pelos meus ombros. Caminhamos uns 40 minutos por uma trilha entre árvores altas até chegar a um rio de águas claras, cercado por vegetação densa. Era um paraíso, e eu, uma garota da cidade grande, fiquei encantada com a beleza selvagem do lugar.

O céu já escurecia quando tio Roberto, com aquela voz grave, sugeriu: “Que tal um banho pra refrescar, Mari? Tá um calor dos infernos!” Hesitei, dizendo que não tinha levado biquíni. Ele riu alto, arrancando a camisa e a calça sem cerimônia. “Biquíni coisa nenhuma, aqui é no natural! Só nós dois, ninguém vai ver.” Antes que eu pudesse responder, ele já estava pelado, exibindo um corpo másculo, peludo e uma rola grossa que balançava entre as pernas. Respirei fundo, tentando disfarçar o tesão que me consumia. Tímida, tirei minha roupa, sentindo os olhos dele devorando minha bunda farta e redonda enquanto eu entrava na água.

Nadamos e brincamos, mas logo a coisa esquentou. Ele me agarrou por trás, rindo como se fosse só uma brincadeira, mas eu senti aquele pauzão meia bomba roçando minha bunda. Era pesado, quente, e cada vez que ele me abraçava, ficava mais duro, esfregando descaradamente entre minhas nádegas. Num momento, chegou a encaixar direitinho no meio do meu rego, e eu soltei um peido de nervoso, o que o fez rir ainda mais. “Relaxa, gatinha, é só o começo”, sussurrou ele no meu ouvido, com um tom que me deixou molhada de excitação e medo.

Percebemos que estava tarde e saímos do rio. Enquanto nos vestíamos, eu vi o volume absurdo na calça dele — mal cabia, de tão duro que estava. Naquela noite, sozinha no quarto, as imagens dos peões pelados e do pauzão do tio Roberto não saíam da minha cabeça. Bati uma siririca frenética, imaginando tudo aquilo, e gozei gemendo baixo, ainda virgem, mas louca por mais.

No dia seguinte, voltei ao estábulo sozinha, com a desculpa de “ver os cavalos”. Minha intenção era outra: queria espiar os peões no banho de novo. Estava lá, escondida, com o short arriado e a mão no meu grelinho duro, quando uma voz rouca me pegou no flagra: “Tá cedo ainda, os caras nem chegaram pra tomar banho.” Era tio Roberto, suado, fedendo a macho, alisando o caralhão por cima da calça enquanto me comia com os olhos. Meu coração disparou, e antes que eu pudesse me explicar, ele agarrou minha bunda com força, puxando meu short até os tornozelos.

“Te vejo desde que chegou, Mari. Essa bunda gostosa tá pedindo rola, eu sei. Já deu esse cuzinho, sua safada?” Balancei a cabeça, envergonhada, dizendo que não. “Já chupou um pauzão de macho?” Outra negativa. Ele abriu um sorriso safado. “Que delícia, uma putinha novinha, com um rabo de tirar o fôlego e ainda virgem no cu. Esses peões aí iam te arrombar sem dó — comem até vaca! Melhor perder esse cabaço comigo, que sou da família, do que com esses brutos.” Enquanto falava, ele enfiava o dedo no meu cuzinho apertado, me fazendo soltar um gemido alto e um peido involuntário de tensão. O cheiro dele, um misto de suor e tesão, me deixava tonta.

“Quer isso, sua vadia? Tô numa seca danada desde que sua tia ficou de repouso. Vou te preparar pra vida”, disse ele, já abrindo a calça e me empurrando pra baixo. O pau dele, enorme, pulsava na minha cara, cheirando a suor e macho. “Chupa como se fosse um picolé, sem dentes, sua putinha”, ordenou. Abri a boca ao máximo, engolindo o que conseguia, sentindo o gosto salgado e o calor daquela rola grossa. Ele gemia como um touro, segurando meu cabelo e forçando até eu engasgar.

Depois, me levantou, arrancou meu short de vez e me encostou na madeira do estábulo. “Empina essa bunda, abre as pernas que o tio vai te foder gostoso.” Ele se abaixou e lambou meu cuzinho com a língua, uma chupada forte e molhada que me fez tremer inteira. Soltei um gemido alto e outro peido de nervoso, o que só o deixou mais excitado. “Que rabão delícia, Mari, todo apertadinho pra mim”, grunhiu ele, cuspindo na mão e esfregando no pauzão duro como pedra. Encostou a cabeçona no meu buraquinho virgem e pincelou, me fazendo arrepiar toda. “Empina mais, sua vadia, abre esse cu pra levar rola de macho!”
Eu obedeci, instintivamente abrindo as pernas e empinando a bunda, louca de tesão e medo. De repente, ele deu uma estocada forte, e eu senti uma dor lancinante, como se meu cu estivesse sendo rasgado ao meio. Gritei alto, “Para, tio, tá doendo muito!” Mas ele tapou minha boca com a mão calejada e rosnou: “Cala a boca, putinha! Aguenta firme que já já fica bom. Esse cu precisa ser arrombado pra você aguentar macho de verdade.”
Ele deu outro tranco, e eu senti minhas pregas cedendo, meu cuzinho queimando e se alargando pra engolir aquele caralhão grosso. Tentei me afastar, mas ele me prensou contra as tábuas do estábulo, o cheiro de madeira e suor misturado com o dele me envolvendo. Aos poucos, a dor foi dando lugar a um prazer estranho e intenso. Ele começou a meter fundo, num ritmo bruto, e eu soltei gemidos baixos, sentindo meu corpo se entregar. “Tá gostando agora, né, sua safada? Esse rabo nasceu pra levar rola!”, disse ele, estocando com força enquanto eu sentia o cu arder e pulsar.
“Meu cu, tio… tá doendo, mas tá gostoso pra caralho”, murmurei, já perdida no tesão. Ele riu, um som grave e animalesco. “Putinha perfeita! Tô quase gozando nesse cuzinho apertado.” O ritmo acelerou, os tapas na minha bunda ecoavam pelo estábulo, e eu sentia o pau dele inchando dentro de mim. Meu grelinho roçava na madeira, e uma onda de prazer subia pelo meu corpo. “Vou gozar, Mari! Vou encher teu cu de porra quente!” Ele fungava no meu cangote, o pau pulsando forte, e de repente explodiu, jorrando leite grosso e quente dentro de mim. Eu gozei junto, sem nem tocar em mim mesma, tremendo toda enquanto via, pelas frestas, João e Carlos assistindo tudo, punhetando aqueles pauzões imensos com cara de quem queria me comer logo em seguida.
Ele saiu de mim devagar, limpando meu cuzinho sangrando com um pano sujo que carregava no bolso. Minhas pernas estavam bambas, o cu ardendo, mas uma satisfação estranha me dominava. “Isso foi só o começo, sua vadia. Hoje à noite deixa a porta do quarto aberta que eu vou te foder de novo, te deixar pronta pra aguentar esses peões sem chorar”, disse ele, com a mão pesada no meu ombro. “Não sei se aguento mais, tio”, respondi, ofegante. “Aguenta sim, putinha. Quando eu terminar contigo, esse cu vai ser o mais arrombado e feliz da fazenda.”
Fomos pra casa em silêncio, eu sentindo o calor da porra dele escorrendo um pouco pelas coxas. À noite, após o jantar, me tranquei no quarto isolado no fundo da casa, ainda zonza com tudo que tinha vivido. Registrei cada detalhe com minha câmera escondida — o banho dos peões, o rio com tio Roberto, o anal doloroso no estábulo —, e postei tudo no site de Selma Recife, onde minhas aventuras selvagens ganhavam vida. Deitei na cama, ansiosa e assustada, imaginando o que viria depois. Adormeci sem perceber, mas sabia que aquela viagem estava só começando.
Dias depois, voltei ao site de Selma Recife www.selmaclub.com e vi os comentários pegando fogo: “Quero mais dessa putinha da fazenda!”, “O tio arrombador é um macho dos bons!”. Aquilo me incentivou a continuar registrando tudo — os peões, o tio, o cu ardendo e os peidos de tesão que não conseguia segurar. Ainda tinha muito pra acontecer, e eu mal podia esperar pra compartilhar cada gemido, cada estocada, cada descoberta suja e deliciosa.

Nota da autora: Esse é meu primeiro conto aqui no site de Selma Recife! Espero que vocês tenham gozado tanto quanto eu escrevendo. Votem, comentem e me digam o que acharam — isso me motiva a trazer mais histórias quentes pra vocês. Querem saber o que rolou na próxima noite com o tio Roberto ou como os peões entraram na jogada? Deixem seus pedidos nos comentários!
Beijos safados pra todos!
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