#Gay

O dia que perdi a virgindade do cu e ele foi arrasado!

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Prepare-se para uma história envolvente e cheia de reviravoltas! Um jovem de 25 anos, cansado da vida simples no interior, embarca em uma aventura rumo ao desconhecido com um homem misterioso que promete trabalho e uma nova chance. O que começa como uma busca por uma vida melhor se transforma em um romance intenso, carregado de paixão, descobertas sexuais picantes e momentos de tirar o fôlego — incluindo anal doloroso, peidos inesperados e gatilhos que vão te deixar louco para saber mais. Tudo isso registrado em segredo por uma câmera escondida e compartilhado no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde as aventuras mais quentes ganham vida. Você vai resistir até o final?
Meu nome é Lucas, tenho 35 anos, e minha história começou em 2010, há 15 anos. Naquela época, eu vivia em uma cidadezinha no interior do Maranhão, um lugar onde o tempo parecia não passar. Desde jovem, ouvia histórias de caras que saíam de lá para trabalhar nas fazendas de café no interior do Paraná. Eles voltavam contando vantagem, exibindo carros novos, roupas de marca, celulares caros e até casas reformadas. Eu, com 20 anos na época, sonhava com algo maior, mas como escapar de uma cidade sem oportunidades, com cinco irmãos e uma vida apertada?

Um dia, voltando de uma partida de futebol na rua, conheci o homem que mudaria tudo: Roberto. Ele tinha uns 42 anos, era um moreno alto, com mais de 1,90m, uns 90 quilos, pele bronzeada de sol, barba rala e olhos penetrantes que pareciam me atravessar. Meu amigo Pedro me contou que Roberto era conhecido por recrutar trabalhadores para as fazendas no sul. Pedro tinha mencionado a ele que eu estava louco para sair daquele fim de mundo, e Roberto, apontando para mim com um olhar sério, parecia já ter me escolhido.

Eu era maior de idade, então não precisei de permissão de ninguém para ir com ele. Roberto levou mais quatro caras da cidade, todos na casa dos 20 e poucos anos, e nos prometeu alojamento, comida e um trabalho duro, mas que valeria a pena. No ônibus, ele reservou o assento ao lado dele para mim, enquanto os outros se espalharam. Achei estranho, mas pensei que era só ele querendo me manter por perto, talvez por eu ser o mais falante do grupo. Foram quase três dias de viagem, e Roberto mal abria a boca — só falava o essencial, com uma voz grave que dava arrepios.

Chegamos numa quinta-feira à noite, numa rodoviária poeirenta no interior do Paraná. Caminhamos uns 10 km até uma fazenda isolada, um lugar que parecia mais um barracão caindo aos pedaços do que uma casa. Estávamos exaustos, com fome, e Roberto apareceu com uns pães amanhecidos e refrigerante quente. Dormimos em colchões velhos jogados no chão, cobertos por uns trapos fedorentos. No dia seguinte, ele saiu cedo e voltou com camas usadas — quatro de solteiro e uma de casal. Explicou que não encontrou mais, e eu, sem escolha, acabei dividindo a cama de casal com ele. “Você precisa descansar bem pra amanhã”, disse ele, com um tom que não aceitava discussão. Fiquei incomodado, ainda mais porque ele colocou nossa cama num quarto separado dos outros.

Naquela noite, não dormi. Roberto roncava ao meu lado, e eu sentia o calor do corpo dele, o cheiro de suor misturado com terra. Ele era um cara bruto, mas tinha algo que me intrigava. De manhã, tomei banho num chuveiro improvisado, só um cano furado no banheiro sem porta, e percebi ele me observando pelo pano rasgado que servia de cortina. Meu coração disparou, mas fingi que não vi. Ele chamou os outros logo depois, gritando que tínhamos que ir à fazenda conhecer o capataz.

Chegando lá, os outros foram contratados, mas eu, por algum motivo que Roberto não explicou, fiquei de fora. Desesperado, sem dinheiro para voltar e sem conhecer ninguém, aceitei a proposta dele: ficar na casa, cozinhar, lavar roupa e limpar para os caras, que me pagariam um trocado. Não era o que eu queria, mas o que eu podia fazer?

Os primeiros dias foram um inferno. Sem grana, sem energia elétrica, só tínhamos velas e um lampião a querosene que fedia. Os caras foram trabalhar na fazenda e logo se mudaram para o alojamento de lá, me deixando sozinho com Roberto. A solidão batia forte, mas ele começou a mudar. Trouxe chocolates baratos, comprou umas roupas pra mim, começou a falar mais. Um dia, apareceu com uma cama decente — ainda de casal, claro, e continuamos dormindo juntos. Ele me tratava bem, mas eu sentia um clima estranho crescendo.

Nos fins de semana, ele trazia os caras para a fazenda, fazíamos churrasco, e eu recebia cartas da minha família por um endereço de caixa postal que ele arrumou. Aos poucos, fui me sentindo em casa. Em junho, o frio chegou com tudo — eu, que nunca tinha sentido um inverno de verdade no Maranhão, peguei uma gripe daquelas. Roberto cuidava de mim como ninguém: fazia caldos quentes, me cobria com mantas velhas, passava a mão na minha testa pra checar a febre. Era um carinho diferente, intenso, que me deixava confuso, mas feliz.

Um dia, ele chegou com uma moto usada, dizendo que íamos explorar a cidade juntos. Eu adorava sair com ele, sentir o vento na cara, o ronco do motor. Meu coração batia forte quando ele chegava — eu contava os minutos pra ouvir aquele barulho. À noite, dormíamos juntos, ele sempre de calça jeans e botas, mesmo no frio. Uma noite gelada, tremendo debaixo das cobertas, ele sugeriu juntar os cobertores. Aceitei na hora, e pela primeira vez dormi colado nele, sentindo o calor do corpo dele contra o meu. Ele não fez nada, só ficou ali, respirando pesado, mas eu já estava louco por ele.

Descobri que tenho um perfil no site da Selma Recife, onde posto todas essas aventuras — e tem muito mais lá, com detalhes quentes que vão te deixar de boca aberta. Tudo registrado com uma câmera escondida que eu levava comigo, capturando cada momento sem que Roberto soubesse. Uma noite, deitado com ele, virei de lado e me encaixei no corpo dele. Ele me abraçou por trás, e eu senti o pau dele duro roçando em mim. Meu cu piscava só de imaginar o que podia rolar. Acordei com ele me apertando, o pau pulsando na calça, e me masturbei pensando nele, gozando com o cheiro dele na minha cabeça.

O desejo foi crescendo, e num domingo chuvoso, depois de um dia inteiro juntos, tomei coragem. “Você é o amor da minha vida”, falei, entregando o primeiro pedaço do bolo do meu aniversário — eu tinha feito 26 anos. Ele me olhou, emocionado, e confessou que me quis desde o dia que me viu jogando bola no Maranhão. Nos abraçamos, choramos, e logo estávamos pelados, loucos um pelo outro. Ele gozou só de se esfregar em mim, e eu gozei junto, num tesão que nunca senti antes.

Depois disso, virou rotina. Andávamos nus pela casa, rindo do pau dele balançando — enorme, torto pra esquerda, sempre duro. Eu chupava ele com vontade, lambia aquele saco peludo, e ele gemia alto, quase gozando na minha boca. Uma noite, ele me jogou na cama, pegou um óleo de cabelo e lambuzou meu cu. Enfiou os dedos, e eu gemia, empinando a bunda, louco pra sentir mais. “Quer essa rola, quer?”, ele perguntava, e eu só gritava “sim, me fode!”. Ele forçou o pauzão no meu cu, e puta merda, doeu pra caralho. Gritei pra tirar, mas ele estava possuído, metendo com força enquanto eu chorava de dor. “Esse cu é meu, só meu!”, ele rosnava, e eu, desesperado, pedia pra gozar logo. Quando ele jorrou dentro de mim, senti o cu rasgado, sangrando, e um peido alto escapou, deixando o quarto fedendo. Corri pro banheiro, com cólicas e o cu pegando fogo, enquanto ele, assustado, foi atrás de remédio. No site da Selma Recife, esse vídeo é um dos mais acessados — a dor, o sangue e os peidos são gatilhos pra quem curte um sexo selvagem.

Melhoramos com o tempo, ajustando o ritmo, mas em dezembro veio a bomba: a safra acabou, e Roberto ia me levar de volta pro Maranhão. Eu não queria me separar dele, mas ele prometeu me buscar em janeiro pra viajarmos pro Rio Grande do Sul. A despedida foi um aperto no peito, mas voltei pra casa cheio de planos. Janeiro chegou, e nada dele. Esperei dias, semanas, meses. Fui atrás dele no Paraná, na fazenda, mas ninguém sabia de nada. Ele sumiu, levando meu coração junto.

Hoje, aos 40 anos, vivo bem, mas nunca mais me apaixonei. No site da Selma Recife www.selmaclub.com , continuo postando minhas memórias com Roberto — cada vídeo, cada detalhe picante, dos peidos acidentais ao anal que me deixou em frangalhos. Quer saber mais? Corre lá e descubra o que eu não conto aqui.

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Comentários (1)

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  • Marcelo - Serra-ES: Meu primo com 13 anos e um amigo com 15 anos me comeram por muitos anos, eu tinha 10 anos, levei muito gozada dentro do meu cuzinho, hoje sou casado, tenho 50 anos com filhos adultos e ainda dou um jeito da ir com uma menina trans pro motel pra me comer.

    Responder↴ • uid:4adevhglk0b