O dia em que perdi meus dois cabaços...Parte 02
**Resumo:** Em uma noite quente de sábado, uma mulher reflete sobre sua transformação de garota recatada em uma devassa insaciável, com o corpo completamente entregue ao prazer. Entre consolos carinhosos e encontros selvagens, ela se vê dominada por desejos intensos, registrando tudo com uma câmera escondida para compartilhar no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Prepare-se para uma história cheia de tesão, provocações e detalhes picantes que vão te fazer querer mais!
Era quase meia-noite de um sábado abafado, e eu estava largada no sofá da sala, perdida em pensamentos. Antes, eu era a princesinha do papai, mas agora, aos 27 anos, me tornei uma mulher com a buceta arrebentada, escancarada até o fundo, e o cuzinho no mesmo estado — um buraco sem fim, com uma boca enorme e um túnel que parecia engolir tudo. Eu sentia cada pedaço de mim arrombado, por dentro e por fora. Como voltar pra casa andando como uma moça pura se agora eu era uma vadia safada, completamente desvirginada? Só de pensar nisso, o tesão já subia de novo, quente e úmido, escorrendo pelas pernas. Em que eu me transformei?
Foi quando Rafael apareceu. Ele chegou manso, me consolando, beijando meu rosto com carinho. Encostei a cabeça no peito dele e, sem querer, meus olhos caíram na cueca. O pau dele estava ali, duro, quase implorando por mim. Eu, em plena crise de consciência, coloquei a mão no joelho dele, mas já louca pra agarrar aquele caralho grosso de novo. Ele não perdeu tempo: “Pega logo e chupa, sua safada”. Foi automático. Tirei da cueca e abocanhei como se fosse o melhor picolé do mundo, chupando com vontade, sentindo o gosto salgado na língua. Ele arrancou minha blusa — eu tava sem sutiã, e meus peitos durinhos ficaram ainda mais tesudos. De saia, senti a mão dele deslizar até minha buceta, que já escorria de tanto tesão. Sem tirar a saia nem a calcinha, ele me levou pra cama, enfiando aquele mastro delicioso bem devagar. Eu delirava, gozando três vezes com ele dentro de mim, os gemidos ecoando no quarto. Quando ele ia gozar, me sentou na cama, abriu minha boca e disse: “Vou gozar aqui dentro, engole tudo, sua putinha”. E gozou. Engoli cada gota daquela porra quente, como se minha vida dependesse disso.
Ele caiu no sono, mas eu, no auge dos meus 27 anos, fiquei ali, com a cabeça a mil. Meus pais ainda me viam como a filhinha perfeita, mas eu era uma vadia descabaçada, com porra até nos pensamentos. Deitada, tentando me acalmar, ouvi a porta da sala ranger. Meu coração disparou. Era Lucas, chegando bêbado, fedendo a cachaça e com os olhos pegando fogo. Entrou no quarto tropeçando e rosnou: “Vim te comer, sua puta rampeira”. Eu, nua sob a camisola, levantei o tecido e provoquei: “Tô toda melada, me fode logo”. Lucas era um touro — musculoso, viril, com uma pica de uns 26 centímetros, grossa e assustadora, daquelas que humilham qualquer pau meia-bomba.
Ele tirou a roupa, subiu em mim com aquele cheiro de cachaça me envolvendo. Eu tava tão molhada que pingava até o cuzinho. E foi lá que ele mirou. Enfiou com força, sem dó, empurrando tudo de uma vez. Gemi alto, sentindo a dor rasgar enquanto ele gritava: “Toma vara, sua prostituta!”. Os palavrões — “galinha rampeira”, “vaca vagabunda” — me deixavam mais louca ainda. Gozei quietinha, sem ele perceber, enquanto ele me levantava e me botava de quatro. “Toma na buceta agora, sua cadela!”, ele babava, o bafo de cachaça me embriagando junto com o tesão. Ele me arrombou sem piedade, enterrando até as bolas. A dor virou prazer, e eu, já tonta de cachaça e desejo, deixei ele me virar na posição papai e mamãe. Beijei ele na boca, um beijo molhado, chupando a baba que escorria enquanto ele me fodia. Entre tapas na bunda e na cara, ele rosnava: “Toma, sua rapariga, toma vara, sua puta!”. Meu cu soltou um peido alto de tanto que ele socava, e isso só me deixou mais tarada.
O orgasmo veio como uma bomba, explodindo em mim enquanto ele me enchia a cara de porra, quente e farta. “Quando eu acordar, quero você mansinha de novo, ouviu, sua vadia?”, disse antes de desmaiar no canto do quarto. Eu também apaguei, com o corpo ardendo de prazer e o cuzinho latejando de dor.
Mas tem mais... Eu registro tudo com minha câmera escondida e posto cada detalhe no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Quer ver como eu me entrego, como eu gozo e peido de tesão enquanto sou arrombada? Procura lá, me adiciona como amiga e vota nas minhas aventuras. Você não vai se arrepender!
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