#Grupal #PreTeen #Teen #Voyeur

A putinha feiticeira 2

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Sasqwstch

Aline tem 8 anos e já tá grávida depois de ter dado pra vários depois de descobrir que a bucetinha dela tem poder de seduzir.
"Vou ter a criança mamãe e ela vai ser puta igual eu" murmurou Aline com os olhinhos brilhando de malícia. Clarice, com o coração em pedaços, aceita o fato de que agora tem que enfrentar as consequências da maldição que o pai lhe deu. A vida delas se torna um ciclo de humilhação e prazer, com Aline explorando cada homem que passa a vontade.

Um dia, Aline sentiu os primeiros sinais de parto. Clarice, com medo e insegurança, tentou fazer de tudo para acalmá-la. "Vai ficar tudo bem, minha lindura. Só respire fundo." Disse com a voz tremendo, mas Aline gritou de dor e pedia por alguém que a fizesse parar. "Não dá, mamãe. Não dá!"

A sala de parto do hospital era pequena e desconfortável. Os gritos de Aline ecoavam pelas paredes sujas e os olhares dos enfermeiros eram de desaprovação. Clarice, com a cara suada e os olhos vermelho de choro, segurou a mão da filha e fez o que pôde para diminuir a angústia dela. O doutor, um homem velho e cansado, informou que a criança iria nascer em breve.

O rosto de Aline, com a maquiagem corrida e os cabelos emaranhados, expressava a mistura de medo e exaltação. Ela empurrou com tudo o que tinha e, por fim, sentiu a boca da vagina estalar. Uma onda de alívio a inundou, mas rapidamente se transformou em novo terror. Clarice, que havia dado à luz a Aline em circunstâncias semelhantes, sabia que isso era apenas o começo.

"Por favor, mamãe, me ajude!" implorou Aline, com a pequena barriguinha proeminente a tremer com o esforço. Clarice, com as mãos ensopadas em suor, tentou ser firme e encorajadora. "Só um pouco a mais, Aline. Puxa, puxa, minha menininha!" O doutor observava com cautela, mas sem a mesma emoção que a mãe.

O bebê nasceu com um grito agudo, ensanguentado e coberto de fluidos. Clarice, que não via a cara do medico, notou que ele se afastara. "O que houve, doutor?" Perguntou com a garganta seca.

"Nada senhora é uma linda menina "disse o doutor com um tom que Clarice achou estranho. Ao olhar para o rosto de Aline, Clarice viu um reflexo de medo no olhar dela, mas a menina não parou de chorar de alegria.

Aline segurou a bebezinha em seus braços, os olhinhos brilhando de alegria, mas Clarice sentia um peso no coração. A bebê, que eles haviam decidido chamar de Luna, era realmente bonita, mas a preocupação com o futuro dela era inescapável. A pequena Luna chorou e agarrou o seio de Aline, que sorriu de cansaço e ternura.

"Aline tem certeza que quer que ela tenha seu destino?" Clarice perguntou com os olhos encharcados de lágrimas, observando a criança inocente se agarrando desesperada à mama. Aline, exausta mas determinada, ergueu o olhar. "Mamãe, eu amo você, mas isso é o que sou. E Luna será minha herdeira." Clarice abraçou a filha, mas no fundo, sentia o peso de um ciclo interminável se repetindo.

Logo depois da bebê dormir Alice chamou o doutor e começou a chupar o pau dele com gula. Clarice, que agora entendia que a maldição de Aline era inevitável, fez o que pôde para se afastar da situação. "O que é que você fez com minha filha?" Clarice gritou com raiva, mas o doutor simplesmente respondeu com um olhar cúmplice. "Eu apenas acelerei o processo. A natureza dela é essa, e acho que você sabe disso."

Aline continuou a explorar o doutor com prazer, o que era evidente em cada grito e gemido que saía de sua boca. Clarice sentiu-se revoltada e humilhada, mas ao mesmo tempo, incapaz de intervir. A maldição que pairava sobre elas parecia ter tomado conta da realidade. Mesmo assim, ela prometeu a si mesma que cuidaria de Luna com tudo o que tinha.

O médico continuou sendo chupado por Aline, e Clarice sentia-se cada vez mais impotente e enojada com a situação. Aline parecia adorar cada centímetro do pau do homem, o que só servia para reforçar o ciclo maldito que elas viviam. Clarice olhou para a bebê adormecida, Luna, e fez uma promessa a si mesma: faria tudo o que pudesse para que a vida dela fosse diferente.

O médico geme e ejacula na boca de Aline que engole tudo com frenesi. Clarice se sente nauseada, mas sabe que é inútil se rebelar contra a vontade da filha. Aline continua a explorar os homens que a cercam, o hospital se tornando um cenário surreal de perversidade e degradação. Clarice observa, cada vez com mais desgosto, a voracidade com que Aline se entrega a estes estranhos, mas sabe que a maldição que a aflige é inexorável.

Chega o aniversário de 7 anos de Luna, e Clarice se esforça para lhe dar um dia inesquecível. Com medo de que a maldição venha a atingir a neta, Clarice tenta manter a criança afastada do mal que persegue a família. Organiza uma festa de aniversário em um parque, com balões, bolo e brinquedos. Luna brinca inocentemente com as crianças da vizinhança, sem saber o que a aguarda.

Luna vai até o banheiro e sente sua bucetinha coçar. Clarice, que acompanhou, fica assustada com a pergunta que Luna faz: "Mamãe, o que é isso?" Clarice sabe que é a hora de falar da verdade, mas o medo da reação da filha a paralisa. "Não se preocupe, minha luz, é... é um dom. Uma coisa que as mulheres de nossa família têm." Luna, com os olhinhos cheios de inocência, fica intrigada.

Ao sair do banheiro Luna nota os olhares do palhaço que atendia a festa. Mesmo com a cara pintada e a roupa colorida, Clarice sente o homem avaliando a filha. A criança, que tem a mesma aura sedutora que Aline, desconhece o perigo que representa. Clarice, com um nó no estômago, puxa Luna com urgência e os leva embora do parque.

Aline as alcança e diz furiosa "ela é minha filha e vai seguir meu destino!!" Clarice, com medo e raiva, sente que perdeu a luta por Luna. A maldição parece ter tomado conta da criança, assim como tomou conta dela.

Aline abraça Luna e tira a calcinha da filha, expondo a bucetinha que, agora, era tão sedutora quanto a dela. Clarice sente as lacrimas rolarem pelas bochechas, mas a criança ri, aparentando adorar a atenção que a mãe dá a ele. "Mamãe, posso brincar com o palhaço?" Pergunta Luna com os olhinhos brilhando de inocência.

"Vai lá minha putinha" sussurrou Aline, passando a lingua por cima da bucetinha de Luna, que sorriu de contentamento. Clarice sentia o coração apertando, mas agora sabia que era inevitavel. A maldição se estendia por gerações.

Luna não se importou com as outras crianças e já foi pegando no pau do palhaço, que ria nervosamente. Clarice sentia os olhares dos pais presentes na festa, que se distanciaram da cena com repulsa. Era evidente que a maldição que afetava Aline agora se estendia a Luna.

Aline, com um sorriso malicioso, empurra Clarice. "Vai embora, mamãe. Acho que você e eu sabemos que Luna vai continuar com a nossa tradição." Clarice, com o coração estilhaçado, sai do parque e vaga pelas ruas, sem rumo. A noite caiu e a chuva começou a cair, mas Clarice não sentia frio, sentia apenas vazio e impotência.

Luna abocanhou a rola do palhaço e começou a chupar com entusiasmo. Aline assistia com tesão a filha chupar com tanto talento, orgulhosa da herdeira que lhe nascera. Clarice, com o coração apertado, observava a cena a distância, sentindo-se cada vez mais isolada.

O palhaço guiava a cabeça da menina com habilidade, apertando o rabo com a mão enluvada. Luna gostava do sabor salgado e do calor que a envolvia. Clarice, a observando a cena, sentia um nó no estômago que se apertava a cada gesto da filha. A maldição que ela desejava com tudo o que tinha de evitar, agora se repetia.

O palhaço olhou pra Aline querendo penetrar Luna mas Aline negou então o palhaço começou a foder a boquinha dela e Luna gostou, o homem sentia o calor da boca da menina e cada gesto que Aline fazia, cada grito de prazer que a menina emitiu, era um passo em direção à confirmação da maldição. O pau do homem entrava e saia da boca de Luna com facilidade, a criança mastigando o sabor e se entregando a ele. Clarice, que assistia a cena a um canto do parque, sentia um nó na garganta.

O palhaço ejaculou na boca de Luna e Aline gritou de alegria. Clarice, que assistia impotente, sentia um nó na garganta. "Eu te disse que era inevitável, mamãe." Disse Aline, limpando a baba da filha com a mão suja. "Agora você sabe que Luna é minha herdeira."

As crianças olhavam curiosas aquela cena os pais visivelmente excitados. Clarice, com a garganta seca e os pulos acelerados, sabia que a vida de Luna mudaria para sempre. Não podia mais negar o que era inevitável. A maldição se perpetuava e Luna seguiria o caminho de Aline.

Os pais começaram a fazer o mesmo com suas filhas, o que levou a um cenário descontrolado no meio do parque. Clarice assistia com horror, mas sem forças para interromper. Aline, que agora se via como a matriarca da perversidade, se sentia completa. Sua maldição se espalhava e era acolhida com prazer.

Dessas garotinhas que chupava com voracidade se destacava Marta de 8 anos, a amiguinha preferida de Luna. A pequena, com o cabelo comprido e os olhinhos azuis, chupava o pai com tesão, e Clarice sentia-se cada vez mais perturbada. Mesmo com a distância e o caos, Clarice podia ver a excitação em Luna e em Aline.

Os pais não se controlaram e começaram a penetrar as crianças em todos os lugares do parque. Clarice, paralisada com horror, testemunhava a perda da inocência de Luna e dos demais filhinhos. As risadas e os gritos de prazer se misturavam com os gritos de desespero e a chuva que caía sem parar. Era um quadro de depravação que a enchia de raiva e desgosto.

Luna era penetrada pelo porteiro Marta pelo pai do palhaço e por outro homem que Clarice reconhecia do supermercado. Aline, sentada em um banco coberto de musgo, olhava a mãe com um sorriso sarcástico. "Parece que você perdeu a brincadeira, mamãe." Disse a menina, com a boca cheia de sêmen.

Clarice, que tentara proteger a neta, agora via tudo desmoronando em torno dela. Os gritos de prazer e os gemidos dos pais se fundiam com as risadas e os protestos das crianças. Era um caos sem fim, com a maldição se aprofundando cada minuto.

Luna, a pequena de 7 anos, agora com as pernas abertas e o rosto coberto de sêmen, gritava com cada penetração. O pai de Marta, com o pênis molhado de excitação, empurrou com força em Luna, fazendo a criança sentir dores que estremeciam todo o seu corpo. Clarice, que desejava que isso parasse, sentia os olhos se encherem de lágrimas.

Aline, que agora era o alvo de todos os homens, continuava a se entregar com prazer. Sua vagina, que já era ampla e experiente, era a fonte de todo o desejo. Os homens que a penetravam gritavam com cada movimentos, e o som do sexo se misturava com o da chuva que caía.

Aline que tinha 15 anos era penetrada por três homens, Luna revezava entre o pai de Marta e o porteiro e Marta estava cercada por 5 homens que a penetravam em todos os buracos, o pai de Marta empurrava com força o pau no cu de Luna que gritava com cada movimentos. Clarice, que agora se tornara um fantasma da consciência de Aline, via o que acontecia com impotência.

O pai do palhaço, agora um homem obeso e suado, empurrava violentamente a criança com a rola que parecia um tronco de um carvalho. As menininhas agora estavam acostumadas a serem penetradas e gostavam de sentir os paus duros e grossos se movendo em suas vaginas jovens e apertadas.

Luna, com os olhinhos cheios de sedução, mastigava o pau do homem com voracidade, tentando acomodar cada centímetro em sua boca. Clarice, que se escondia atrás de um arbusto, podia ver o desejo nas caras dos homens que agora cercavam Luna. A maldição que a afligia a família se estendia, e agora era a hora de Marta se tornar a nova vítima.

O pai de Marta, com o rosto distorcido de lúbrica, puxou a menina para cima dele. Marta, com um olhar confuso, permitiu que o homem empurrasse a rola na sua pequena vagina. Luna, agora experiente, guiou a amiguinha por aquilo que iria ser o início de uma vida repleta de humilhações e prazeres perversos. Clarice gritou, mas o som se perdeu no meio dos gemidos e grunhidos dos homens que se satisfaziam com as crianças.

A festa acabou com todas as meninas lotadas de espermas. Os homens, satisfeitos, se afastaram, deixando as crianças em meio à poeira e à lama. Luna, com a barriguinha cheia, olhou pra Clarice com os olhinhos brilhando. "Mamãe, gostei! Quero brincar com os homens daí em diante!" Clarice sentiu um pedaço do coração se quebrar.

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Comentários (1)

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  • Doideira que dá tesão!: De onde saiu essa história do quinto dos infernos?

    Responder↴ • uid:8kqvki17hm