Anal no meio dos cactus.
Bom dia a todos os amigos, aqui é Silvia Recife e estou passando o final de semana no sertão entre Bahia e Pernambuco, me divertindo muito fazendo muitas fotos, vídeos e contos para vocês verem aqui no site onde eu posto todo meu material. Ah, que delícia de sol queimando a pele, o ar seco carregado de poeira e o cheiro de terra quente misturado com o suor do meu corpo voluptuoso. Meu maiô vermelho, esse filho da puta apertado, está socado bem fundo na minha bunda carnuda, moldando cada curva dos meus quadris largos e dos meus peitos enormes que balançam a cada passo. Com meus 2 metros de altura, eu me sinto uma deusa safada dominando esse deserto de cactos espinhosos, fazendo os machos ao redor babarem de tesão só de olhar. Hoje, eu vim fazer uma trilha longa pra caralho com um amigo tarado que me convidou – vamos chamá-lo de Marcos, esse puto insaciável – e o meu corno manso, que tá aqui só pra registrar tudo com a câmera, o coitado, vendo sua mulher ser usada como uma vadia faminta. Tenho perfil próprio em www.selmaclub.com onde posto tudo meu.
Marcos trouxe uma caixa enorme de chocolates, daqueles caros e cremosos, com recheio de caramelo e nozes que derretem na boca. Ele me confessou no carro, com aquela voz rouca de tesão: "Silvia, eu vi você fazendo isso com outros machos, enfiar coisas no cu e depois soltar tudo. Quero realizar esse fetiche agora, antes da trilha, debaixo desse sol escaldante." Meu cu já pulsava só de imaginar, e eu ri, apertando os mamilos duros por baixo do maiô. "Vai em frente, seu safado. Enfia tudo nessa bunda gulosa e me deixa louca de dor e prazer." Ainda no início da trilha, onde o chão é seco e cheio de pedras soltas, eu me ajoelhei de quatro como uma cadela no cio, empinando a raba pro alto. O vento quente soprava entre minhas coxas, levando o cheiro da minha buceta molhada pro ar. Marcos afastou o fio dental do maiô, expondo meu cu rosado e piscante, e começou a enfiar os chocolates um por um.
"Ah, porra, isso dói gostoso!", eu gemi alto, sentindo o primeiro chocolate frio e duro escorregar pra dentro do meu reto apertado. Ele era grande, do tamanho de um dedo grosso, e eu ouvia o som molhado de lubrificante natural – meu próprio suor e excitação – enquanto Marcos socava com o polegar, empurrando fundo. "Toma, vadia, engole mais um com esse cu faminto", ele grunhiu, enfiando o segundo, que esmagava contra o primeiro, criando uma pressão insana lá dentro. Meu estômago revirava, uma dor de barriga deliciosa se misturando com ondas de tesão que faziam minha buceta pingar no chão poeirento. Cada chocolate entrava com um "plop" úmido, seguido de um empurrão que os levava mais fundo, esticando minhas entranhas como se eu estivesse sendo fodida por uma fila de paus. "Mais, caralho, enfia mais fundo, seu puto!", eu implorava, gozando só com isso, meu corpo tremendo enquanto o orgasmo explodia, jorrando suco da minha xota no solo seco. O cheiro de chocolate derretido se misturava com o meu fedor de suor e excitação, um aroma doce e podre que me deixava ainda mais louca. Marcos enfiou todos os doze, um por um, rindo enquanto via minha bunda se contorcer. "Olha só, Silvia, seu cu tá inchado como uma puta grávida. Agora veste esse maiô e vamos andar, quero ver você sofrer na trilha."
Eu me levantei, ajustando o maiô vermelho que agora parecia ainda mais apertado, o tecido fino pressionando os chocolates derretidos lá dentro. A primeira foto que o corno tirou foi ali mesmo: eu de pé, sorrindo pro sol, com os peitos quase saltando do decote profundo, os mamilos marcados no tecido vermelho como dois botões duros implorando pra serem chupados. Meu cabelo escuro cascateando pelas costas, as pernas longas e grossas plantadas no chão arenoso, rodeada por cactos altos e tortos que pareciam paus eretos apontando pro céu. "Olha pra câmera, amor, mostra pros nossos fãs como você tá gostosa com essa bunda recheada", o corno disse baixinho, mas eu ignorei, posando como uma rainha safada, sentindo os chocolates se mexerem a cada movimento, derretendo com o calor do meu corpo e do sol impiedoso.
Continuamos a trilha, o sol batendo forte, o suor escorrendo pelos meus peitos e pela rachadura da minha bunda. Marcos me abraçava pela cintura, beijando meu pescoço salgado, lambendo o suor enquanto o corno filmava tudo, o pau dele provavelmente duro na calça mas sem ousar tocar. "Você tá uma delícia, Silvia, sinto o cheiro da sua excitação misturado com chocolate. Quero te foder aqui mesmo", Marcos sussurrava no meu ouvido, apertando minha bunda e sentindo os volumes lá dentro. Eu ria, empurrando ele de leve: "Calma, seu tarado, primeiro me deixa sofrer mais um pouco. Essa dor de barriga tá me matando de tesão." Caminhamos por horas, o terreno irregular fazendo os chocolates se remexerem, criando bolhas de ar que subiam como peidos contidos, o cheiro doce e fecal escapando aos poucos.
Então veio a segunda foto: eu segurando a caixa vazia de chocolates, mordendo um pedaço que sobrou na mão, sorrindo maliciosa pro horizonte. Meus peitos enormes projetados pra frente, o maiô vermelho colado no corpo suado, destacando cada curva da minha barriga lisa e das coxas grossas. Ao fundo, os cactos espinhosos e as árvores secas, o céu azul sem nuvens. "Tira essa, corno, mostra pros machos como eu tô pronta pra soltar tudo", eu ordenei, lambendo o chocolate derretido dos dedos, imaginando o que viria depois. O cheiro de terra quente e meu suor salgado preenchia o ar, misturado ao leve fedor que vazava do meu cu sobrecarregado.
Mas aí a dor apertou pra valer. Perto de um aglomerado de cactos altos e peludos, eu parei, tremendo toda. "Porra, Marcos, não aguento mais! Essa merda toda tá me rasgando por dentro. Preciso cagar agora, caralho!" Eu me acocorei ali mesmo, no chão poeirento, sentindo o fio dental do maiô pressionar meu ânus inchado, o tecido fino roçando na pele sensível e me dando um tesão do caralho. "Vem cá, seu puto nojento, abre a boca embaixo de mim. Quero ver você engolir essa porcaria toda", eu mandei, puxando o maiô pro lado. Marcos se deitou no chão, abrindo minha bunda com as mãos fortes, o rosto bem embaixo do meu cu piscante. "Tá pronto, vadia? Despeja tudo na minha boca, me faz de latrina", ele grunhiu, a língua pra fora como um cachorro faminto.
Eu forcei, sentindo o primeiro jorro: um fluxo grosso de chocolate derretido misturado com merda quente, escorrendo como uma cascata marrom e cremosa direto na boca dele. O som era nojento, um "splat" molhado seguido de engolhos gulosos, o cheiro podre e doce invadindo minhas narinas, uma fedentina de cocô fresco com notas de cacau que me dava ânsia mas também tesão. "Ah, caralho, que nojo delicioso! Come essa merda, seu porco safado!", eu gemia, gozando forte enquanto via ele mastigar e engolir, a boca cheia de pedaços derretidos e fezes, lambendo os lábios sujos. Meu corpo convulsionava, a buceta contraindo em ondas de prazer, jorrando mais suco no chão enquanto o último chocolate saía, empurrado por um peido alto e fedorento. "Mais, Silvia, me dá mais dessa bosta gostosa", Marcos implorava, chupando meu cu limpo agora, a língua invadindo o buraco sensível.
A terceira foto capturou exatamente isso: eu de costas, inclinada pra frente, segurando num galho torto de cacto, a bunda enorme empinada, o maiô vermelho puxado pro lado expondo tudo. Minhas pernas abertas, os saltos marrons cravados na terra, o cu ainda vermelhão e úmido depois da evacuação. Ao fundo, os cactos como sentinelas espinhosos, o sol iluminando cada gota de suor na minha pele bronzeada. O corno tirou a foto tremendo, provavelmente se masturbando escondido: "Perfeita, amor, os fãs vão pirar com isso."
Depois disso, voltamos pra pousada, mas o que rolou lá... ah, isso eu deixo pro próximo post. Imaginem só: Marcos me fodendo o cu vazio agora, enchendo de porra quente enquanto o corno filma de perto. Tem mais aventuras vindo em breve, com novas postagens diárias cheias de fetiches sujos e gozadas explosivas. O que será que vai acontecer na próxima trilha? Talvez eu enfie algo maior, ou chame mais machos pra participar. Fiquem ligados, seus tarados, porque eu tô só começando a me soltar nesse sertão selvagem. Quem sabe o que eu vou soltar da próxima vez? Em www.bit.ly/selmatudo voc~e acha meus contatos, redes sociais, fotos e vídeos.
Sílvia
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