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Comi o CU da sambista de troça no carnaval de Olinda-PE. Veja abaixo

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Rui

Eu tava alucinado, suado e de pau duro só de olhar pra essa sambista da troça de Olinda, desfilando com aquele rabo gigante, pele brilhando de suor sob o sol do caralho. O calor das ladeiras só aumentava meu tesão, imaginando o cheiro dela – aquele cheiro forte, natural, de axila suada e, principalmente, o cheiro do meio daquela bunda que me deixava louco. Quem me conhece no site da Selma Recife www.selmaclub.com sabe que eu perco a linha por uma bunda suada. Puxei papo, seduzi a vadia e levei pro motel. Não só cheirei e lambi cada pedaço daquele cu suculento, como fodi forte e gozei dentro. E, claro, filmei tudo pra vocês se acabarem de tesão baixando no meu perfil!
Eu tô aqui, de pé, no meio da porra dessa ladeira íngreme de Olinda, o sol fritando minha cabeça, o suor escorrendo pelo meu pescoço e molhando a camisa que já tá grudada no corpo. O carnaval tá rolando solto, a troça passando com aquela energia do caralho, batuques ecoando nas pedras do chão, e eu só consigo pensar numa coisa: essa sambista que tá sambando na minha frente. Que mulher do caralho! A pele dela brilha de suor, os cabelos cacheados pingando água, e aquele shortinho minúsculo agarrado na bunda – uma bunda enorme, redonda, daquelas que balançam a cada passo e fazem qualquer macho perder o juízo. Meu pau já tá duro só de imaginar o cheiro dela, aquele cheiro de mulher de verdade, sem frescurinha, sem perfume vagabundo pra disfarçar. Eu quero o natural, o suor das axilas dela depois de horas sambando, o cheiro que sobe do meio daquela bunda suculenta. Quem me conhece no site da Selma Recife, onde eu posto meus vídeos, contos e fotos, sabe que eu sou tarado por uma bunda suada, por esse cheiro que me deixa louco pra meter a cara e lamber tudo.

Eu não aguento mais só olhar. Meu coração tá disparado, minha boca seca, e o tesão tá me comendo vivo. Ela passa sambando, rebolando aquele rabo como se soubesse que tá me matando aos poucos. Eu penso: “Porra, eu preciso dessa mulher. Preciso sentir ela, tocar ela, foder ela até não aguentar mais”. Respiro fundo, enxugo o suor da testa com a mão e vou atrás. O sol tá me castigando, mas o desejo tá me queimando mais ainda. Chego perto, ela me olha de lado, com um sorrisinho de quem sabe o poder que tem. “Oi, gata, tá foda esse calor, né?”, eu solto, tentando puxar papo sem parecer um babaca completo. Ela ri, joga o cabelo pra trás, e eu vejo as gotas de suor escorrendo pelo pescoço dela até o decote. “Tá quente pra caralho, mas eu aguento”, ela responde, a voz rouca, sexy pra porra.

Aí eu já entro no modo caçador. “Você samba assim e ainda aguenta esse sol? Caralho, você é foda. Deixa eu te pagar uma cerveja gelada pra refrescar essa garganta?” Ela me mede de cima a baixo, e eu sei que ela tá sentindo o clima. “Tá bom, mas só se for agora”, ela diz, e eu quase dou um grito de vitória. A gente desce a ladeira, eu com o pau pulsando na calça, ela com aquele rebolado que me faz querer agarrar ela ali mesmo no meio da rua. Paramos num barzinho fuleiro, pedi duas cervejas tão geladas que a garrafa tá suando mais que eu. Ela bebe devagar, lambe os lábios, e eu fico imaginando essa boca chupando outra coisa. “Qual teu nome, gostosa?”, pergunto, já me inclinando pra perto dela. “É Tati”, ela responde, e eu já guardo esse nome pra gritar mais tarde.

O papo flui, a cerveja desce, e eu vou jogando meu charme de macho safado. “Sabe, Tati, eu tava te olhando lá na troça e não consegui tirar os olhos dessa bunda. Caralho, que obra de arte”. Ela ri, mas não desvia o olhar. “É, eu sei que ela chama atenção”, ela provoca, e eu sinto que o caminho tá aberto. “Chama atenção? Porra, ela me chamou pra guerra! Deixa eu te levar pra um lugar mais tranquilo, gata. Quero te mostrar o quanto eu aprecio esse teu talento”. Ela hesita um segundo, mas o brilho nos olhos dela me diz que ela quer tanto quanto eu. “Tá bom, mas tem que ser rápido, que eu ainda tenho troça pra desfilar”. Rápido uma porra, eu penso, mas aceito o desafio.

Pego ela pela mão, o suor dela misturado com o meu, e corro pra um motel ali perto que eu já conheço. O lugar é simples, mas tem cama, ar-condicionado e privacidade pra eu fazer o que eu quiser com essa sambista dos infernos. Entramos no quarto, eu tranco a porta, e ela já vai tirando o shortinho, revelando uma calcinha preta enfiada naquele rabo dos sonhos. Eu perco o ar. “Caralho, Tati, tu quer me matar?”, eu digo, já caindo de joelhos atrás dela. Ela ri, empina a bunda na minha cara e fala: “Se joga, então”. Eu não espero nem mais um segundo. Enterro meu nariz no meio daquele cu suado, sentindo o cheiro forte, quente, que me deixa fora de mim. É um cheiro de fêmea, de mulher que passou o dia sambando, suando, vivendo. Eu respiro fundo, lambo a pele salgada dela, e meu pau tá tão duro que parece que vai explodir a calça.

Ela geme baixinho enquanto eu chupo e lambo cada pedaço daquela bunda. “Porra, tu é tarado mesmo, hein?”, ela diz, mas tá gostando, tá se abrindo pra mim. Eu levanto, arranco minha roupa em dois segundos e puxo ela pra cama. “Vou te foder até tu esquecer teu nome, Tati”, eu prometo, e ela só sorri, se jogando de quatro como uma vadia perfeita. Eu pego um lubrificante na mochila – porque eu sempre ando preparado – e passo no pau e no cu dela. Ela geme quando eu começo a enfiar, devagar no começo, sentindo aquele cuzinho apertado me engolir. “Caralho, que cu gostoso”, eu digo, e ela responde com um “Mete logo, porra!”. Eu não me faço de rogado. Meto com força, segurando aquela bunda suada com as duas mãos, sentindo ela quicar contra mim.

O quarto vira um inferno de gemidos, tapas e suor. Eu fodo ela com tudo que eu tenho, o barulho da pele batendo contra pele enchendo o ar. Ela grita, eu xingo, e o tesão vai subindo até eu não aguentar mais. “Vou gozar, caralho!”, eu aviso, e ela só empina mais, pedindo tudo. Eu gozo dentro daquele cu, sentindo o pau pulsar enquanto encho ela de porra. Fico parado um segundo, ofegante, o corpo tremendo, e ela desaba na cama, rindo e suada pra caralho.

Mas eu não terminei. Pego meu celular, ligo a câmera e falo: “Tati, deixa eu gravar essa obra-prima pra galera do site da Selma Recife?”. Ela, ainda mole de tanto foder, só acena com a cabeça. Eu filmo aquela bunda suada, o cu melado de porra, e ela jogando um beijo pra câmera. “Tá aí, seus filhos da puta, baixem esse vídeo no meu perfil e gozem até cair pra trás!”, eu digo, já imaginando os comentários que vão bombar.

Saímos do motel, ela volta pra troça como se nada tivesse acontecido, e eu fico com o cheiro dela na memória e o vídeo no bolso. Quem quiser ver mais, é só abrir meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá tem tudo: fotos, vídeos e contos pra deixar qualquer um de pau duro. Se joga, porra!

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Rui #Outros

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