Sou Milena, iniciante e procuro MACHOS que tompem meus fetiches!

Oi, eu sou a Milena, 20 anos, solteira, ainda morando com os pais, mas com um fogo no rabo que não explica. Há quatro meses, tropecei no site da Selma Recife www.selmaclub.com e minha vida virou de cabeça pra baixo. Abri meu perfil e me joguei no mundo liberal, exibindo minha buceta rosada e meu cuzinho apertado na cam, direto do meu quarto. Adoro mostrar minhas calcinhas fio dental enfiadas, provocar os machos nas praias e clubes, e meter cenoura e pepino na buceta e no cu, cheirando tudo depois. Falo putaria ao vivo, ouço safadezas que me deixam molhada, e tô louca pra fazer anal na cam. Meu fetiche? Peidar na cara dos caras e, quem sabe, cagar na boca de algum macho tarado – igual vejo nos vídeos da Selma e suas amigas. Quer saber como essa novinha tá se soltando? Então se segura, porque o conto tá foda!
Eu sou Milena, tenho 20 anos, e, porra, como minha vida mudou nos últimos quatro meses. Ainda moro com meus pais, num quartinho apertado que virou meu playground secreto. Tudo começou quando eu, sem querer, caí no site da Selma Recife. Mano, que porra foi essa? Um mundo de putaria liberal, exibicionismo, cams ao vivo, e eu, uma novinha solteira, sem muita experiência, mas com um tesão que não cabe no corpo. Abri meu perfil no site dela na mesma hora, sem nem pensar direito, só sentindo a adrenalina subir. Hoje, eu passo minhas noites me exibindo na cam, mostrando tudo, e, caralho, como eu amo isso!

Agora mesmo, tô aqui no meu quarto, 5h33 da manhã, sábado, 22 de março de 2025. Meus pais tão dormindo no outro cômodo, roncos ecoando pela casa, e eu, deitada na cama, com a luz fraquinha do abajur iluminando meu corpo. Tô com uma calcinha fio dental vermelha, tão enfiada na minha bunda que nem cobre meu cuzinho. A webcam tá ligada, apontada pra mim, e já tem uns cinco machos na sala virtual, me olhando com cara de quem tá batendo uma com força. “Mostra essa buceta, sua vadia,” um deles digita no chat. Eu rio, abro as pernas devagar, e puxo a calcinha pro lado. Minha buceta tá lisinha, rosada, brilhando de tão molhada que eu tô. “Caralho, que delícia,” outro responde, e eu sinto um arrepio subindo pela espinha.

Eu não era assim, sabe? Há quatro meses, eu era só uma menina comum, saindo com as amigas, indo pra praia, usando biquíni comportado. Mas aí veio o site da Selma, e eu vi aquelas mulheres se exibindo, metendo coisas na buceta, no cu, falando sacanagem ao vivo. Fiquei com a buceta pulsando só de assistir. Quando abri meu perfil, comecei tímida, só mostrando o rosto e um decote. Mas, porra, o tesão de ser desejada por desconhecidos me pegou de jeito. Hoje, eu sou outra. Adoro provocar, mostrar cada pedacinho de mim, e ouvir os caras gemendo do outro lado da tela.

Ontem, por exemplo, fui pra praia com um fio dental tão minúsculo que mal cobria o grelo. O sol batendo na minha bunda branquinha, os caras passando e olhando, alguns até parando pra disfarçar o volume na sunga. Eu deitava na areia, abria as pernas de leve, deixando o pano entrar mais ainda na minha buceta, e fingia que não via os olhares. Um coroa até se aproximou, todo sem graça, perguntando se eu precisava de protetor solar. “Claro, tio, passa nas minhas costas,” eu disse, com um sorriso sacana. Ele passou, mão tremendo, e eu sei que ele queria era esfregar aquele pau duro em mim. Não rolou nada ali, mas voltei pra casa com a buceta encharcada, já imaginando minha próxima cam.

Volto pro agora. Tô na cama, com a cenoura que peguei na cozinha ontem à noite. É grossa, laranja, perfeita pra me foder. “Querem ver eu meter isso na buceta?” pergunto no chat, voz rouca de tesão. “Mete, sua puta safada,” um deles responde. Eu lambo a cenoura primeiro, bem devagar, olhando pra câmera, imaginando que é um caralho bem grosso. Depois, abro as pernas mais ainda, coloco a pontinha na entrada da minha buceta e empurro. Caralho, que sensação foda! Ela entra apertada, minha buceta se esticando pra engolir, e eu solto um gemido alto, quase esquecendo que meus pais tão logo ali. “Porra, Milena, que buceta gostosa,” um cara escreve, e eu começo a bombar, metendo e tirando, o suco da minha buceta escorrendo pela cenoura.

Tiro ela de mim, toda melada, e levo pro nariz. O cheiro da minha buceta misturado com o da cenoura me deixa louca. “Querem ver o cu agora?” pergunto, já virando de quatro. Meu ânus é apertadinho, cheiroso, lisinho – eu depilo tudo com capricho pra mostrar pros meus machos. Pego um pepino pequeno que tava na geladeira, unto com um lubrificante que comprei escondido, e aponto pro meu cuzinho. “Vai devagar, sua cachorra,” um cara pede. Eu obedeço, empurrando aos poucos, sentindo meu cu se abrir, uma dorzinha gostosa que vira prazer puro. “Caralho, que delícia,” gemo, enquanto o pepino entra inteiro. Fico mexendo ele lá dentro, rebolando pra câmera, e os caras no chat vão à loucura.

Eu amo essa merda. Amo ser essa vadia exibida, mostrar minha buceta rosada, meu cu piscando, e ouvir as sacanagens que os caras falam. “Quero te foder até você gritar,” um diz. “Quero lamber esse cuzinho cheiroso,” outro completa. Eu respondo na lata: “Vem então, seus filhos da puta, quero sentir esse caralho me rasgando.” Eles piram, e eu fico imaginando como vai ser quando eu finalmente fizer anal ao vivo. Tá nos meus planos, sabe? Quero um macho me comendo na cam, o pau entrando fundo no meu cu enquanto eu gemo pra todo mundo ver.

Mas tem mais. Ultimamente, tô com um fetiche novo, que peguei vendo os vídeos da Selma e das amigas dela. Elas peidam na cara dos caras, cagam na boca de uns tarados, e os filhos da puta adoram. No começo, achei nojento, mas depois fiquei curiosa pra caralho. Imagina eu, de quatro, um macho com a cara enfiada na minha bunda, e eu soltando um peido bem alto, fedido, na cara dele? Ou, quem sabe, cagando na boca de um desses safados que me assistem? Minha buceta fica molhada só de pensar. “Vocês aguentam um peido meu na cara?” pergunto no chat. “Aguento, sua porca, solta esse cu pra mim,” um responde. Eu rio, aperto o cu e solto um peidinho discreto, mas barulhento o suficiente pra eles ouvirem. “Caralho, que tesão,” outro diz.

Eu sei que sou nova nisso, só quatro meses no mundo liberal, mas tô me soltando rápido. No clube, outro dia, dancei com um cara qualquer, rebolando até sentir o pau dele duro roçando na minha bunda. Usei um vestido curtinho, sem calcinha, e deixei ele passar a mão na minha buceta por baixo da mesa. Não fodi com ele, mas voltei pra casa e fiz uma cam só pensando nisso, metendo dois dedos no cu e imaginando o pau dele me arrombando. É esse tipo de provocação que me deixa louca – saber que os machos me querem, mas só me têm pela tela, por enquanto.

Tô na cam agora, o pepino ainda no cu, a cenoura melada do lado. “Quero gozar pra vocês, seus putos,” digo, pegando um vibrador que comprei no mercado livre. Ligo ele no máximo, encosto no grelo, e começo a esfregar enquanto mexo o pepino no meu cu. “Porra, Milena, goza, sua vadia,” eles digitam. Meu corpo treme, a buceta aperta, o cu pisca, e eu gozo gritando, um jato saindo da minha buceta e molhando a cama toda. “Caralho, que delícia,” gemo, ofegante, enquanto os caras no chat dizem que gozaram junto.

Desligo a cam, exausta, mas feliz pra caralho. Meu quarto tá cheirando a buceta, pepino e tesão. Guardo tudo, troco o lençol rapidinho pra não dar bandeira pros meus pais, e deito de novo, pensando no próximo passo. Quero mais. Quero machos ao vivo, quero anal na cam, quero peidar e cagar pra alguém que aguente minha putaria. O site da Selma www.selmaclub.com me abriu as portas, e eu, Milena, a novinha de 20 anos, tô só começando nessa vida foda. Quem vem comigo?
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