#Outros

A Baixinha

4.1k palavras | 1 | 3.00704
Lex75

Uma guerra separa um casal...a ele chamam de Assassino...e ele regressa a casa, onde a sua Baixinha o espera...

Regresso a casa...passaram 4 anos... já não sou o mesmo homem que partiu... nem poderia ser...depois de ter passado pelo que passei, depois de estar 2 anos a ser torturado, regresso.
Parti para uma guerra, pensava que salvaria meu país da tirania de homens horríveis...era preciso combater eles, mata-los, extermina-los, acabar com a raça deles...e eu era um dos que fazia o trabalho sujo...aliás era o melhor a faze-lo.
Chamavam-me Assassino... o inimigo não pronunciava o meu nome, os meus homens diziam com orgulho que tinham sido escolhidos por mim, para fazer parte do meu esquadrão de operações sujas... como me arrependo de ter escolhido cada um deles...levei eles para a minha loucura, para os meus demónios. Enchi a alma deles com meus discursos patéticos de lealdade e amor á pátria... e eles morreriam por mim, eram meus irmãos...mais do que irmãos até, a minha vida dependia deles.
Pontes...refinarias de combustíveis... hospitais... esses eram os meus alvos principais...campos agrícolas, celeiros de armazenamento de cereais... detectar comboios de abastecimento de tropas inimigas... capturar alvos específicos, ou pura e simplesmente assassinar eles... eu era o melhor a fazer isso, juntamente com aqueles 23 homens escolhidos e treinados por mim.
Julgava-me imortal...um Deus da guerra... era tudo já tão fácil... o inimigo dizia que eu e meus homens não tínhamos sombras... entrávamos no território deles, matávamos... sabotávamos... violávamos qualquer acordo da convecção de Genebra, torturávamos pessoas...pouco importa que fossem soldados ou civis, se o meu general me dava uma missão eu fazia-a, sem questionar.
Fui capturado numa missão, por muito que fosse inteligente há sempre quem seja mais do que tu, e eu e meu esquadrão caímos numa armadilha...vi meus homens morrerem um a um...e eu fui marcado para ser capturado.
Levaram-me amarrado por ruas cheias de pessoas, fui exibido como se fosse um troféu de caça, mães...esposas...filhos e filhas de soldados que matei cuspiam-me na cara, não os condeno...eu merecia.
Colocaram-me numa prisão, num buraco escuro, só saia de lá para ser torturado, mas não falei...pensava que nunca mais viria a minha Baixinha, nem a minha filha que nasceu dias antes de eu ir para a guerra.
Partiram meu corpo, mas não falei... a guerra acabou, para dizer a verdade, ninguém ganhou...andei a combater e matei...sofri...vi meus irmãos de armas morreram ao meu lado, por vezes os miolos deles enchiam a minha cara depois de rebentarem as cabeças deles, para que os mesmos políticos que começaram a guerra a acabassem, num acordo, e depois de apertarem as mãos, foram almoçar juntos... javardos de merda.
A guerra só prossegue enquanto alguém ganhar rios de dinheiro com a guerra, quando já não se ganha dinheiro, acaba-se as guerras...quem as faz nunca as combate, manda o povo combater, e ficam de poltrona assistindo, sempre morrerão milhares de pessoas, a quem depois não é necessário arranjar trabalho, pagar pensões... enfim, os que sobrevivem têm que trabalhar para sustentar o estado com seus descontos, ver depois políticos desperdiçarem dinheiro em obras megalômanas, e no fim de tudo morremos, somos enterrados, pagamos para ter um funeral... e nem depois de mortos temos descanso, pois usam os nossos nomes, para recrutarem mais jovens e assim prepararem uma nova guerra.
Um dia, após a guerra ter acabado, numa troca de prisioneiros libertaram-me...
Durante 2 anos fui decretado desaparecido em combate, mentiram á minha esposa, pois eles sabiam perfeitamente que eu estava vivo, mas nunca fizeram nada para me libertarem durante a guerra. Acredito se não houvesse interesse no nosso inimigo em recuperar certos homens, eu por vontade dos meus governantes morreria apodrecendo naquela prisão. Talvez fosse melhor.
Chego á aldeia onde nasci, e sempre habitei...estava quase toda na mesma...felizmente. Passaram meses desde que fui libertado, eu não tinha condições em encarar a minha esposa e a minha filha naquela altura, tinha vergonha de me apresentar...eu antes era um homem alto, musculado, cabelo curtinho, militar de carreira...quando fui libertado pesava menos de 50kg, cabelos desgrenhados e compridos, barba enorme, completamente desdentado, todo sujo...eu passava por vezes dias enfiado até ao pescoço numa fossa asséptica...
Levaram-me para um hospital, nas montanhas...a minha Baixinha queria-me visitar, eu proibi as visitas, ela nunca me veria como eu estava, parecia um cadáver.
E também...a verdadeira razão era que eu tinha perdido a capacidade de amar alguém, esqueci que amava aquela mulher, porque se tivesse um pingo de amor no meu corpo, eu não faria aquilo que fiz na guerra.
Quando recuperei a minha saúde, ainda andei pelo meu país caminhando...fui visitar as famílias de alguns dos meus homens, pedi perdão as esposas...mães...filhas...famílias...
Naquele dia regressei á aldeia, estava chovendo tanto, ninguém estava na rua naquela noite.
Fui ter á minha casa, via a luz por debaixo da porta, ouvia a voz da Baixinha, e a voz de uma menina...estava num dilema...batia á porta e vias a elas, ou ia-me embora, e deixava elas viverem em paz, sem mim.
As saudades falaram mais alto... a necessidade de me sentir amado, ou pelo menos esperava eu, que tal fosse verdade, levaram-me a bater á porta.
Ouvi passos, a Baixinha abre o postigo da porta, vejo-a...ela vê que sou eu...baixei a cabeça, com a vergonha...ela entretanto abre a porta, e ficámos nos olhando...nem sei quanto tempo foi, só sei que me tremiam as pernas, queria falar mas não conseguia.
A Baixinha é a única pessoa no mundo que eu respeito, desde que meus pais faleceram, a única que ralha comigo, a quem eu sigo de olhos fechados, por quem eu daria a vida sem hesitar.
Ando para trás dois a três passos, preparava-me para lhe virar as costas e ir embora para sempre, quando ela diz:

- DÁRIO...ENTRA...OU VAI-TE EMBORA, SEU COVARDE.
- SANDRA... DEIXAS ENTRAR NA TUA CASA UM HOMEM QUE NÃO CONHECES?
- QUE CONVERSA É ESSA???
- O DÁRIO QUE TU CONHECIAS...MORREU, E NÃO SEI SE O DÁRIO QUE REGRESSOU... SERÁ BOM PARA A TUA VIDA.
- OLHA, JÁ TE DISSE...OU ENTRAS E ENFRENTAS A TUA VIDA OU VAI-TE EMBORA, MAS NUNCA MAIS ME APAREÇAS Á FRENTE.

Era tão fácil afastar-me...mas a minha fraqueza era procurar algum amor na minha vida, um pingo de humanidade... e caminho para a porta e entro dentro de casa, e a Baixinha fecha a porta.
Baixinha...é como eu a trato carinhosamente...1,57m de gente que me domina, eu que tenho 2,05m.
Mas desde que a conheci, no liceu, sempre soube que ela era a minha eternidade.
Ela é tudo o contrário que eu desejava fisicamente numa mulher, ela é baixa, magra, mamas pequenas, cabelos louros, olhos castanhos, e tem um mau feitio, que nem vos conto. Mas amo-a.
Ela era a namorada do meu melhor amigo, embora ela mora-se a vários quilómetros da aldeia, o meu melhor amigo morava também numa aldeia, mas longe da minha. A Baixinha mudara-se para a aldeia dele havia uns meses, os pais dela arranjaram emprego nessa zona.
O liceu fica na vila sede de concelho, e as pessoas das aldeias em redor da vila iam lá estudar, pelo que se juntavam rapazes e raparigas de diversas aldeias.
O dia em que o meu amigo me apresentou a Sandra, fiquei logo fascinado por ela. Apesar de ela ser o oposto do que eu pensava ou idealizava fisicamente numa mulher.
Ao fim de 3 semanas, estávamos eu e ela a foder na minha casa na sala, a convenci a entrar na minha casa, já com esse propósito, eu queria foder aquela buceta dela.
Eu comecei a tentar seduzir ela, na sala, e ela dizendo que tinha namorado, e que ele era meu amigo, mas eu insistia, estava habituado a ter das mulheres o que eu queria.
Ela resistiu bem a quase todos os meus ataques, lol, menos a um...quando eu inventei a desculpa de ir ao WC e regressei pelado á sala, com meu pau balançando entre as pernas e ela fica de olho esbugalhado olhando o tamanho dele... e dos meus colhões.
A Baixinha ficou engasgada, sem saber que falar...até que diz:

- EU...SÓ POSSO MAMAR...SEXO NA BUCETA...NÃO...
- SE NÃO ME DÁS A BUCETA. DÁS O CU... SÓ MAMAS SE ME DERES ALGUM DOS TEUS BURACOS.

Ela pensa e diz que posso meter no cu dela.
Eu me sentei no sofá, e ela de gatas já nua, há minha frente começa a mamar no meu pau...e que boca meu deus... eu delirei com aquela mamada...e quando ela se coloca por cima de mim, de costas e berrando alto, gritando a Deus e á mãe dela, chamando-me os piores nomes, mas quando ela se colocou naquela posição, eu não sou meigo nem perdoo nada...ela levou com meu mastro pelo cu dentro até ao talo...e nem quis saber assim que senti que ela ia aliviar um pouco eu a agarro pela cintura e a puxo para baixo, e ela teve de se aguentar...sim é certo ela só não me chamou foi pai, mas ali lamento, naquela situação não tenho misericórdia, Deus perdoa eu não.
Depois berrava como queria, mas levou com ele á canzana, de 4...chorava e berrava mas nada a fazer...depois meti-lhe por detrás, elevando uma perna dela no ar, e foi nessa posição que finalmente ela consegue depois de a ter leitado no fundo do cu, o meu leite agindo como lubrificante faz ela aguentar melhor...só que tem o reverso...eu também entrava com mais facilidade no cu dela, e a fodia metralhando o cu dela...levanto-me com ela encaixada no meu pau pelo cu e a fodo, fazendo-a deslizar pelo meu caralho desde a cabeça até ao talo, e a esporrei toda outra vez...e a tiro do meu pau e ela cai no chão, deitando esporra pelo cu, e fica olhando para mim, o meu pau pingava leite...e ela veio submissa limpar ele com a língua.
E foi assim a primeira vez que fiz sexo com ela.
Depois, ela acaba tudo com meu amigo, e ele e eu brigámos feio na escola, ao ponto de sermos suspensos 15 dias.
Mas a Sandra, escolheu-me para ela. Sim, ao principio era discussões e sexo, os nossos feitios colidiam de frente, mas nunca desistimos um do outro...por mim falo, eu sabia que ela era a mulher certa para mim, mas ainda não tinha a maturidade suficiente para ceder, eu pensava muito no eu, assim como ela.
Mas cada vez mais eu não podia viver sem ela, discussões...ciúmes, gritarias mas porra eu apaixonei-me.
E agora ali estava eu, regressei para ela.
E do nada eu quebrei...quando entro na nossa casa, fiquei parado olhando-a... e choro...os cheiros, a luz...
Parecia uma criança chorando, fui-me abaixo...a Sandra, então abraça-me...depois dá-me murros no meu peito:

- SEU FILHO DA PUTA...ANDEI 2 ANOS NESTA ANGUSTIA...VAI Á MERDA, DÁRIO... TODOS ME DIZIAM QUE ESTAVAS MORTO, MAS EU SABIA QUE ERA MENTIRA...EU SABIA, SEU CABRÃO...ODEIO-TE...FIZESTE-ME CHORAR TODOS OS DIAS...NEM SABES COMO É OUVIR A CAMPAINHA E IR CORRENDO ABRIR A PORTA ESPERANDO SERES TU, E AFINAL NÃO ERAS... IA DANDO EM LOUCA, CABRÃO...SEM TI NÃO SEI VIVER, E ODEIDO-TE POR ISSO...
- DESCULPA-ME SANDRA...BAIXINHA...
- VAI Á MERDA...AMO-TE TANTO MAS TANTO...

Eu deixei-me cair de joelhos, agarrei-me á cintura dela, cabeça encostada no ventre dela e chorava que nem uma criança, foram anos sofrendo torturas, maus tratos... sem chorar, aguentando tudo...e ali eu pude ser eu outra vez, só a Baixinha me conhece como eu realmente sou, só nela eu confio os meus medos, as minhas fraquezas, as minhas vergonhas...
Nisto, ouço a voz de uma criança...

- MÃEZINHA...QUEM É ESSE HOMEM???PORQUE CHORA ELE???
- FILHA...ANDA CÁ, MEU AMOR. diz a Sandra.

Eu estava de costas para a menina, levanto-me devagar, estou com tantos nervos e medo que nem consigo encarar a menina...mas a Sandra agarra na minha mão, e faz-me voltar e vejo pela primeira vez a minha menina, desde que ela era um bebé.

- CÁTIA... ESTE HOMEM É O TEU PAI, QUERIDA...ELE REGRESSOU DA GUERRA.

Fiquei olhando a minha filha...é quase uma cópia da mãe, e ela olhando para mim, aqueles segundos...se durante a guerra tive muitas vezes medo, mas medo como tive naqueles segundos nunca tivera na minha vida.
A Cátia, a minha menina, aproxima-se devagar de mim, e ela mal chega á minha cintura, e estende os bracinhos para cima, eu ajoelhei-me outra vez, e nos abraçámos... o que eu desejei aquele abraço, foi a pensar nele que eu não me matei naquela prisão... e a minha filha abraça-me o pescoço com tanta força, olho para a Sandra, ela chora...e ajoelha-se e nos abraça aos dois, e ficámos ali não sei quanto tempo.
Depois bom, fui jantar, a minha filha fazia-me tantas mas tantas perguntas, ela queria saber tudo de mim naquela noite, o que eu lhe neguei com a minha ausência em 4 anos, até que a Sandra a manda para a cama, e dei o primeiro beijo de boas noites á minha filha...ela antes de sair da cozinha diz:

- PAPÁ...NÃO ME DEIXES MAIS... PRECISO DE TI.
- O PAPÁ VEIO PARA FICAR MEU AMOR. DORME DESCANSADA.

Depois fiquei a sós com a Sandra, tanta coisa havia para falar... mas eu não estava ainda preparado para lhe contar tudo, mas tudo.

- SANDRA...BAIXINHA... EU VOU-TE CONTAR TUDO, SE ME QUISERES OUVIR, PARA CONHECERES O HOMEM QUE REGRESSOU DESTA MALDITA GUERRA.. MAS AINDA NÃO CONSIGO.
- COMPREENDO...
- POSSO IR DORMIR NO QUARTO DE HÓSPEDES SE QUISERES, EU...
- DÁRIO...ÉS O MEU MARIDO, NA MINHA CASA OU DORMES NA MINHA CAMA OU DORMES NA RUA, PERCEBESTE?
- SIM...

E fomos para o nosso quarto, sentei-me na cama, vejo a Sandra despir-se pentear os cabelos, ficar toda nua, e deitar-se na cama.
Eu então me levantei...e começo a despir-me, tirei as botas, as meias, as calças e ela viu as minha pernas marcadas pelas chibatadas que levei, as cicatrizes das vezes que eles cortavam as minhas pernas, depois tirei a camisa, e despi a shirt, e ela viu meu tronco cheio de feridas, as minhas costas cheias de vergões e cicatrizes das chicotadas, ela estava a chorar... tinha meu corpo bem marcado.
Dispo os boxers, e fico nu e ela vê, mesmo perto dos meus genitais, marcas feitas por ferros em brasa, não tive coragem de lhe contar que eu fui violado vezes sem conta, pelo menos nessa noite não tive coragem.
Deitei-me na cama, tapei-me com os cobertores e os lençóis, ela apaga a luz do candeeiro, eu não adormeci...sentir o calor do corpo dela, o cheiro...e o toque, pois ela deu-me a mão...
A meio da noite, ela diz:

- DÁRIO...
- SIM, BAIXINHA.
- TEU CORPO...
- EU SEI...
- FOI TUDO QUANDO TE CAPTURARAM?
- A MAIOR PARTE FOI, BAIXINHA.
- COMO...RESISTES A TANTA...
- PENSAVA EM TI E NA NOSSA FILHA... SE NÃO FOSSE ASSIM EU MATAVA-ME.
- E PORQUE É QUE...
- SANDRA... EU FIZ COISAS HORRÍVEIS NA GUERRA... TIVE DE TIRAR DE MIM, QUALQUER SENTIMENTO DE AMOR...BONDADE...SOLIDERIEDADE... MATEI O DÁRIO MARIDO E PAI...TORNEI-ME NO ASSASSINO.
SENÃO NÃO FARIA O QUE FIZ. E QUANDO ELES ME CAPTURARAM, É CLARO QUE ME IAM TORTURAR. SEI DEMASIADO, BAIXINHA.
- MAS PORQUE ME DISSERAM QUE ESTAVAS DESAPARECIDO...
- PORQUE AS MISSÕES QUE EU FAZIA ERAM TODAS NÃO OFICIAIS, OU QUASE TODAS... TIPO MISSÃO IMPOSSÍVEL, ELES NEGAVAM O CONHECIMENTO DAS MINHAS MISSÕES, TOP SECRET. POR ISSO QUNDO FUI APANHADO, PARA O NOSSO EXERCITO A ÚNICA PREOCUPAÇÃO ERA EU NÃO FALAR NADA... ATÉ ME ADMIRO COMO NÃO ME TENTARAM MATAR.
- MAS TU ERAS DO EXERCITO...
- SIM, MAS SEI DEMASIADO BAIXINHA. MESMO AGORA SOU PERIGOSO PARA CERTAS PESSOAS QUE VÊS NA TV... POSSO FAZER GANHAR E PERDER ELEIÇÕES...
- DÁRIO...ASSUSTAS-ME.
- EU SEI MANTER-ME CALADO, MAS A TI EU VOU CONTAR TUDO...CONTIGO NÃO TEREI SEGREDOS. E VOU ESCREVER TUDO E FAZER VÁRIAS CÓPIAS E ESPALHAR ELAS...SE ELES TENTAREM ME FAZER ALGUMA COISA, OU A TI OU Á NOSSA FILHA, SERÃO DESMASCARADOS.
- DÁRIO...PORQUE FOSTE PARA A MALDITA GUERRA...
- TU SABES, BAIXINHA...CONHECES-ME...
- EU SEI... MAS POR FAVOR...NUNCA MAIS ME DEIXES...QUERO VIVER COM O MEU MARIDO O RESTO DOS MEUS DIAS...SE FORES PARA ALGUMA GUERRA EU VOU CONTIGO.
- LOL...EU SEI...NEM SABES AS SAUDADES QUE TIVE DE TI...DOS TEUS BERROS A ZANGARES-TE COMIGO... DO TEU MAU FEITIO...ÉS MÁ COMO AS COBRAS, BAIXINHA...
- ESTÁS ENGANADO...AS COBRAS FOGEM DE MIM...
- AHAHAHAHAH...É VERDADE...MAS COMIGO, TAMBÉM ÉS MEIGA...AMOROSA...
- ISSO É PORQUE TU FAZES DESPERTAR ESSE MEU LADO, MARIDO...

E ela sobe para cima de mim, e deita-se em cima de mim, eu abracei ela e digo:

- QUE SAUDADES DO CALOR DA TUA PELE NUA...DE SENTIR OS BICOS DAS TUAS MAMAS A ROÇAR NO MEU CORPO, SENTIR TEUS CABELOS NA MINHA CARA...
- E EU DOS TEUS BRAÇOS A ABRAÇAREM-ME... DE TER CÓCEGAS COM OS PELOS DO TEU PEITO A ROÇAREM NA MINHA PELE...DO TEU CHEIRO, MARIDO...
- E TENHO UM AMIGUINHO QUE TEM SAUDADES DO TEU CU...DA TUA BOCETA...DA TUA BOCA...DO TEU TOQUE...
- POIS...ESSE AMIGUINHO ...QUE ESTÁ JÁ A ROÇAR A ENTRADA DA MINHA...AMIGUINHA???
- SIM ESSE MESMO...

E ela desliza para baixo, beijando-me no tronco, e meu pau encaixa na buceta dela, e ele dá um pequeno grito, treme um pouco mas vai deslizando até meu pau estar todo agasalhado dentro da buceta dela, e ela depois ergue-se e começa a cavalgar meu pau, e eu agarro as pequenas mamas dela, amasso elas, ordenho elas... e ela cavalgando o meu pau...eu rodo fico por cima dela, e começo a foder a buceta dela, beijo-a na boca, ela morde meus lábios, enquanto as nossas línguas exploram as nossas bocas.
Ela cavalga, até que eu não aguentei mais meu leite dentro do meu pau, e esporrei a buceta dela...chorei, e ela diz:

- PORQUE CHORAS???
- PORQUE SONHEI EM FAZER AMOR CONTIGO TANTAS VEZES... SABES QUASE QUE ATÉ CHEGAVA A SENTIR TEU CHEIRO, SABOREAR O SUOR DA TUA PELE...E DEPOIS NÃO ESTAVAS LÁ...
- DÁRIO... DIZES TU QUE VOLTAS-TE UM HOMEM DIFERENTE, MAS ESSAS PALAVRAS SÃO DO DÁRIO COM QUEM ME CASEI...E AMO.

E eu abracei, e finalmente adormeci nos braços dela.
Na manhã seguinte, acordo...a Sandra não estava na cama, ouvia ela a falar com a nossa menina, e me levanto, fui dar banho, e vesti as roupas que tinha levado, e fui para a cozinha, e a minha filha diz:

- BOM DIA, PAPÁ. DÁS-ME UM BEIJINHO???
- FILHA, NEM PRECISAS DE PEDIR...

E dei um beijinho á minha filha, e depois comemos um pequeno almoço em família. Fui levar ela depois á pré-escola, com a Sandra, e depois a Sandra foi para o trabalho dela, e eu...fui visitar as campas dos meus pais, que faleceram durante a guerra.
Depois fui ver velhos amigos na aldeia... e eu procurava trabalho.
Comecei a trabalhar numa herdade, e para dar uma melhor vida á minha família comecei um pequeno negócio, um restaurante.
Um dia, contei á Baixinha tudo que fiz durante a guerra, e escrevi isso e espalhei cópias por pessoas de confiança. A Baixinha ouviu-me, não me fez perguntas...nem me julgou.
A minha cabeça aos poucos voltou a ser como era, a Baixinha e a minha menina foram as responsáveis...deixei de ser tão sério e passei a sorrir...
Agora que é Inverno, estou sentado perto da lareira, todo nu, a Baixinha está nua, sentada entre as minhas pernas, acariciando a barriga enorme dela, falta pouco para a Cátia ter o mano que ela nos pede, e eu digo:

- BAIXINHA...FICAS SUPER SEXY ASSIM GRÁVIDA...TENHO DE TE EMPRENHAR MAIS VEZES...
- ERA O QUE FALTAVA...MAIS ESTE E CHEGA..
- ISSO DIZES TU...TU ATÉ GOSTAS DE OS FAZER...
- PODEMOS SEMPRE ESTERELIZAR-TE, UMA VASECTOMIA... E PODES FODER-ME Á VONTADE SEM ME EMPRENHARES...
- O QUÊ????
- SIM...
- BAIXINHA...FICAMOS PELOS 3... E ESQUEÇE ESSA HISTÓRIA DA VASECTOMIA...
- TENS MEDINHO...LOL...
- SEI LÁ SE ELES NÃO SE ENGANAM E CORTAM MAIS DO QUE DEVEM, E DEPOIS TU FICAS COM SAUDADES DE ALGUMA COISA... É SÓ PENSANDO EM TI...
- AHAHAH... MEDRICAS... BELO EXEMPLO QUE ESTÁS A DAR AO TEU FILHO, AINDA NA MINHA BARRIGA...
- FILHO...SE CASARES COM ALGUMA BAIXINHA E ELA TE FALAR EM VASECTOMIAS... LEMBRA-TE DA CONVERSA QUE ESTÁS A OUVIR AGORA...AS BAIXINHAS SÃO TERRÍVEIS...
- MAS TEU PAI AMA UMA BAIXINHA, FILHO...
-POIS AMA FILHO...AFINAL COMO NÃO AMAR A TUA MÃE...ELA É TÃO DOCINHA...

E a Sandra sorri e volta a cara para o lado e eu a beijo na boca enquanto acaricio a barriga dela, com a mão dela em cima da minha, e meu filho responde dando um pontapé na barriga da mãe dele, e eu senti ele na minha mão...

182417793361892243520990403797814270936894464594252269

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(3.00 de 4 votos)

Lex75 #Outros

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • @Comedordecasais: Gostei

    Responder↴ • uid:fuos3hb09