Segunda de Carnaval
Vou contar uma putaria que aconteceu durante o Carnaval de 2025.
Oioi, putos!
Vou contar uma putaria que aconteceu no Carnaval.
Era segunda-feira de Carnaval. Tinha combinado com meu amigo, Lucas, de ir num bloquinho em Floripa.
Lucas tem 20 anos, cerca de 1,65. Pele morena e um bundão de respeito. Ele namora o Jean, 24 anos, alto, 1,80, cabelo escuro, raspa a barba, deixando só o bigode e cavanhaque, pele branca, bem bronzeada de viver na praia. Tinha várias tatuagens pelo corpo e era magro, bem definido, assim como Lucas (eles vão pra academia juntos todo dia).
Acabou que tive que ir sozinho, porque meu namorado, Murilo, tinha algum prazo pra cumprir no trabalho, então fomos apenas nós três. Vestimos as fantasias, eu de anjinho, Jean de cupido e Lucas de deus grego.
Acabei ficando hospedado na casa do Lucas. É um apartamento simples. Dois quartos, um banheiro, sala e cozinha num mesmo cômodo e lavanderia anexa à cozinha. Eu dormiria num colchão no chão ao lado da cama do casal porque Lucas morava com a mãe, então o outro quarto estava ocupado.
Nos arrumamos lá e saimos.
Eu estava ansioso para ir ao bloco de carnaval que aconteceria no Centro. Então partimos animados pela promessa de um dia de muita diversão e folia. Chegando lá, o clima já estava contagiante, as pessoas estavam se divertindo muito, e a vibe era boa . Muitos homens estavam vestidos de mulheres, brincando na folia e fazendo todo mundo rir.
Não foi preciso comprar nada, pois levamos um cooler com algumas cervejas. Encontramos um lugar bacana e logo tratamos de aproveitar a festa que ali se desenrolava. Dançamos, cantamos, bebemos e rimos muito. Tiramos algumas fotos juntos.
Foi engraçado até, e devido a animação resolvemos ir mais próximo onde estava a galera mais animada , perto do palco mesmo. Cooler posto perto da gente, animados bebíamos adoidados, mas algo começou a me chamar a atenção: os olhares intensos e quase predatórios que alguns homens lançavam em nossa direção.
Eu me senti desejado e curioso sobre o que estava acontecendo, então perguntei aos meus amigos se eles também tinham notado. Para minha surpresa, todos disseram que sim e que estavam adorando a atenção. Lucas, em especial, dançava alegremente e com muita sensualidade. Agora eu entendia o motivo pelo qual ele adorava tanto esse bloco e se produzia tanto para ele.
Enquanto dançávamos, alguns caras se aproximaram de mim e começaram a sarrar por trás. Eu não era bobo e aproveitava a situação, dançando sensualmente com eles. Lucas olhava aquilo tudo meio sem jeito, mas ao mesmo tempo com uma pitada de curiosidade.
“Murilo não se importa?” - ouvi ele perguntar.
“Eu não estou vendo ele aqui, você está? - disse, dando de ombros.
Após isso, Lucas e Jean começaram a dançar sem se importar muito com a situação. Os dois se esfregavam um no outro e não demorou muito para estarem agarrados num beijo quente, sensual. Eu observei eles enquanto sarrava num macho alto, forte atrás de mim. Aquilo tudo estava me dando um tesão absurdo.
Eu acabei me rendendo àquele clima de desejo e cobiça que estava no ar. Afinal, o Carnaval é uma época de liberdade e diversão, não é mesmo?
Então continuei dançando e me deixei levar pelo momento. Me virei, encarei o macho lindo atrás de mim, cabelos ruivos, peito forte e com alguns pelos, um braço cheio de tatuagens. Me aproximei dele e o beijei.
Foi um beijo urgente, cheio de malícia e desejo. Senti a língua quente dele invadir minha boca. Tinha gosto de bebida alcoolica e cigarro (particularmente não gosto, mas me permiti). Ele apalpava meu corpo, minha bunda. Ele estava me desejando.
Nossa pegação durou alguns minutos até ele dizer que precisava ir. Fiquei triste, pois queria mais, mas apenas aceitei e continuei dançando e bebendo.
Com o tempo, todos nós estávamos alterados por conta da bebida. A cerveja havia acabado e, para que pudéssemos continuar nos divertindo, decidiu ir até o carro para guardar o cooler e, em seguida, voltar para a multidão.
Enquanto isso, Lucas se aproximou de mim e começamos a sarrar um no outro.
“Amigo, vc tá maluco?” - disse ele.
“Por que?” - perguntei confuso.
“Como assim? Você traiu o Murilo.” - ele falou indignado.
Pensei comigo: “Isso é trair? Já fui muito pior rs”, mas disse apenas:
“Relaxa, amigo, Carnaval não conta”
“Espero que o Jean não pense a mesma coisa, porque pra mim conta sim” - falou finalmente.
Agradeci por aquela conversa ter acabado logo. Voltamos a dançar e sensualizar.
Logo começou a tocar uma música da Pabllo Vittar e Gloria Groove, e a multidão se animou novamente. Eu estava à vontade, dançando como nunca.
Jean já tinha voltado e vi que ele estava sarrando Lucas pornograficamente, que tinha um sorriso de satisfação no rosto. O clima entre eles estava bastante intenso. Lucas rebolava sem pudor, e Jean fixava seu olhar em sua bunda. Parecia que ele queria meter ali mesmo.
Embora eu estivesse chocado com a situação, já que Lucas era super inibido, decidi me inspirar neles e aproveitar da mesma forma que eles estavam fazendo. Olhei ao meu redor e avistei um moleque novinho, provavelmente uns 17 anos, que estava me comendo com os olhos. Me aproximei dele e falei: "Vamos aproveitar!".
Comecei a dançar esfregando minha bunda nele, mas no primeiro momento ele não correspondeu e ficou apenas dando um passo para o lado e para o outro. No entanto, em seguida, senti suas mãos segurando minha cintura, e ele começou a dançar comigo. Passado uns minutos eu senti que ele estava excitado, mas não falávamos nada, apenas curtíamos nossos corpos ali no meio da multidão.
Eu olhei para Jean, que seguia sarrando Lucas, que olhava para mim, rindo, mas balançava a cabeça de forma negativa.
Pra me exibir de certa maneira, fiz o que eu realmente sei que é dançar, mexi meu quadril fazendo quadradinho, olhei para Daniel (era o nome do moleque) que seguia atrás de mim só curtindo meu lombo, esfregar no seu volume.
“Tá gostando né?” - perguntei.
“Mas é claro! Não tá me sentindo excitado?” - disse ele
“Cê é um tesão!”
No meio da multidão que dançava, disfarçadamente botei a minha mão pra trás e por cima da bermuda que Daniel usava senti e pressionei o pau dele que tava durão.
“É disso que tô falando.” - falei.
Se eu pudesse, me abaixava e mamava ele ali mesmo e, por muito pouco, não foi exatamente o que eu fiz.
As músicas mudavam e a gente seguia no ritmo de cada uma delas. Daniel estava tão animado, que faltava o pau abrir um buraco na bermuda.
Eu me afastei um pouco dele, mas ainda assim ele continuava atrás de mim, dançando junto. A sarração não diminuía. Cheguei perto do ouvido e falei:
“Conhece um local mais reservado?”
“Tem um parque aqui perto” - disse depois de pensar um pouco - “Podemos dar uma volta por lá”
Disse pra ele ir na frente, pros meu amigos não desconfiarem. Não que precisasse, os dois estavam agarrados, sarrando e se beijando como nunca vi.
Esperei alguns instantes e fui na direção do parque. Vi Daniel andando para uma parte de mata mais fechada e o segui.
Em pouco tempo, eu já estava de joelhos, com aquela piroca de 19cm na minha boca. Não era muito grossa, mas era deliciosa. Torta para a esquerda, a cabeça rosinha um tantinho mais larga que o resto do pau. Daniel era branco, não era sarado, parecia se exercitar. Era mais baixo do que eu, cerca de um palmo, cabelos loiros meio cor de areia, e não tinha um pelo no corpo, como se fosse depilado a laser.
Eu engolia aquela rola como se fizesse anos que não via uma. Chupava, lambia a cabeça, voltava a chupar, chupava as bolas.
Ele parecia nas nuvens. Gemia de tesão, agarrava meus cabelos, me fazendo engolir aquela rola inteira e engasgando.
Não demorou muito para que ele enchesse minha boca de leite quente. Era surpreendentemente doce.
Engoli toda a porra e me despedi dele.
Voltei para junto dos meus amigos, que continuavam na mesma.
O tempo passou, eu beijei mais algumas bocas. Em certo ponto, quando Lucas tinha saído pra mijar, notei que Jean me olhava estranho. Estava me secando enquanto eu rebolava num macho qualquer. Comecei a rebolar com mais vontade, queria ter certeza de que não era minha mente fabricando nada.
Subia e descia, rebolando contra a rola de um macho aleatório, mas meus olhos não saiam de Jean e os dele estavam vidrados na minha raba.
Ele estava me desejando.
Então me aproximei dele, ainda dançando e, de costas pra ele, comecei a rebolar contra a pica dele. Não deu outra: ele estava duro feito pedra.
“Você tá fazendo um jogo perigoso” - disse ele ao meu ouvido.
“EU?” - retruquei - “Não sou eu que tô duro feito uma espada”
Enquanto falei isso, apalpei a rola dele através da bermuda que ele vestia.
“Sabia que eu sempre te achei muito mais gostoso que o Lucas?” - ele falou, beijando meu pescoço.
Senti todos os pelos do meu corpo arrepiarem.
“Ah é?” - respondi - “Então porque nunca comeu?”
Virei meu rosto contra o dele, estava prestes a cometer uma loucura quando vi, abrindo caminho na multidão: Lucas.
Rapidamente, me afastei do namorado dele, ainda dançando. Enquanto Jean virou de costas pra mim.
“Gente” - disse Lucas ao se aproximar de nós - “Eu to meio cansado, não acham melhor irmos pra casa?”
Ambos concordamos.
Andamos até o carro. Jean e Lucas estavam no banco da frente e eu no banco de trás. Refleti sobre o que tinha acabado de acontecer e tinha certeza que Jean também estava.
Ao chegar na casa, a mãe de Lucas tinha saído com o namorado. Tomamos banho e preparamos alguns petiscos rápidos. Decidimos assistir a um filme. Já passava das 19h, então era perfeito para nos aconchegarmos e dormir em seguida depois do dia agitado.
Deitamos os três na cama de Lucas, já que a TV ficava em uma cômoda logo à frente. Eu na ponta, contra a parede, Lucas no meio, deitado no peito de Jean, na outra ponta da cama.
O filme não era particularmente interessante, então logo Lucas e Jean estavam se beijando. Eu entendi prestar atenção ao filme, mas de repente sinto algo me tocar.
Era a mão de Jean que, em vez de abraçar Lucas, estava acariciando meu pescoço.
Olhei para o lado, seu olhos estavam abertos, me encarando, mesmo durante o beijo. Era meio assustador e, ao mesmo tempo, me dava tesão.
Passados alguns minutos em que Jean beijava a boca e o pescoço de Lucas enquanto claramente me desejava, eu olhava aquilo com o maior tesão. Meu pau estava duríssimo na bermuda, estava quase colocando pra fora e batendo uma ali mesmo, assistindo aquela cena quando Lucas se desvencilhou do namorado.
“Eu preciso ir ao banheiro” - disse, se levantando.
Saiu do quarto, entrou no banheiro e fechou a porta, trancando-a.
Olhei para Jean.
“O que diabos foi isso?” - me referindo à toda a situação e ao Lucas saindo do nada.
“Ah, ele deve ter se dado conta de que não poderíamos transar com vc do lado e foi dar um jeito no tesão, sla”
Continuei olhando pra ele.
“E o que você está pretendendo?”
“Vc perguntou mais cedo, porque nunca comi. Pois eu quero!”
Meu corpo inteiro tremeu.
“Cuidado, mocinho. É um jogo perigoso esse” - respondi
“E esse tipo não é o melhor?” - falou, se aproximando de mim.
Ele, então, começou a acariciar meu pescoço e rosto de novo, mas dessa vez ele estava bem junto de mim. Sentia sua respiração, o calor do seu corpo, o seu perfume.
Ele aproximou seu rosto do meu. A respiração dele roçando minha bochecha, eu queria me entregar, mas tinha medo de ser pego, mas isso só aumentava ainda mais o tesão.
Olhei pra Jean. Aqueles olhos avelã, rosto fino, perfeito. Os lábios eram rosinhas, pareciam tão macios, tão convidativos.
E então, ouvimos o som da chave da porta do banheiro. Rapidamente, Jean se afastou de mim, focando na tela da TV, assim como eu.
Lucas entrou no quarto, completamente ignorante quanto ao que tinha acabado de acontecer entre mim e o namorado dele. Ele se deitou entre nós e disse:
“Não queria dizer nada, amigo, mas meio que estou com sono”
“Claro, amigo” - disse, me levantando, descendo da cama e deitando no meu colchão, aos pés da cama de casal.
“Boa noite” - disse Lucas.
“Boa noite” - respondemos eu e Jean, ao mesmo tempo.
Fiquei ali deitado, de barriga pra cima, pensando no que tinha acontecido. Tudo que eu queria agora era beijar aqueles lábios, sentir aquele toque. Eu não podia acreditar, mas estava com tesão no namorado do meu melhor amigo.
Passado algum tempo, não sei dizer quanto, pude notar que os sons de respiração no quarto pareciam mais ritmadas, talvez ambos tivessem dormido. Com muito cuidado, me sentei no colchão e olhei em direção à cama.
Os dois estavam deitados, muito juntos, pareciam ter dormido.
Decidi me levantar e tomar uma água, para tentar me acalmar. Sai do quarto com muito cuidado pra não fazer barulho e fui até a cozinha. Abri a porta do armário, abri a geladeira, peguei uma garrafa de água, enchi o copo e comecei a beber.
De repente, ouço passos muito discretos, o mais silenciosos que poderiam ser.
Olho em direção à sala, Jean estava lá, em pé, me encarando. Encaro-o de volta.
Ele se aproxima de mim, ainda tentando fazer silêncio. Quando está bem de frente pra mim, cochicha:
“O Lucas dormiu!”
“Uhm, será que dormiu bem dormido?” - perguntei, o mais baixo que pude.
“Eu cutuquei ele, tentei chamar, nada” - Jean respondeu.
Sem pensar duas vezes, me joguei contra Jean, beijando aqueles lábios quentes e macios. Foi o melhor beijo que eu já dei. A língua dele invadia minha boca, acariciava a minha. Suas mãos percorriam meu corpo e pousavam na minha bunda, dando leves apertões.
Eu tentava explorar aquele corpo o máximo que podia. Ele estava sem camisa por conta do calor, então era fácil. Sentia o calor dele contra meu corpo. A pica dele, já dura, roçava contra a minha, também dura.
Separamos nossas bocas e ele atacou meu pescoço, beijando, mordendo, sugando, sem o menor pudor ou preocupação em deixar marcas. Meu corpo todo arrepiava.
Desci, dando beijos em seu peito, abdômen, até que cheguei na bermuda. O volume era avantajado e, sem pensar duas vezes, o beijei. Mordia e lambia o pau dele por cima do tecido.
Sem conseguir mais esperar, baixei ambos ao mesmo tempo, revelando à meia-luz que entrava pela janela uma rola grossa de 17cm que saltou pra fora, ansiosa por ser libertada, a cabeça era mais fina que o resto do corpo da pica que era bastante inchado. Era curvada pra cima.
Abocanhei ela inteira e mamei como um bezerro, em busca de leite. Chupada aquela pica, lambia a cabeça, engolia tudo de novo. Ele tinha pelos aparados rente à pele, então não tinha que me preocupar com isso.
Então, Jean tirou seu pau da minha boca, pediu pra eu levantar e, se posicionando atrás de mim, desceu vários beijos pelas minhas costas, até minha raba, que ele mordeu, apertou, abriu as bandas e meteu a língua fundo no meu cuzinho.
A língua macia e quente dele fazia meus olhos revirarem. Mais e mais, meu buraquinho era melado pela saliva daquele puto e eu só pensava “meu deus, o namorado do meu melhor amigo tá linguando meu rabo”.
Passados alguns minutos, ele se levantou, pegou na minha mão e me conduziu até a sala. Deitei no sofá, de lado e ele deitou atrás de mim e começou a meter.
A rola dele entrou abrindo meu cuzinho, foi colocando devagar enquanto eu gemia baixinho, sentindo cada centímetro me invadir. Com aquela pica toda dentro de mim, ele forçou mostrando que estava até o talo. Com umas das mãos ele levantou minha pernas e começou a meter no meu rabo, num ritmo gostoso.
Era gostoso ver aquele homem gemer enquanto me fazia de putinha. Ele me comia e eu me masturbava, ele beijava minha nuca, me deixando todo arrepiado, cheio de tesão.
Ele se levantou, puxou minhas pernas e, de frango assado, ele acabou de fuder o meu cuzinho.
Ser penetrado por aquele homem todo suado, com tesão e decidido a me arrombar me deixava louco de prazer.
Ele começou a me fuder, num ritmo tão frenético que gozei jatos, meu corpo tremia e meu cú piscava em volta do pau dele. Jean ficou louco de tesão de vez, e com metidas mais forte acabou gozando dentro de mim.
Após gozar ele se jogou em cima de mim, me beijando novamente.
Depois de alguns momentos ali, exaustos, nos levantamos, fomos até o banheiro e nos limpamos, trocando alguns beijos no processo.
Depois, com muito cuidado, entrei no quarto sem fazer o mínimo de barulho, e deitei no colchão no chão. Momentos depois, Jean entra, passar por mim e deita na cama.
Em pouco tempo adormeci, completamente realizado.
Comentários (3)
Winterboy: Obrigado pelos comentários. Eu coloquei nas tags que tinha esse tema de traição, mas sinto muito que não gostaram. Na próxima vez, colocarei um aviso no começo para que, quem se sente ofendido com o tema fique avisado e não precisa ler. Obrigado a todos, todo feedback é importante. Um abraço.
Responder↴ • uid:g630j5r8lo verdadeiro: um cara mal carater, ja nao respeita o proprio namorado dando para varios, ainda nao respeita o melhor amigo na casa dele, um mau caráter , um amigo deste quero distancia
Responder↴ • uid:1cyj88xas45nPapo Reto: Depois um lixo desse quer ser respeitado como ser humano. Não respeita nem um amigo. Mau-caratismo.
Responder↴ • uid:1d7kht555khe