Dei o CU na subida para a SERRA NEGRA!
Bom dia, galera! Imagina só: eu, Selma, numa estrada de terra escaldante, sol de rachar, indo pra Serra Negra, ponto turístico aqui no interior de Pernambuco. Tava eu, meu corno manso e um novo amigo que catei no meu Telegram Vip ( www.bit.ly/tudo2024 ). A vontade de dar a bunda era tanta que nem liguei pro risco. Entramos no mato e foi uma loucura! Bunda suada, cheiro forte, macho cheirando e lambendo tudo, anal em pé, gemidos, peidos e até cagada no pau. Carros passavam levantando poeira e nem sonhavam com a putaria rolando ali do lado. Eu tava com um shortinho rosa socado na bunda e camisa vermelha, prontinha pra aventura. Quer saber todos os detalhes sórdidos? Então com certeza aí e vem comigo nessa história que vai te deixar com calor!
Bom dia, galera! Aqui é Selma, a rainha do Telegram Vip, e hoje eu vou contar uma história que vai fazer vocês suarem mais que eu suei naquela estrada de terra pra Serra Negra. Você sabe, né? Serra Negra é aquele ponto turístico aqui no interior de Pernambuco, onde a galera vai pra curtir a natureza, mas eu fui pra curtir outra coisa... uma aventura daquelas que só eu, Selma, consigo arrumar.
Então, deixe-me situar vocês. Era um dia de sol danado, calor de lascar, e eu tava indo pra Serra Negra com meu corno manso e um novo amigo que eu conheci no meu Telegram Vip. Pra quem não sabe, meu Telegram Vip é onde eu posto as melhores sacanagens, e quem tá lá sabe que eu não brinco em serviço. O link é www.bit.ly/tudo2024 , pra quem quiser dar uma espiadinha depois.
Bom, a gente tava indo de carro, e eu já tava toda ouriçada só de pensar que não iria rolar. Eu tava usando um shortinho rosa bem socado na bunda, daqueles que marcam tudo, e uma camisa vermelha que deixava os peitos bem apertadinhos. Meu corno manso dirigia, e o novo amigo, um macho gostoso que eu catei no Telegram, tava no banco de trás, já me comendo com os olhos.
A estrada pra Serra Negra é toda de terra, cheia de buracos, e o carro balançava que só. Eu olhei pra trás e via o amigo com aquele volume na calça, e minha bunda já começou a piscar de vontade. Eu sou assim, quando a vontade bate, não tem lugar nem hora, tem que ser na hora!
De repente, eu não aguentei mais. Falei pro meu corno: "Para o carro, amor, eu preciso dar a bunda agora!" Ele já está acostumado com minhas loucuras, então só riu e encostou o carro num cantinho da estrada, onde tinha um matinho mais alto.
Saímos do carro, e o sol tava de rachar. A poeira subia toda vez que um carro passava, mas a gente nem ligava. Eu tava com a bunda suada, o shortinho todo molhado de tanto tesão, e o cheiro... ah, o cheiro era forte, mas eu sabia que o macho gostava assim, bem natural.
Entramos no mato, e eu já fui logo tirando o shortinho. Minha bunda grande, suada, com aquele cheiro forte de quem tá no cio. O amigo não perdeu tempo, já foi de joelhos, cheirando minha bunda, lambendo as nádegas, enfiando o nariz no meu rego. "Caralho, que cheiro bom de cu suado", ele disse, e eu só gemi de prazer.
Meu corno manso tava ali do lado, olhando tudo, com aquele sorriso de quem sabe que a esposa é uma puta safada. Ele adora ver eu sendo fodido por outros machos, e eu adoro dar pra ele assistir.
O amigo então começou a lamber meu cu, enfiando a língua bem fundo, e eu rebolava na cara dele, sentindo aquela tesão subir. "Vai, lambe meu cu fedido, seu safado", eu dizia, e ele obedecia, chupando com vontade.
Depois de um tempo, eu não aguentei mais e falei: "Agora me fode, me fode em pé mesmo, aqui no mato!" Ele se clamou, baixou a calça, e aquele pauzão duro saltou pra fora. Eu me apoiei numa árvore, empinei a bunda, e ele meteu sem dó.
A primeira metida foi funda, e eu soltei um gemido alto, que ecoou pelo mato. “Porra, que cu gostoso,” ele disse, e começou a bomba com força. Eu senti cada estocada, o pau entrando e saindo, e minha bunda suada batendo contra a virilha dele.
Enquanto isso, os carros passavam na estrada, levantando poeira, e eu pensava: "Se avisam o que tá rolando aqui do lado, vou parar pra assistir." Mas a gente tava bem escondidinho, só os passarinhos e as árvores pra testemunhar nossa putaria.
De repente, eu comecei a sentir uma pressão no cu, e sem querer, soltei um peido bem alto. "Caralho, Selma, que peido foi esse?" o amigo riu, mas não parou de meter. Eu também ri, mas continuei rebolando, porque o tesão era maior que a vergonha.
Mas aí, a coisa ficou mais séria. Eu estava tão relaxada que, numa das metidas, senti que ia cagar. Tentei segurar, mas não deu. "Ai, porra, eu vou cagar", avisei, mas o amigo não parou. Pelo contrário, ele meteu mais forte, e eu acabei cagando no pau dele.
Ele parou, olhou pra baixo, e viu a merda escorrendo pelo pau. Mas, pra minha surpresa, ele não se importou. "Foda-se, Selma, eu gosto assim, bem sujo", ele disse, e continua metendo, agora com mais força ainda.
Eu tava em êxtase, sentindo o pau dele entrar e sair, misturando a merda com o suor e o tesão. Meu corno manso, que tava batendo uma punheta ali do lado, gozou só de ver a cena.
O amigo então anunciou que ia gozar, e eu pedi: "Goza dentro, goza no meu cu sujo!" Ele meteu mais fundo, e eu senti o jato quente de porra enchendo meu cu. Ele gemeu alto, e eu também, sentindo o orgasmo chegar.
Depois que ele gozou, eu me agachei e limpei o pau dele com a boca, chupando tudo, a merda, a porra, o suor. Ele adorou, e meu corno manso também, que já estava de pau duro de novo.
Voltamos pro carro, eu toda suja, mas feliz da vida. A gente avançou pra Serra Negra, mas a verdadeira aventura já tinha rolado ali, na beira da estrada.
Então galera, se vocês gostaram dessa história, não deixem de seguir meu perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com e entre no meu Telegram Vip em www.bit.ly/tudo2024 . Lá tem muito mais putaria, fotos e vídeos exclusivos. E quem sabe, você pode ser o próximo a me encontrar numa estrada de terra e viver uma aventura dessas comigo.
Beijos da Selma, a rainha do cu suado!
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