DIA DE SEXTA: Quando os maridos saem para o rabalho, o que não falta é casada puta no condomínio
Bom dia, caralho! Hoje, sexta-feira, eu acordo com o pau duro só de pensar na bunda casada da Tânia, minha vizinha safada do andar de baixo. (VEJA ELA ABAIXO) Minha esposa, coitada, nem desconfia, e o corno do marido dela tá na rua trabalhando enquanto eu meto gostoso no cu dela. Ela me recebe de camisolinha azul, toda putinha, louca pra levar vara no rabo, porque o trouxa do marido acha anal "nojento". Vou contar tudo, cada lambida, cada chupada, cada estocada, e ainda jogo no site da Selma Recife pra todo mundo ver que essa casada é uma vadia de primeira. Quer saber como eu fodo essa bunda e faço ela gemer na cama do corno? Então se prepare, porque isso aqui vai te deixar com tesão e curioso pra caralho pra abrir meu perfil lá no site!
Não tem nada melhor do que começar o dia comendo uma bunda de mulher casada, como vocês vão ver nessa história do caralho. Meu nome é Léo, sou casado, moro no Conjunto Residencial mais famoso da Imbiribeira, aqui no Recife, um lugar cheio de prédio, de corno e de mulher que vira puta assim que o marido pisa na rua. Minha esposa, coitada, nem imagina o que eu apronto, e olha que eu tento de tudo com ela, mas a danada não libera o cu de jeito nenhum. Diz que meu pau é grande demais, grosso demais, que dói, que não aguenta. Então, foda-se, eu corro atrás do que quero, e o que eu quero mesmo é meter num rabo bem gostoso, daqueles que abrem fácil e engolem tudo.
Aqui no prédio, o que não falta é oportunidade. Os maridos saem cedo pra trabalhar, e as esposas, caralho, viram outras pessoas. E a minha favorita é a Tânia, essa vizinha do andar de baixo que é minha amante fixa há meses. Uma morena baixinha, peituda, com uma bunda enorme que parece que foi desenhada pra levar pica. O marido dela, um corno manso que nem desconfia, é um babaca que não curte sexo anal. Ele acha que o cu é “nojento”, que não é lugar de meter. Pois eu digo: otário, deixa que eu cuido disso pra você!
Hoje de manhã, minha esposa sai pro trabalho às sete em ponto, toda arrumadinha pro escritório. Mal ela fecha a porta, meu pau já tá pulsando, porque eu sei que o corno da Tânia também já saiu. Ele trabalha numa oficina lá na Caxangá, volta só de noite, então o dia é nosso, porra. Eu desço as escadas rápido, coração na boca, já imaginando aquela bunda me esperando. Bato na porta dela, três toques leves pra não chamar atenção dos vizinhos fofoqueiros. Ela abre, e puta que pariu, que visão do caralho: Tânia tá com uma camisolinha de seda azul, curtinha pra cacete, que mal cobre a polpa da bunda. Os peitos dela tão quase pulando pra fora, os bicos durinhos marcando o tecido, e ela me olha com aquele sorriso de vadia que sabe exatamente o que eu vim pegar.
— Entra logo, seu safado — ela sussurra, puxando meu braço pra dentro e trancando a porta. A voz dela é rouca, cheia de tesão, e eu já sinto o pau endurecendo mais ainda na cueca. A gente tem que ser rápido por causa da vizinhança, mas eu não sou de apressar as coisas quando o assunto é comer um cu gostoso. Quero curtir cada segundo, fazer essa putinha gemer alto e se arrepender de ter casado com um fraco que não dá no couro.
Eu agarro ela pela cintura, puxo contra mim e meto a boca na dela. O beijo é molhado, demorado, nossas línguas brigando enquanto eu sinto o calor do corpo dela colado no meu. Minhas mãos descem para aquela bunda enorme, apertando com força, sentindo a carne macia ceder nos meus dedos. Ela geme baixinho no meu ouvido, esfregando os peitos em mim, e eu já tô louco pra arrancar essa camisolinha e foder ela ali mesmo na sala. Mas não, porra, eu quero mais, quero fazer direitinho.
— Tira essa porra de roupa — eu mando, e ela obedece na hora, jogando a camisolinha no chão. Fica peladinha na minha frente, os peitos balançando, a buceta depiladinha brilhando de tão molhada que tá, e aquela bunda... caralho, aquela bunda é um pecado. Eu empurro ela pro sofá, sento e puxo ela pro meu colo. — Chupa meu pau, vai, sua putinha casada.
Ela ri, safada, e se ajoelha entre minhas pernas. Abre minha calça com pressa, e quando meu caralho pula pra fora, duro pra cacete, ela solta um “nossa” que me deixa ainda mais tarado. Meu pau é grosso mesmo, cabeçudo, com veias saltadas, e ela adora isso. Passa a língua na cabeça, bem devagar, me olhando nos olhos como se fosse uma atriz pornô. Depois engole ele inteiro, chupando com vontade, babando pra caralho, fazendo barulho de sucção que me deixa louco. Eu seguro o cabelo dela e empurro a cabeça dela mais fundo, sentindo a garganta dela apertar meu pau. — Isso, engole tudo, sua vadia, mostra pro corno como se chupa uma rola de verdade.
Depois de uns minutos, eu não aguento mais. Levanto ela, viro ela de costas e empurro ela contra a parede. A bunda dela fica empinada, aberta na minha frente, e eu caio de joelhos pra cheirar aquele cu. Tem um cheiro forte, de sexo, de tesão puro, e eu passo a língua ali, lambendo o buraquinho apertado enquanto ela geme alto, se contorcendo. — Caralho, Léo, que delícia, lambe mais! — ela pede, e eu obedeço, enfiando a língua dentro, abrindo ela com os dedos pra sentir o cu piscando, pronto pra me receber.
Mas o grande momento é na cama do corno. Eu levo ela pro quarto, jogo ela de quatro no colchão onde o trouxa dorme, e abro aquela bunda com as duas mãos. O cu dela tá rosado, brilhando com minha saliva, e eu cuspo mais uma vez ali pra lubrificar. Pego meu pau, esfrego a cabeça na entrada, e ela já tá implorando: — Mete logo, porra, me fode gostoso! — Eu não faço por menos: empurro devagar no começo, sentindo o cu dela se abrir pra mim, apertado pra caralho, quente, engolindo meu pau centímetro por centímetro. Ela grita, morde o travesseiro, mas não pede pra parar. Quando eu tô todo dentro, começo a bombar, primeiro devagar, depois mais forte, estocando fundo enquanto a bunda dela treme a cada metida.
— Tá gostando, sua puta? Tá gostando de dar o cu pro vizinho enquanto o corno trabalha? — eu falo, batendo na bunda dela com força, deixando marcas vermelhas. Ela só geme mais alto, empinando ainda mais, pedindo mais. — Mete, caralho, me arromba, eu sou tua vadia! — E eu meto mesmo, socando sem dó, sentindo o cu dela apertar meu pau toda vez que ela goza. Porque sim, a safada goza dando o rabo, treme toda, molha o lençol do corno com a buceta pingando.
Quando eu sinto que vou gozar, seguro ela pelos cabelos, puxo pra trás e descarrego tudo dentro do cu dela. Um jato atrás do outro, enchendo ela de porra quente, enquanto ela geme e ri, satisfeita pra caralho. Eu tiro o pau devagar, vejo meu leite escorrer daquele cu arrombado, e ela se vira pra me beijar, toda suada, toda puta.
Mas o melhor? Ela nem imagina que eu guardo tudo isso na memória pra jogar no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Sim, porra, eu posto essas aventuras lá, com todos os detalhes, pra mostrar pro mundo quantas casadas são vadias por trás da fachada de esposa perfeita. Quer ver mais? Abre meu perfil lá no site da Selma Recife e se joga, caralho, porque tem muito mais putaria pra contar!
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