#Coroa

Coroas e casados são minha preferência para foder!

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Larissa

Olá, eu sou Larissa, cabelos pretos e olhos verdes, uma carioca cheia de fogo. Tenho 29 anos, sou designer gráfica e já fui bem magrinha, com cintura de dar inveja, mas agora estou mais para uma gostosa curvilínea, com tudo no lugar.

Perdi a virgindade aos 19 com um namorado chamado Rafael. Não foi exatamente um conto de fadas. Tirando a dorzinha chata, não senti quase nada – nem um arrepio decente. Estávamos sozinhos na casa dele, no Rio de Janeiro, numa tarde abafada. Começamos com beijos quentes, mãos bobas e umas carícias mais safadas. Eu já o masturbava fazia um tempo, adorava ver ele se contorcer. Ele esfregava o pau duro na minha bucetinha, gozando nas minhas coxas suadas. Era uma brincadeira que me excitava, mas naquela vez ele quis mais. Começou a forçar, pressionando aquele cacete rígido contra mim. Foi meio bruto, quase um acidente, e acabou entrando. Doeu um pouco, senti um ardor, e quando ele gozou, tirou rapidinho, jorrando na minha barriga. Sangrou um tiquinho, mas, sinceramente, que decepção! Cadê as tais estrelinhas, os fogos de artifício que todo mundo fala? Nada. Nas vezes seguintes com ele, mesma coisa: eu ficava molhadinha, mas era só isso, sem graça.

Depois veio o segundo, o Bruno, um cara que conheci na academia. Desde o início, ele só pensava em me levar pra cama. Cedi logo, com 21 anos, achando que seria diferente. Não foi. A transa até tinha um calorzinho gostoso, mas parava por aí. Eu já estava começando a achar que sexo era só isso: uma coisinha morna, sem sal. O terceiro foi o Thiago, um colega da agência onde eu trabalhava aos 24 anos. Saí com ele mais porque era um gato, todo charmoso, do que por tesão de verdade. A trepada foi parecida com as outras, mas o pau dele era bem mais grosso, o que só aumentou o desconforto – parecia que ia me rasgar, mas não chegava a empolgar.

Eu me divertia fuçando sites de encontros, sem levar muito a sério, até que trombei com um coroa chamado Carlos. Ele tinha 58 anos, era casado, e eu sempre jurei que não me metia com homem comprometido. Mas o papo dele era bom, sacana na medida certa, e fomos trocando mensagens. Quando rolou a primeira chamada de vídeo, vi que ele era mais velho do que dizia – parecia beirar os 65 – e não era nenhum galã. Mesmo assim, tinha um jeitão que me intrigava. Dizem que eu sou uma morena de parar o trânsito, com curvas generosas e um sorriso matador, e ele não economizava nos elogios, louco pra me encontrar. Morava em Niterói, pertinho do Rio, então vou chamá-lo de Carlão pra despistar.

Marcamos no Shopping Plaza, em Niterói. Ele tava paranoico com a possibilidade de esbarrar em algum conhecido, então sugeriu dar uma volta de carro. Quando dei por mim, o safado já tinha estacionado na porta de um motel chique, o mais top da área, com suíte de hidro e espelhos por todo lado. Homens casados são assim, né? Sempre correndo contra o tempo. Carlão inventou pra esposa que ia ver um jogo do Botafogo com os amigos.

Chegamos na suíte, que tinha uma vibe meio pornô com luzes vermelhas e uma cama king size. Ele não perdeu tempo: arrancou a camisa, mostrando um peito peludo, e eu tirei minha roupa devagar, sabendo que a escapada dele seria curta. Até então, Carlão era todo cavalheiro, mas ali virou um animal faminto. Me deu um beijo de língua melado, com gosto de uísque, e as mãos calejadas passearam pelas minhas curvas, apertando minha bunda com força. Eu já sabia que ia rolar, então me preparei pra ser comida.

Mas ele me surpreendeu. Em vez de meter logo, desceu a boca pelo meu pescoço, mordiscando de leve, demorou nos meus peitos – chupando os bicos até ficarem duros como pedra – e foi deslizando pela barriga até chegar na minha buceta, que já pingava de tesão. Quando a língua dele encostou no meu clitóris, levei um choque que me fez soltar um peido alto de nervoso – ele riu e disse que adorava mulher natural. Aquilo era novo pra mim, uma onda de eletricidade que subiu pela espinha. Ele abriu minhas pernas com jeitinho e caiu de boca, chupando com uma fome que me deixou louca. A língua grossa dele lambia tudo, sugava meu grelho, enfiava no buraco, voltava pro clitóris – eu gemia alto, contorcendo o corpo, quase subindo pelas paredes.

Então veio o primeiro orgasmo da minha vida. Meu Deus, que coisa insana! Meu corpo tremeu todo, minhas pernas amoleceram, e eu gritei como uma vadia possuída, implorando pra ele me foder. Minha buceta pulsava, os lábios inchados de tanto desejo. Carlão tinha acordado a puta que eu nem sabia que existia dentro de mim. Eu me sentia uma fêmea no cio, desesperada por pau. Minha voz saía rouca, entre súplicas e ordens:
- Mete logo, seu filho da puta! Me fode agora!

Ele demorou um século pra colocar a camisinha, me torturando enquanto esfregava a rola grossa na entrada da minha buceta ensopada. Eu ofegava, quase chorando de tesão, xingando ele de tudo quanto é nome. Até que, finalmente, ele jogou minhas pernas pros ombros e meteu. Aquele cacete duro entrou deslizando, mas com uma pressão firme, até o fundo. O vai e vem começou lento, quase sádico, o pau dele esfolando as paredes da minha buceta. Eu gemia sem parar, “Ahh, caralho, que delícia…”, e ele foi acelerando, socando fundo, os culhões batendo na minha bunda. Quando ele variava o ritmo, eu berrava:
- Não para, seu puto! Mete mais, me rasga toda!

Ele virou um touro selvagem, me comendo com uma força que me fazia urrar. Senti o segundo orgasmo vindo, um tsunami de prazer que me deixou tonta. Meu corpo convulsionou, minha visão embaçou com aquelas estrelinhas brilhantes que eu nunca tinha visto antes. Quase apaguei, enquanto Carlão gozava, enchendo a camisinha com um grunhido gutural, caindo exausto em cima de mim. Ficamos ali, suados, ofegantes, completamente entregues.

Depois do banho, enquanto ele alisava minha bunda grande e macia, perguntou se eu já tinha dado o cu. Disse que não, pura verdade. Ele insistiu, com um olhar sacana, prometendo que eu ia viciar se experimentasse. Fiquei imaginando, mordendo o lábio – se fosse tão bom quanto aquela foda, por que não? Cada vez que ele dava um jeito de escapar da esposa, a gente corria pro motel. Eu me sentia uma vadia completa, devorada por um macho experiente. Trepamos de todo jeito: de ladinho, com ele me apertando contra o espelho; de quatro, com tapas que deixavam minha bunda vermelha; ou eu por cima, rebolando como uma cavala no cio, sentindo ele pulsar dentro de mim.

Carlão, com seus quase 60 anos, poderia ser meu tio, mas fodia como um garanhão. Me deixava exausta, com orgasmos que me faziam tremer dos pés à cabeça. Bastava ele ligar que minha buceta já escorria, pronta pra ser arrombada de novo. Teve uma vez que quase rolou o anal. Ele me pegava de quatro, batendo na minha bunda e lambendo meu cu até eu delirar – um prazer tão sujo e intenso que me fez soltar outro peido de tesão, pra risada dele. Cuspiu ali, colocou a cabeça do pau no meu cuzinho apertado e forçou. Senti as pregas cedendo, uma dor lancinante misturada com um tesão doido. Gritei alto, pedindo pra parar, e me contorci pra escapar. Não deu certo daquela vez, mas ele não desistiu. Vive alisando meu rabinho, enfiando o dedo pra me provocar, e eu fico molhada só de pensar.

Ainda não encarei o anal de vez – a ideia da dor me trava, mas a curiosidade tá me comendo viva. Enquanto isso, vou atrás de caras maduros, de preferência casados, que sabem o que fazem. As esposas que me desculpem, mas eu virei uma devoradora de machos. E sabe o melhor? Tudo isso eu conto no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde posto minhas aventuras mais quentes, sempre gravadas com uma câmera escondida que registra cada gemido, cada tapa, cada detalhe suculento. Quer saber mais? Corre lá e se joga nos meus relatos – você vai ficar louco pra ver o que eu apronto com esses coroas safados!
Larissa

ph1cto167039

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Larissa #Coroa

Comentários (1)

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  • Doc 56: O plaza de Niterói tem.nuitas histórias pra contar... de encontros furtivos e grandes enlaces.... uma delícia seu conto, refinado e ao mesmo tempo carregado de uma sensualidade que desperta de imediato o desejo..

    Responder↴ • uid:1co7xz2ghyeo