#Grupal

Meu primo empurrou sua jeba enorme, grossa e dura todinha em mim!

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MARCELA

- Para, meu bem! Parece que você só pensa em sexo, seu tarado!
Luciana resmungava, empurrando as mãos safadas de Roberto, seu marido. Aqui entre nós, o chamamos de Betão desde a adolescência. Ele é meu primo, filho da irmã mais velha da minha mãe.

Estávamos na fazenda de um tio em São Roque, interior de São Paulo, celebrando os 65 anos dele com um churrasco animado. Apesar de todos morarmos na mesma região, depois que casamos, os encontros ficaram raros. Tinha parente ali que eu não via há mais de um ano.

Depois que Betão se afastou, meio contrariado, Luciana me puxou de lado e desabafou, com aquele tom de quem não aguenta mais:
- O Betão tá insaciável, Marcela! Tá cada vez mais pervertido. Quer trepar todo santo dia, me agarrando sem parar. À noite, então... nem te conto as coisas que ele inventa! Ontem, ele até soltou um peido alto enquanto tentava me comer de ladinho, achando que ia me excitar com o cheiro de macho dele!

Eu quase engasguei com a cerveja que tomava, imaginando a cena. No fundo, senti um misto de nojo e inveja. Enquanto ela reclamava do fogo do marido, eu pensava no meu, o Otávio, que aos 42 anos só tinha olhos pro trabalho. Teve vez que passou dois meses sem me tocar, me deixando na seca total.

- Sorte a sua, Lu! Aproveita esse tesão todo! – respondi, tentando soar casual.
- Sorte, Marcela? Você tá louca? Isso não é sorte, é um castigo! Se eu não tô no clima, ele me pega quase à força. E pra piorar, o pau dele é gigantesco! Tem vez que eu só sinto dor, principalmente quando ele insiste no meu cu. Semana passada, ele enfiou sem aviso, e eu gritei tanto que achei que ia desmaiar. Ele ainda riu, dizendo que eu ia me acostumar.

Ela falava com uma cara séria, mas eu mal conseguia segurar o riso. Betão, aos 38 anos, era mais novo que meu marido, e eu pensei: “Caramba, como dez anos fazem diferença nessa idade”. O que ela via como sofrimento, pra mim parecia um sonho distante.

- Você ri, né, Marcela? Queria ver se fosse com você, tomando essa rola grossa dele todo dia! – retrucou ela, irritada.

Aquele papo ficou martelando na minha cabeça por semanas. Minha vida sexual era um deserto, e Luciana ali, reclamando do marido fogoso. Ela plantou uma semente de curiosidade ao falar do tamanho do “brinquedo” do Betão. Eu precisava saber mais.

Lembrei que ele estava no meu Instagram www.bit.ly/selmagram2025 . Trocávamos mensagens só em datas especiais, tipo Natal e aniversários, mas usei o churrasco como desculpa pra puxar papo. Começamos falando de família, trabalho, essas coisas banais. Eu querendo esquentar o clima, e ele sempre educado, mantendo distância. Minha vontade era mandar na lata: “É verdade que teu pau é um monstro, Betão?”. Mas, claro, o pudor me segurava. Não pegava bem uma prima casada, de 35 anos, perguntar isso pro primo, também casado e com dois filhos.

Até que surgiu a brecha perfeita: saiu na mídia que um cantor famoso tinha assediado várias backing vocals. Betão, todo macho alfa, defendeu o cara, dizendo que elas é que se jogavam em cima dele. Eu entrei na discussão, cutucando com vara curta:
- Nenhuma mulher curte assédio grosseiro, Betão. A menos que o cara seja um gostosão, famoso ou não.
- Ah, então o gostosão pode, é? Aposto que essas aí tavam dando mole pro cantor! – ele rebateu.
- Depende do tipo de assédio. Se for com jeitinho, quem sabe? – provoquei.

Aí ele levou pro lado pessoal, exatamente como eu queria:
- E se o cantor te pegasse, Marcela, o que você faria?
- Ele é gato pra caralho. Se o pau dele for proporcional à fama, eu até pensava no caso! Haha – respondi, jogando a isca.

Mal enviei, me arrependi da ousadia. Falar de tamanho era arriscado, mas pros homens é tipo um troféu. E não é que o Betão mordeu direitinho?
- Como assim, o tamanho? Então tu gosta de rola grande, prima?
- Não sei, só tenho curiosidade de sentir uma de verdade, sabe? – joguei, fingindo inocência.
- Curiosidade, hein? A minha é bem grandona e grossa. Que tal dar uma conferida? – ele respondeu, já entrando no clima.
- Duvido, Betão! Tá blefando. Melhor mudar de assunto, somos primos... – tentei recuar, mas o fogo já tava aceso.
- E daí que somos primos? Se quiser ver, eu mostro. Topa? – insistiu ele.

Aí o bicho pegou. Betão soltou o tarado que habitava nele. Disse que eu era uma delícia, que sempre me achou gostosa. Eu, com 35 anos, ainda me acho no ponto: 1,60m, peitinhos firmes tipo pera, cabelo preto até o meio das costas, bunda arrebitada e um rosto que já ouvi dizer que é de “anjo safado”. Ele mandou uma foto do pau em pé, duro como pedra. Fiquei chocada com o tamanho e brinquei:
- Onde tu achou essa foto, Betão? Tá editada, né?
Aí ele mandou uma de corpo inteiro, pelado, com a rola apontando pro teto. Respondi:
- Boa montagem, kkkk!

Ele me desafiava a ver ao vivo pra provar que era real. Eu levava na zoeira, mas as mensagens foram ficando cada vez mais quentes, cheias de sacanagem. Era só brincadeira, até que a vida deu uma rasteira.

Minha tia, mãe do Betão, teve um mal-estar e foi internada em Campinas. Depois da alta, o quadro só piorou. Ele resolveu trazer ela pra exames mais detalhados na capital. Minha mãe, super preocupada, acompanhava tudo de perto. Com o diagnóstico de uma doença grave, a família ficou abalada. A tia começou um tratamento pesado, e minha mãe ia junto nas sessões sempre que podia. Luciana, esposa do Betão, não conseguia por causa da loja de roupas que administra.

Quando minha mãe não podia, eu entrava em cena. Sou autônoma, trabalho de casa com artesanato, então tinha horário flexível. O problema? Betão era o motorista. E cada viagem era um teste pros meus limites. Ele aproveitava qualquer brecha pra me provocar: mão boba na coxa, esfregando o volume da calça em mim, tentando me encoxar. Dizia coisas tipo:
- Quero te lamber inteira, prima safada. Tô louco pra te foder até tu pedir arrego!

Eu resistia, mas confesso que no fundo gostava. Meu marido, Otávio, mal me olhava mais. A culpa era da Luciana, por ficar falando do pauzão do Betão e me deixar com essa pulga atrás da orelha. Resolvi jogar tudo pro alto. Pensei: “No máximo, vejo essa rola de perto, talvez dê uma punhetinha pra ele. Só isso”.

Foi na quarta sessão de quimioterapia da tia. Voltamos do hospital só nós três: eu, Betão e ela, que dormia exausta no quarto. Ele veio pra cima como um touro, me agarrando na sala. Dessa vez, ao invés de empurrar, me entreguei, colando meu corpo no dele. O beijo veio quente, molhado, com gosto de tesão puro. As mãos dele subiam pelas minhas costas, apertando minha bunda. Minha buceta já pingava de desejo.

Mas o medo bateu, e eu o empurrei, xingando:
- Para, seu louco! Somos primos, casados, isso é errado!

O beijo ficou na minha cabeça o dia todo. Eu tinha gostado pra caralho, e minha calcinha encharcada provava isso. Imaginava o que diriam se soubessem. A vergonha queimava, mas a xota piscava só de lembrar.

Num outro dia, Betão tava mais tarado que nunca. Me pegou com força, arrastando pro quarto de hóspedes. Na luta, caímos na cama, ele me prensando com o corpo. Estava fora de si:
- Não aguento mais, Marcela! Vou te comer agora, custe o que custar! Me dá esse rabo, vai!

Ele puxou minha blusa, expondo o sutiã preto. Enquanto eu tentava me defender, ele já enfiava a mão por baixo da saia, rasgando minha calcinha com um puxão. Um peito escapou, e ele caiu de boca, chupando com vontade. Eu empurrava a cabeça dele, mas a outra mão já tava na minha buceta, dedilhando a entrada. Tentei resistir, juro, mas ele tava possuído.

Desisti de lutar. Fiquei parada, deixando ele tirar minha roupa toda. Quando se despiu, vi o pauzão ao vivo: grosso, cabeçudo, pulsando. Luciana não tinha mentido. Ele se ajoelhou entre minhas pernas, enfiando a cara na minha xota. A língua no clitóris me fez tremer inteira, como se levasse um choque. Chupou tão bem que gozei em segundos, gritando e me contorcendo, quase apagando de tanto prazer.

Ele subiu em mim, a cabeça da rola forçando minha entrada. Tive medo do tamanho, mas já era tarde. Tentei dizer:
- Para, Betão, eu sou casada... Não dá!

Ele nem ligou. Empurrou devagar, o pauzão abrindo caminho, rasgando tudo por dentro. Gemi alto, sentindo ele me esticar inteira. Era uma mistura de dor e tesão. Ele ia fundo, parando pra me fazer sentir cada pedaço. Falava no meu ouvido:
- Tá gostoso, né, prima? Tô adorando te arrombar assim!

Eu relaxei, deixando o prazer tomar conta. Ele metia diferente do Otávio, usando as mãos, a boca, me explorando toda. O ritmo acelerou, e eu comecei a rebolar junto, sentindo ele bater nos lugares certos. O barulho molhado da transa ecoava no quarto, junto com um peido involuntário que escapou dele, me fazendo rir no meio do tesão.

Virou uma foda bruta, selvagem. Eu tava sendo comida de verdade, fodida com força, como nunca antes. Outro orgasmo veio, mais forte ainda, me deixando mole, quase desmaiando. Mas Betão não parava. As estocadas doíam no fundo, batendo no meu útero. Tentei me proteger com a mão, mas ele tava louco pra gozar, bufando como bicho:
- Ahhh, Marcela, que delícia! Vou gozar tudo dentro, te encher de porra!

Desabou em cima de mim, o pau pulsando, jorrando quente lá dentro. Senti cada esguicho, me inundando. Levantei assustada, vendo o esperma escorrer grosso pelas coxas. Corri pro banheiro, desesperada, pensando no risco de gravidez. Me lavei toda, me xingando por ter cedido.

Depois disso, virei amante dele. Betão é insaciável. Tem dia que me pega três vezes, me deixando com a buceta ardendo e o cu dolorido – sim, ele insistiu no anal, e eu deixei, mesmo gritando de dor enquanto ele ria e metia mais fundo. Uso câmera escondida pra gravar tudo e posto no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde tenho um perfil secreto. Lá, conto cada detalhe safado pras taradas de plantão que curtem um pauzão de verdade. Quem quiser mais, é só procurar “Marcela Safada” por lá!

Tomo pílula agora, e minha menstruação tá em dia, ufa. Temo que a Luciana descubra, mas quando dei uma sondada, ela tava aliviada:
- O Betão deu uma sossegada, Marcela. Não me atormenta mais tanto. Graças a Deus!

Quase gargalhei na cara dela. Se ela soubesse que o tarado tá descarregando tudo em mim... Eu é que fico esfolada, ardida e louca por mais!

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