#Estupro #Grupal #Sado #Teen

Dograda e estuprada pelos meus próprios amigos

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Aninha

Com 16 anos, fui drogada e estuprada pelos meus próprios amigos durante um fim de semana inteiro.

Eu tinha apenas 16 anos quando tudo aconteceu. Não era virgem, já tinha dado para alguns, porém apenas a buceta. Branquinha, magrinha, 1.55 de altura. Eu era bem bonita, e bem popular entre as pessoas da minha idade.

No meu grupo de amigos, eu era a única garota, e para ajudar, era também a mais nova. O mais novo além de mim tinha 18, o mais velho, 22. Nunca tinha feito nada com nenhum deles, nem ao menos tentei ou pensei em fazer. Eram 6 garotos, no total, todos bem legais e divertidos.

Por mais que eu fosse popular, não conseguia fazer amigas de jeito nenhum, me dava bem fazendo amizade apenas com garotos. Eu não via o quão grande era esse problema.
Eu era muito inocente na época, mas sei que desde o começo, quando viramos amigos, eles já queriam me usar.
Foi em um dia aleatório, em um sábado de pandemia, que eu acabei descobrindo da pior forma a maneira que eles queriam me usar.

Fui chamada de tarde para a casa de um amigo, ele disse que era festa de um sobrinho dele, e que todos iam lá. Na hora topei, amava festas de crianças. Menti para minha mãe que ia na festa do sobrinho de uma amiga, e que ia voltar mais tarde, e ela acreditou facilmente.
Lá fui eu, toda arrumada, para uma festa de criança.

Assim que cheguei, me deparei com a casa vazia. Bati na porta e meu amigo me convidou para entrar. Assim que entrei, todos estavam lá. Eu não entendi nada, fiz cara de confusa, e logo me explicaram que nós íamos beber, e que se não desse uma desculpa de festa de sobrinho, eu não iria.
Fiquei brava, porque me arrumei atoa, mas não liguei muito. Já estava lá, por que não, né?
Cai na armadilha direitinho. Aos poucos eu ia bebendo e conversando com eles. Quando percebi, já estava de noite, e eu já estava ficando bêbada. Foi quando um dos meus amigos disse para mandar mensagem para minha mãe, que eu iria dormir lá. Porra, recusei na hora, não era doida de dormir na mesma casa que 6 machos. Eles então disseram para eu ficar só mais um pouquinho, e eu fiquei.

Quando reparei, já estavam me oferecendo drogas. Eu recusei, várias e várias vezes. De repente, tudo desandou, quando começou a ficar forçado. Eles começaram a enfiar bebida em mim, sem parar. Eu recusava, eles mandavam eu beber. De repente, começaram a me fazer fumar maconha, com a desculpa de me fazer "experimentar". Em menos de uma hora sem parar de beber e fumar, eu já estava fora de mim.
Via tudo turvo, as palavras não faziam sentido. Eu era fraca para bebidas, muito mais fraca para drogas.
De repente, fui sendo arrastada. Quando percebi, já estava totalmente pelada nas mãos deles.
Eu confesso que estava tão fora de mim, que não lembro de quase nada, só alguns flashbacks vagos na minha mente, tipo todos os meus amigos pelados em volta de mim, lembro também quando penetraram meu cu, lembro deles dizendo que eu já estava maluquinha e que podiam abusar de mim que eu não iria lembrar de nada, algumas frases dizendo pra irem devagar se não iam me matar, etc.
A sensação, a dor e o desconforto de ser estuprada, não senti nada. Senti apenas as feridas no outro dia, quando acordei na cama do meu amigo.
Assim que me dei conta de onde estava, senti uma dor tão aguda que me fez tremer. Eu sentia meu corpo todo sujo de gala seca, minha garganta não parava de pulsar e eu não conseguia abrir a boca. Minha bunda estava ardendo, e meu cu/minha buceta estavam destruídos. Passei a mão na minha bunda, e parecia que estava pegando fogo, de tanta dor.
Não conseguia me mexer, eu estava acabada. Fiquei imóvel na cama dele, olhando para o teto e chorando, lembrando vagamente do que tinha acontecido e o que fizeram comigo.

Foi questão de 20 minutos, um dos meus amigos entrou no quarto. Assim que me viu, acordada, saiu de fininho. De repente, outro vem e entra no quarto. Sem dizer nada, ele me pega pela cintura e me levanta, como se eu fosse uma criança. Ele então começa a me carregar até a sala, e lá, vejo todos eles, me encarando como se eu fosse carne fresca.
Comecei a chorar na hora. Percebia a maldade nos olhares deles. Estava mal, queria fugir, sabia o que ia acontecer e mesmo assim não conseguia fazer nada. Implorava para não fazerem nada comigo, baixinho, porque não conseguia falar direito. Implorava para me deixarem ir, e dizia que eles iam me matar se continuassem fazendo aquilo.
Eles passavam a mão no meu corpo a vontade, massageavam e apertavam meu abdômen, o mesmo com meus seios e minha bunda. De repente, comecei a ser violentada através de tapas. Tomava diversos tapas na bunda, tapas na cara e alguns tapas na boca. Eles manuseavam meu corpo como se fosse de uma boneca, levantava minhas pernas, me viravam de um lado para o outro, eu já não estava aguentando mais apanhar. Eu lacrimejava de dor, minha bunda sangrava.
Foi então que de repente, eles começaram a usar meu corpo como brinquedo sexual. Eles esfregavam o pau em todo o meu corpo, os 6 ao mesmo tempo. Eu era obrigada a cheirar o pau fedido deles, era obrigada a engolir, passavam o pau entre minhas pernas, nos meus peitos, na minha bochecha, etc.
Eu já estava destruída, quando de repente, o primeiro pau entra em mim.
A partir daí, tudo desandou.
Foi uma sessão de estupro longa e duradoura, onde se resumia apenas em eu chorar, sempre com dois paus dentro de mim, e meus amigos rirem, enquanto abusavam de mim.
Durou mais ou menos 2 horas. Foi cruel. Eles me usaram de todas as maneiras possíveis, me estupraram em todas as posições existentes e ainda de quebra gozaram dentro do meu cu, da minha garganta e da minha buceta. Foi um massacre.

No fim, eu não conseguia nem me mexer. Me sentia como se fosse realmente uma boneca, sem vontade, sem desejo, apenas servindo para ser usada.
Meus amigos o tempo todo me humilhavam sem parar, diziam coisas pesadas para mim, coisas que me faziam desejar estar morta. Eu me sentia impotente, traída, um lixo, totalmente destruída fisicamente e psicologicamente.
Eu estava lá jogada no meio dos meus amigos, enquanto eles conversavam e bebiam.

De repente, do nada, um amigo meu liga o celular e me mostra a galeria. Quando eu olhei, parecia que minha vida tinha acabado. Eles simplesmente gravaram TUDO, eles me estupraram e gravaram o estupro INTEIRO. Meu amigo começou a dar tapas e tapas na minha cara, dizendo que era isso que eu merecia, que é tudo culpa minha, que meu corpo estava corrompido para sempre, e que se pá um filho nascia disso tudo. Ainda me ameaçou, dizendo que todos do grupo tem os vídeos, e se eu contasse para alguém, mesmo que fosse para um amigo, eles iriam divulgar esses vídeos em todos os lugares possíveis.
Eu pedi para ele me deixar ir embora e que eu jamais denunciaria se eles me deixassem ir. Meu amigo então me disse que ia ter mais uma vez, e só iam me liberar de madrugada. Iam me deixar em um beco escuro totalmente pelada e destruída, e eu ia ter que me virar, porque se alguém encontrasse ou denunciasse, eu saberia o que iria acontecer.
Que escolha eu tinha? Eu já estava destruída mesmo, não ia conseguir fazer nada de qalquer jeito. Só esperei até às 22h, e tudo começou novamente.
No fim, foi realmente como eles falaram, me destruíram e me deixaram em qualquer beco aleatório. A diferença é que eu estava vestida, porém pingando esperma. Voltei para casa naquela madrugada horrível, mancando e chorando.
Assim que cheguei, tomei um banho e apaguei na minha cama. Conversei com minha mãe no dia seguinte, como se nada tivesse acontecido. No meu celular, eu li que meus amigos mandaram mensagem para minha mãe dizendo que eu ia passar o fim de semana lá. Eu fui destruída no dia anterior, e minha mãe nem suspeitou do que aconteceu.

E bom, não preciso dizer que com todo aquele conteúdo, eles obviamente me chantagearam, e bom, acabei tendo que servir 6 homens forçadamente, sem ter nenhuma opção. Eles faziam uma grana alta com meu corpo, vendiam fotos e vídeos meus, e as vezes vendiam meu corpo para estranhos... eu não ganhei nada, quem ganhou foram eles.
Continuei servindo os 6, até que aos poucos eu fui me libertando deles, e com 19, servia a apenas dois caras, que me comem até nos dias de hoje.

Comentários (3)

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  • Nando: A mãe ia notar que algo não estava bem ninguém consegue disfarçar isso e ainda continua chamar de amigos

    Responder↴ • uid:1cu5cbli5l7x
  • Lex75: Teus amigos??? Com amigos assim...

    Responder↴ • uid:bt1he20b
    • Cabecinha rosa: Conto fictício, só olhar os anteriores

      • uid:19i9m580puds