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Cerveja com gosto de cu? Você teria coragem?

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LANE BLISS

Bom dia, seus filhos da puta maravilhosos do site da Selma Recife! Aqui quem fala é a Lane Bliss, a rainha da bunda colossal, conhecida em cada canto desse Brasilzão de merda por esse rabo que não tem igual. Eu e todas as putas do grupo Bliss temos perfis naquele site delícia da Selma, e vocês que me acompanham nos vídeos, fotos e contos sabem que eu sou a vadia número um quando o assunto é sexo anal www.selmaclub.com . Meu cu é praticamente uma entidade própria, famoso por aguentar as paradas mais insanas e realizar os fetiches mais bizarros que vocês, seus tarados nojentos, podem imaginar. Tem coisa que eu mesma acho um lixo completo, tipo nojento pra caralho, imundo, mas eu faço com o maior prazer só pra vocês baixarem e se acabarem de tesão olhando meu perfil. Então, se ainda não tá lá, corre, abre teu perfil agora, porque custa menos que um refrigerante de esquina e o pagamento é por Pix, liberação na hora. Vamos nessa, porra!
Hoje é sábado, mais um fim de semana quente pra caralho aqui na casa de praia que a gente aluga em Serrambi, esse pedaço de paraíso que quem nos segue já conhece de cor e salivando. O sol tá queimando a pele, o mar tá chamando, mas o que tá pegando fogo mesmo é a putaria que rola aqui dentro. Essa casa é ponto de encontro pros amigos que a gente pesca no site da Selma, e hoje um cara novo, um desses riquinhos de merda, apareceu com um pedido que eu nunca tinha ouvido na minha vida. O filho da puta queria tomar cerveja, mas não qualquer cerveja, não. Ele queria que a cerveja saísse direto do meu cu! Que porra é essa, eu pensei na hora. Que ideia de jerico, que nojeira do caralho! Mas as meninas aqui da casa — Selma Recife, Aline de Maceió e Sílvia, essas vadias incríveis — começaram a me zoar e me incentivar, dizendo “vai, Lane, mostra pra esse otário o que teu rabo sabe fazer!”. Eu, que não sou de fugir do desafio e adoro uma sacanagem, topei na hora, mesmo achando que isso era o ápice da bizarrice.
O cara é um desses tipos que você vê por aí, um empresário de terno e gravata, daqueles que têm família perfeita, carrão na garagem, fama de bom moço, mas que no fundo é um porco tarado igual a qualquer outro. Podia estar num restaurante chique, tomando um vinho caro, mas não, o desgraçado veio pra cá, pra nossa casa de praia, só pra se jogar nessa imundície comigo. Isso que me deixa louca de tesão, ver esses caras que têm tudo se rastejando pra realizar essas fantasias doentias com a minha bunda. Então, bora lá, vamos pra porra da ação.
Primeiro, pegamos uma garrafa de cerveja gelada, daquelas de 600 ml, bem vagabunda mesmo, porque pra essa palhaçada não ia rolar desperdiçar uma cerveja boa. O plano era simples: eu ia enfiar essa porra toda no meu cu e deixar ele tomar depois. Só de pensar já me deu um frio na espinha, mas também uma vontade danada de rir e de me excitar com essa loucura. Me deitei de lado na mesa da sala, com todo mundo olhando, as meninas rindo e o cara com os olhos arregalados, já de pau duro só de imaginar. A Selma, essa filha da puta safada, pegou um funil que a gente usa pra brincadeiras assim e enfiou na entrada do meu rabo. “Relaxa, Lane, teu cu aguenta isso e muito mais”, ela disse, rindo enquanto despejava a cerveja devagar.
Caralho, que sensação foda e esquisita! A cerveja gelada entrando no meu reto, enchendo tudo, aquele líquido gelado se espalhando dentro de mim. Era como se meu cu tivesse virado um barril de chopp humano. O gás da cerveja começou a fazer efeito na hora, subindo, esticando minhas entranhas, me dando uma vontade do caralho de peidar alto e soltar tudo. Eu tava rindo, gemendo e xingando ao mesmo tempo, “porra, isso é muito estranho, seus putos, olha o que vocês me fazem fazer!”. Meu corpo todo tremia, e eu sentia minha buceta ficando molhada só de imaginar o que ia acontecer depois. Mas o filho da puta do cara tinha um detalhe: ele queria que eu segurasse a cerveja lá dentro por uns 30 minutos, pra “apurar o sabor”, segundo ele. Que porra de gourmet de cu é essa? Mas eu, como sou uma vadia profissional, disse “beleza, seu nojento, vou segurar essa merda pra você”.
Os primeiros minutos foram tranquilos, mas logo o gás começou a foder com tudo. Meu intestino tava borbulhando, parecia que eu ia explodir a qualquer momento. Eu apertava o cu com toda a força, andando de um lado pro outro na casa, enquanto as meninas me zoavam, “vai, Lane, não caga agora, segura essa porra!”. A dor de barriga veio com tudo, uma pressão insana, como se eu fosse dar a maior cagada da minha vida ali mesmo. O cara só olhava, com um sorriso de tarado, falando “aguenta, Lane, vai valer a pena”. Valer a pena o caralho, eu tava quase gritando de vontade de aliviar, mas o tesão de estar no controle daquela situação bizarra me segurava.
Depois de meia hora — que pareceram três horas de tanto que eu suei e me contorci — eu não aguentava mais. “Tá bom, seu filho da puta, pega uma vasilha que eu vou soltar essa merda agora!”, eu berrei. Ele correu, pegou uma tigela de alumínio da cozinha e colocou embaixo da minha bunda, enquanto eu sentava num banco bem aberta, para ele colocar a vasilha embaixo, frente de todo mundo. As meninas estavam em silêncio agora, só esperando o show. Eu relaxei o cu e, caralho, que alívio do caralho! Saiu um jato de cerveja misturado com peido, um barulho alto pra porra, tipo um trovão fedorento, e aquele cheiro de cerveja azeda com um toque de bosta invadiu o ambiente. Eu não conseguia parar, era cerveja pra todo lado, respingando na tigela, no chão, e no final, pra completar o caos, um pedacinhos de merda caiu junto. Eu gelei na hora, pensando “pronto, agora esse nojento vai desistir”. Mas não, o desgraçado pegou um copo, encheu com essa mistura imunda e tomou um gole na frente de todo mundo, como se fosse um sommelier de bunda avaliando um vinho raro.
“Delícia, a melhor cerveja da minha vida”, ele disse, lambendo os beiços, enquanto a Aline quase vomitou no canto da sala e a Sílvia caiu na gargalhada. Eu só olhava, sem acreditar, mas com um tesão do caralho por ter feito essa loucura. Ele terminou a tigela inteira, aos poucos, saboreando cada gole daquela porra nojenta, enquanto a gente assistia entre risadas e cara de nojo. “Você é um porco doente, sabia?”, eu disse, mas ele só sorriu e pediu mais. “Calma, seu tarado, o fim de semana tá só começando”, respondi, já imaginando as próximas sacanagens.
E é assim que a gente vive aqui, seus putos lindos. Eu, Lane Bliss, junto com Selma Recife, Aline de Maceió e Sílvia, trazendo as maiores putarias pra vocês curtirem no site da Selma www.selmaclub.com . Tá esperando o quê pra abrir teu perfil? É barato pra caralho, menos que um refrigerante, e com Pix você já tá dentro na hora. Vem se jogar nessa sujeira com a gente, porque esse fim de semana ainda vai ter muito mais — fotos, vídeos, contos e fetiches que vão fazer teu pau explodir ou tua buceta piscar só de pensar. Beijão da Lane, a dona da bunda que manda nesse Brasil!
Lane Bliss
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