Dou o CU por presentinhos. HOJE foi por UMA PIZZA! E gravo tudo: Veja ABAIXO.
Eu sou Josefa, mas aqui no Curado IV todo mundo me chama de Fafá, a casadinha mais falada do bairro. Vivo uma vida simples, dessas de acordar cedo, varrer o quintal, botar o feijão no fogo e esperar meu marido, o Zé, chegar do trampo. Mas, ó, não se engane com essa fachada de dona de casa quietinha, porque, por trás dessa portinha de madeira descascada, a coisa pega fogo, meu rei! Há dois anos, eu e Zé viramo liberais, e a culpa disso tudo é da bendita Selma Recife e daquele site dela, que mudou nossa vida de cabeça pra baixo www.selmaclub.com . E foda-se o que os outros pensam, viu? Aqui é nois na fita, e quem não gosta que vá lamber sabão!
Tudo começou numa noite quente pra cacete, dessas que o ventilador não dá conta e tu fica suando até a alma. Eu e Zé tava de bobeira na sala, ele mexendo no celular, eu vendo novela, quando ele vira pra mim e fala: “Fafá, olha só esse site que eu achei aqui, Selma Recife, tem uns perfil danado de doido, umas mulher que nem tu, cheia de fogo no rabo”. Eu ri, achando que era zoeira, mas quando ele abriu os vídeo e as foto, meu olho brilhou, rapaz! Tinha de tudo: casada dando pra vizinho, macho filmando escondido, uns troca-troca que eu nunca nem imaginei na minha cabeça safada. E o pior: eu já pensava nessas putaria toda antes mesmo de ver! Sempre tive esse tesão guardado, esse desejo de dar o cu, de chupar uma pica bem gostosa, de sentir macho me arrombando enquanto Zé trabalhava. Só que aí, vendo aquelas mulher no site, eu disse: “Zé, se elas podem, eu também posso, caralho! Vamos virar liberal nós também?”. Ele topou na hora, já com o pau duro só de imaginar eu sendo a cachorra dele pros outros.
E foi assim que a coisa começou, meu povo. Mas, ó, não é fácil ser liberal num bairro popular como o Curado IV. Aqui é tudo de olho grande, língua afiada e fofoca que corre mais rápido que jegue em disparada. Eu gosto de dar minha bunda, Zé gosta de ser corno e falado, e a gente não esconde de ninguém. Já chegou até nos parente, acredita? Minha cunhada, a chata da Maria, veio me jogar na cara no Natal passado: “Josefa, tu não tem vergonha de dar o cu pros vizinho e sujar o nome da família?”. Eu só ri e disse: “Maria, vergonha eu tenho é de passar fome, o resto é lucro, minha filha!”. Ela ficou roxa de raiva, mas foda-se, eu não tô aqui pra agradar ninguém, só pra gozar e viver minha vida do jeito que me dá tesão.
E olha, dar o cu é minha especialidade, viu? Aqui no bairro, as esposinhas tudo fresquinha, não dão o rabo pros marido nem com reza braba. Dizem que dói pra caralho, que suja, que é nojento. Pois eu digo: dói mesmo, suja pra cacete, mas os macho fica louco, e eu adoro ver eles babando por esse cuzinho apertado que eu tenho. Só que, ó, não sou de graça não, tá pensando o quê? Eu troco meu cu por presentinho, porque a gente é simples, não tem dinheiro pra ficar comprando perfume bom, relógio da moda ou comida diferente todo dia. Já ganhei de tudo: uma vez, o Carlinhos da esquina trouxe um perfume doce que eu uso até hoje; outra vez, o João do mercadinho me deu um relógio prateado só pra meter no meu rabo; e hoje mesmo, olha só, o Edmilson trouxe uma pizza quentinha, dessas de calabresa com borda recheada, só pra comer minha bunda na cozinha. Eu não nego fogo, mas também não nego um agrado, né?
E sabe onde eu aprendi a tirar proveito disso tudo? No site da Selma Recife www.selmaclub.com , claro! Lá eu vi uns perfil que me ensinaram uma parada foda: gravar é gostoso pra caralho! Eu e Zé compramos uma câmera escondida, daquelas baratinhas que vende na feirinha, e agora a gente filma tudo. Hoje, por exemplo, foi dia de pizza e putaria. Edmilson chegou aqui em casa com a caixa na mão, todo sorridente, e eu já sabia o que ele queria. Tava vestida com minha blusinha listrada de top, que deixa os peito bem marcado, e meu shortinho amarelo, aquele que soca na bunda e deixa os macho babando. Botei a pizza em cima do fogão, peguei a faca pra cortar, e quando vi, o safado já tava atrás de mim, pelado, me agarrando pela cintura e falando putaria no meu ouvido: “Fafá, essa bunda é um pecado, deixa eu foder esse cu gostoso hoje?”. Eu ri, empinei o rabo e disse: “Calma, seu cachorro, primeiro deixa eu chupar essa pica dura que tu trouxe aí!”.
Ele quis ir pro quarto, mas a câmera tava apontada pra cozinha, escondida num canto da prateleira, e eu não ia perder essa gravação por nada. Então desconversei: “Aqui na cozinha é mais gostoso, Edmilson, vem que eu te mostro como é”. Ele nem desconfiou, o otário, e eu já caí de boca no cacete dele. Meu Deus, como eu amo chupar uma pica, viu? Aqui no bairro, minha fama de boqueteira já tá na boca do povo. Na rua, na farmácia, no mercadinho, na feira, não tem um lugar que eu vá que não escute uma gracinha. Outro dia, tava na fila da farmácia comprando remédio pro Zé, e a Dona Cida, aquela velha fofoqueira, virou pra amiga dela e cochichou alto pra eu ouvir: “Olha lá a Fafá, a rainha do boquete, deve tá com a boca cansada hoje”. Eu só dei um sorrisinho e disse: “Cansada nada, Dona Cida, minha boca aguenta mais que teu marido aguentava na juventude!”. O povo riu, e ela ficou muda, com cara de cu.
Mas voltando pro Edmilson, eu tava lá, de joelho na cozinha, chupando aquele caralho grosso dele. O foda de chupar pica é que os macho não tem limite, pegam tua cabeça com as duas mão e socam na garganta como se fosse buceta. Eu engasgo pra caralho, quase vomito, os olho lacrimeja, mas continuo, porque sei que eles ama ver essa cachorra aqui sofrendo no pau. Hoje não foi diferente: Edmilson segurou meu cabelo e meteu fundo, eu sentindo a cabeça da pica batendo na minha goela, a baba escorrendo pelo queixo, um nojo gostoso que só quem já chupou assim entende. Olha as foto e o vídeo aí embaixo, meu povo, pra vocês verem como eu me acabo num boquete!
Depois de um tempo, ele me puxou pra cima e já foi logo metendo a mão na minha bunda, dizendo: “Agora eu quero esse cu, Fafá, deixa eu foder esse rabo quente”. Nem precisei tirar o shortinho amarelo, só puxei ele de lado com a mão esquerda, abri a bunda com a direita e deixei o cuzinho piscando pra ele. Edmilson olhou, passou a mão, encostou o pau e meteu de uma vez, me rasgando toda. Caralho, como dói no começo, parece que vai rasgar até a alma! Mas aí o tesão toma conta, e eu começo a gemer alto, falando putaria: “Vai, seu filho da puta, fode meu cu, arromba essa cachorra, mete fundo!”. Ele metia forte, e eu peidava no pau dele, sem vergonha nenhuma. O cheiro do peido subia, misturado com um leve fedor de merda, porque, sim, meu povo, eu tava cagando na pica dele. Pensei que ele ia ficar com nojo, mas o safado tirou o pau, olhou meu cu sujo e caiu de língua, lambendo tudo, a merda, o suor, o tesão. Eu virei pra trás, sem acreditar: “Caralho, Edmilson, tu lambe até isso?”. Ele riu e disse: “Fafá, teu cu é um manjar dos deuses, eu lambo até o fim!”.
Aí a coisa ficou mais louca ainda. Ele metia com força, eu me peidava valendo, e de repente senti a merda escorrendo, caindo no chão da cozinha. Gozamo junto, gemendo alto pra caralho, e quando ele tirou o pau, saiu um rio de esperma misturado com merda, sujando tudo. Meu cu tava tão arrombado que não segurava nada, e eu só ria, olhando a bagunça. Edmilson pegou a pizza, comeu um pedaço e disse: “Fafá, tu é foda, viu?”. Eu respondi: “Foda é pouco, meu rei, eu sou é o terror do Curado IV!”.
E assim é minha vida, meu povo. Sempre tem novidade, e eu coloco tudo no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Quer ver mais? Corre lá, abre meu perfil, tem foto, vídeo, e eu conto cada detalhe dessa putaria que é ser casada e liberal num bairro como esse. Aqui não tem frescura, tem é tesão, merda, pizza e muito caralho pra chupar e foder. Vem comigo que eu te mostro como é!
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