#Incesto #PreTeen

Diversão em Família - Papai, Mamãe e Filhas

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Esposa e Mãe

O que fariam se notassem que seu marido olha de forma diferente pra suas filhinhas? Eu quis ver até onde esse desejo iria e me surpreendi muito!

Todas as idades aqui descritas são relativas a época em que os fatos aconteceram. E em alguns momentos me dou a liberdade de pressupor detalhes de forma fundamentada.

Tenho 36 anos e sou casada com o Leonardo, de 39. Estamos juntos desde o colégio, mas muitas pessoas não entendem a nossa relação. Isso por que eu sou magra, alta, de pernas longas, coxas grossas, cintura fina, bunda grandinha, redonda e empinada, assim como meus seios, que apesar de serem pequenos para médios, são bem firmes. Tudo isso sem nunca ter nem pisado em uma academia, só fruto de uma boa genetica e alimentação regrada. Já meu marido é alto, porém gordinho e careca, já sendo barrigudo e calvo desde que começamos nosso namoro na escola.

As pessoas não entendiam por que uma mulher como eu estava com um homem como ele por tanto tempo. Muitas amigas me incentivaram a, no passado, largar ele e ir viver a vida, "experimentar" outros homens, mas eu nunca quis. Isso por que ele, além de ser um excelente parceiro, que me apoia incondicionalmente e com quem possuo uma afinidade impar, tem algo que sei que dificilmente vou achar em outro homem: uma rolona grande, grossa, cabeçuda, linda e deliciosa, com a qual eu nunca passo vontade e não dá pra enjoar!

Quando me questionam o por que de eu ter me casado com ele, eu dou aquele primeira resposta, mais emocional e bonitinha. Mas eu e o Léo sabemos o verdadeiro motivo de eu ter me apaixonado rsrs. Foi amor de pica a primeira vista. Haha

Só que nem tudo são flores em um casamento e, mesmo tendo muita sintonia e amor entre nós, foi inevitável que eventualmente as coisas fossem caindo na rotina e a vida sexual acabasse dando uma esfriada com o passar dos anos. Ainda mais depois que o casal tem filhos, e nós temos duas. Isabelly (9) e Manuelly (7), ambas lindas e adoráveis, ótimas garotas, obedientes e carinhosas, mas ainda assim, com a chegada delas, muita coisa mudou na dinâmica das nossas vidas.

Eu amo minhas meninas, e o Léo também, não temos do que reclamar delas e o que me incomodava não era ter as duas em casa, não mesmo. Só que, desde que começamos a namorar, meu marido e eu sempre falamos do sonho de ter três filhos, e de que queríamos pelo menos um garoto. E, quando a Manu deixou de mamar e entrou para escolinha, até dissemos algo sobre tentar mais uma vez ter um menino, entretanto isso nunca aconteceu.
E eu acredito que tenha sido realmente por falta de tentativa, apenas.

Nossa frequência sexual diminuiu de: transar quase todos os dias antes das meninas;
Para: sexo semanal quando a Isa nasceu;
E depois: mensal com a chegada da Manu.

Como já disse, não é que tenhamos um mau casamento, é apenas a rotina do dia a dia, de trabalho, afazeres domésticos, obrigações com a escola das garotas e afins, que foram deixando nossa vida sexual em segundo plano. Todavia, mesmo diante disso tudo, eu jamais desisti do nosso sonho de ter mais um filho.

Tentei de muitas formas apimentar a nossa relação ao longo dos anos, comprando brinquedinhos e produtos do sex shop, lingeries sexy, fantasias eróticas... Mas nada disso deu certo por muito tempo, pois apesar de fazer a coisa dar uma guinada no começo, logo tudo volta a normalidade mais uma vez. Apesar disso eu continuava, é claro, tentando encontrar novas estratégias para reacender o fogo na nossa cama e conseguir engravidar. Cheguei a cogitar a possibilidade de trazer uma terceira pessoa, uma amiga, e propor um menage, mas como disse antes, a maioria delas questionava meu relacionamento por não acharem o Léo atraente o bastante para mim, e mesmo que eu pudesse convencer alguma ao revelar o segredo que era o pauzão maravilhoso dele, acho que ainda assim eu não me sentiria muito a vontade tendo de dividir ele com outra mulher, e que poderia sentir muitos ciúmes do meu homem. Por essas e outras questões, essa ideia acabou sendo deixada de lado.

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Creio que o momento em que tudo realmente começou a mudar nas nossas vidas foi quando, durante o recesso escolar das meninas, que coincidiu com as férias do meu marido naquele ano, eu notei uns olhares diferentes do Léo pras garotas!

Lembro bem que, em uma manhã de sábado, a Manu (7) saiu do quarto ainda de pijaminha, um modelito bem folgado e confortável, e correu direto para a sala a fim de assistir os desenhos animados deitada no tapete, como sempre fazia. Espevitada como era, a menina estava repousada de barriga no chão, com o queixo apoiado nas mãos, que se elevavam do solo a partir dos cotovelos, com o bumbum para cima e as pernas consideravelmente separadas, enquanto os pés se agitabam no ar para frente e para trás, bem animada.

Seu pai, sentado alguns metros atrás dela na poltrona de frente para a TV, a encarava em silêncio de maneira longa e demorada, tentando ser discreto e não chamar a atenção. Mas eu notei que ele agia estranho e, disfarçamente, passei atrás dele, curiosa para ver o que observava com tanta atenção. Foi quando notei que ele, daquele ângulo em que estava, podia enxergar boa parte da bunda e da calcinha da menina aparecendo por entre as folgas do short pijama larguinho, e a estava fitando com bastante interesse na região da virilha entreaberta.

Em um primeiro momento eu fiquei chocada e estranhei muito aquilo. Não soube o que pensar a respeito, senti um pouco de revolta e medo de o ver olhar para nossa caçula assim, e ao mesmo tempo tentei me convencer de que havia sido um mal entendido, apenas uma falsa impressão minha. Saí dali em silêncio antes que me notasse.

Durante o café da manhã e o almoço fiquei mais calada que o normal naquele dia, perdida em meus pensamentos a respeito, o Léo percebeu, mas acredito que achou ser uma mera variação de humor matinal feminina e não questionou.

Fiquei atenta e tentei ficar de olho no Leonardo para ver se o flagraria em outra atitude suspeita, sempre de uma distância média, a fim de não inibir seu comportamento pela minha presença, para confirmar minha teoria inicial. O dia, porém, seguiu sem maiores incidentes, e eu já estava quase convencida de que havia de fato sido apenas um grande equívoco da minha parte e que havia enxergado as coisas pelo ponto de vista errado. Mas quando a noite chegou e estava na hora de colocar as meninas para dormir, Isabelly (9) saiu do banho enrolada na sua toalha infantil, que cobria apenas seu dorso, enquanto deixava as perninhas totalmente de fora, quase revelando parte do seu bumbum, tapando so alguns dedos abaixo da sua perereca. Léo, que assistia ao telejornal, provavemente achando que eu não estava vendo, virou o pescoço para olhar nossa filha, e acompanhou com os olhos todo o trajeto dela até o quarto.

Ele deu uma bela "secada" no corpinho semi nu da Isa, bem como fazem aqueles pedreiros quando veem uma mulher bonita passando na rua. Constatar aquilo me deixou mais abalada e sem chão. Desde quando meu marido agia assim e olhava dessa forma para as meninas? Como nunca percebi antes? Teria sido hoje a primeira vez?
Sem trocar muitas palavras com o meu esposo, espantada e aflita, não sabendo como agir diante do fato do Leonardo possivelmente estar tendo desejo sexual pelas nossas filhas menores de idade, fui me deitar naquela noite mais cedo. Mesmo assim, custei a dormir de preocupação.

No dia seguinte eu continuei com minha observação silenciosa, notei outros olhares indiscretos do Léo para os corpos das meninas, que como de costume, se vestiam bem a vontade em casa, com peças curtas e, por vezes, a mais nova, Manu, até andava só de calcinha do banheiro pro quarto ou do quarto pro banheiro. Uma mania que nunca tiramos dela desde que era mais nova, mas que agora me parecia um tanto inapropriada, já que chamava uma atenção estranha do Leonardo.

Eu percebi também, entretanto, que apesar de olhar para as meninas de longe, meu marido não ousava tocar nelas. Isso me tranquilizou um pouco, pelo menos ele nao as molestava. Após o almoço, quando o Leonardo foi tirar um cochilo no quarto, peguei meu celular e fui procurar ajuda online. Pesquisei brevemente sobre esses tipos de olhares e desejos do pai pelas filhas mais novas e não demorei a encontrar os sites de contos eróticos. A princípio fiquei um pouco enojada de ler aqueles relatos absurdos e, mesmo sabendo que a maioria era ficticio ou exagerado, ainda assim me surpreendi quando li os comentarios (onde as pessoas no geral não tem por que mentir) e vi que não só um ou outro, mas muitos homens e pais sentiam atração por garotas pequenas assim, e ja tinham tido experiências similares as decritas nos contos com suas filhas e sobrinhas!
Na minha visão até então, isso era algo raro e limitado a criminosos, que não ocorria com pessoas de bem que vivem vidas comuns e felizes em família.

A cada história, real ou não, que eu lia, esse preconceito ia sendo quebrado. E eu me espantava com como as garotinhas das historias tambem sentiam tesão e desejo pelos pais.
Confesso que, em dado momento, passei a sentir meus mamilos mais durinhos, meus batimentos acelerarem e a minha buceta umedecer. Fiquei excitada ao imaginar as cenas daqueles pais e filhas envolvidos em atos sexuais, como amantes apaixonados, dando prazer um pro outro através da penetração ocorrendo entre corpos de tamanho tão desproporcionais.
Havia algo de atraente e irresistível naquelas relações imorais, antiéticas, incestuosas, proibidas e perigosas.

No ápice do tesão uma ideia maluca me veio a mente, e eu me peguei fantasiando como seria ver meu marido comendo nossas filhas com aquela pirocona gigante que tinha, imaginando o quanto elas aguentariam receber dentro delas, em suas minusculas bucetinhas virgens, e cogitando se sentiriam tanto prazer quanto eu ao serem defloradas pelo Leonardo como eu fui na nossa adolescência.

Quando me dei conta, já era hora de fazer o jantar, despertei do meu transe e fui para a cozinha.
Só não pude deixar de continuar pensando naquilo, mesmo sabendo que era "errado".

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Após a janta era normal que, em alguns dias, quando não tinha nada na TV, a gente acabasse pondo um filminho da Netflix para assistir em família até as meninas terem sono e acabarem dormindo. Não sei dizer ao certo o que, nesse dia, me levou a tomar uma certa decisão... Talvez o tesão acumulado após ter lido tantos depoimentos eroticos na Internet tivesse afetado meu discernimento, ou o fato de estar curiosa para ver o até que ponto ia a atração do Léo pelas garotas, e quão longe ele iria no contato com elas... Ou talvez eu simplesmente quisesse ver como minhas filhas reagiriam a determinados estímulos.
Só sei que eu peguei o controle remoto e busquei decididamente por um filme em específico na Netflix: Mignonnes ("Cuties" ou "Lindinhas", em algumas traduções).

Acho que o filme já não está mais disponível no catálogo da Netflix atualmente, mas na época havia um bafafa na Internet a respeito dele e do seu conteúdo controverso, pois ao mesmo tempo que o filme versava contra a sexualização infantil, era repleto de cenas vistas como problemáticas e que sexualizavam as atrizes mirins. Então eu sabia que teriam cenas picantes justamente do tema com o qual eu estava encucada.
Quando meu marido me viu concluir a busca e percebeu de que filme se tratava, chegou a questionar minha escolha, estranhando que não tivesse colocado uma animação ou filme infantil. Até chegou a pontuar que a classificação indicativa não era adequada para as nossas filhas.

Mas eu argumentei que estava curiosa para ver se o filme era tudo isso mesmo que diziam na Internet, e que as meninas já eram grandinhas para entender. Disse ainda que já que uma hora ou outra iam acabar assistindo algo assim um dia, seria melhor fazer isso com a nossa supervisão agora.

Isa estava sentada do meu lado no sofá, Léo na poltrona e a Manu no seu lugar cativo, deitada no tapete na mesma posição de sempre. Ambas ainda com os shortinhos molinhos e blusas croppeds que costumavam vestir em casa. Eu também vestia só um short curto e um top, pois estava calor. Léo trajava uma regata e bermuda esportiva, do tipo que se usa para jogar futebol.

Sem dar muito tempo para ele rebater meus argumentos, dei play no filme, que começou bem chatinho, com um ritmo meio arrastado.
Para as garotas não enjoarem e pedirem para trocar, comecei a fazer algumas piadas com as coisas que iam acontecendo, tirando sarro das atuações, falando dos cabelos e roupas das atrizes de forma jocosa, e as meninas foram achando graça e curtindo as minhas brincadeiras mais do que o próprio filme em si. Felizmente não demorou para surgir a primeira cena com uma das personagens infantis dançado de forma mais sensual.

Nessa hora as piadas e risadinhas pararam. Léo ficou meio tenso, acho que tentando agir com naturalidade, mas falhando. Já as nossas filhas, assistiram a cena com interesse, na tentativa de compreender o que viam. Era a primeira vez delas tendo contato com esse tipo de cena, e não haviam ainda captado qual seria o tom do filme.

A cena passou depressa, mas a reação de todos a ela foi bem interessante. Segui com mais bom humor e gracinhas para manter o clima leve, e amenizar as cenas de drama na tela, e fui bem sucedida. Vou resumir a experiência para não me alongar em detalhes.

Quando rolavam as situações do filme com conotação mais sexual, meu marido voltava a parecer tenso e desconcertado, enquanto que as meninas ficavam ou concentradas ou dando risadas contidas pela experiencie cinematográfica inedita que estavam experimentando ao ver um filme mais "adulto".
Resolvi dar um passo além e ver o que aconteceria.

Com a desculpa de que ela estava muito próxima da tela, que faria mal pras vistas ou que a posição lhe traria torcicolo, fiz a Manuzinha levantar do tapete e a mandei se sentar no colo do pai, que foi pego de surpresa pelo meu comando e não pôde esboçar reação. Quando ele se deu conta, a menina já estava obedientemente, de maneira pura e inocente, se pondo no colo dele.

Manu era novinha, mas tinha puxado a mim e tinha um bumbum bem proeminente, que deixava claro que, no futuro, seria tão popuzuda quanto eu sou. Léo ficou sem jeito de receber ela em seu colo, pois não era muito comum ele a tocar assim, ainda mais dentro do contexto em que assistíamos a um filme com claras cenas de erotização infantil. Tratou de ser respeitoso e manter a Manuzinha apenas na sua coxa.
A menina, por sua vez, nao entendendo o recado do pai, tentava ainda buscar uma posição mais confortável, fazendo menção de subir um pouco mais, mas sendo impedida por ele.

Mais uma vez, não sei explicar bem as minhas motivações, mas acho que tudo aquilo que mencionei antes me impulsionou a dizer as seguintes palavras:

— Deixa a menina ficar a vontade, Léo. Deixa ela sentar no seu colo direito, o que tem demais? Você é o pai dela.

Diante dessas palavras, meu esposo não teve mais como se opor, parou de resistir e deixou a Manu se posicionar melhor. Tentar argumentar agora seria o mesmo que admitir que estava sentindo algo pelas meninas e por isso não podia deixar ela se sentar sobre seu colo de fato. Mas acho que no fundo ele estava apenas querendo receber o meu aval e ter uma boa desculpa para trazer a Manu pra mais perto, pois foi só eu dizer e ele já de pronto a tomou pela cintura e ajudou a se posicionar com o bumbum bem encima do seu pau, chegando a separar um pouco as pernas para a acolher melhor.

Aquele ato mexeu comigo de uma forma inexplicavel. Senti um frio na barriga ao imaginar que a Manuzinha estava sentindo o volume do pau do pai em seu traseirinho, e que o Léo desfrutava da maciez das nádegas da garota, que a todo momento se agitava em seu colo ao rir de uma das piadas que fazíamos do filme.

Do meio pro final do filme as cenas de dança sensual engrenaram de vez, se tornando mais frequentes e explícitas. Tive a impressão de que Léo fazia leves e sutis movimentos de "sarrada", e notei que Manu estava cada vez mais inquieta, tentando se rearrumar no colinho do pai, que com a mão pousada em sua cintura, a direcionava a continuar sobre seu pau. Imaginei logo que poderia ser o caso do meu marido estar começando a ficar de pau duro e que a Manu, sentindo o "objeto estranho" cutucar seu reguinho, tentava, em sua inocência, fugir do "desconforto" causado pela rigidez de origem desconhecida.

Senti um misto de emoções tomar conta de mim com essas possibilidades. Ao mesmo tempo que queria ver até onde aquilo iria, eu temia avançar mais e, quando uma nova cena de dança teve início no filme, tomei uma atitude para refrear as coisas e tirar um pouco a Manuelly do colo do pai.

Me levantei do sofá e puxei minhas filhas pelas mãos dizendo algo como "ah, essas meninas do filme nem sabem dançar, até a gente faz melhor, né?". Assim convidando as duas a se juntarem a mim num desafio de dança contra as atrizes mirins, replicando seus movimentos "ao vivo", simultaneamente ao que faziam em tela. Quando Manu desceu do seu colo, Léo tratou de cruzar as pernas, mas não antes que eu pudesse ver que um volume havia se formado em seu short, de fato. Talvez não estivesse totalmente ereto, mas ao menos meia bomba aquele pauzão estava. Minhas suspeitas eram verdadeiras, ele sentia mesmo tesão pelas crianças. Ao inves de irritada, confirmar aquilo me deixou foi mais safada.

Rebolavamos e remexiamos o corpo em meio à gargalhadas e risadinhas, como se fosse apenas uma brincadeira. Mas eu vi que o Léo estava assistindo a tudo com bastante interesse, vidrado nos corpos das nossas filhas, que se requebravam sem malicia na frente do pai.

Quando as cenas de dança paravam, a gente voltava a se sentar, com Manu retornando pro colo do pai com um pulo, e pousando bem no seu pau, sobre a bermuda.

Em um desses momentos "pós dança", ouvi quando, ao se sentar, Manu, de forma pura e boba, questionou baixinho ao pai sobre "o que é essa coisa dura embaixo de mim?", se mexendo em cima do colo dele e tentando entender o que pressionava sua bunda. Meu marido discretamente a sussurrou alguma desculpa qualquer que não pude ouvir, tentando manter a conversa em tom baixo para que eu não notasse a reclamação da nossa caçula, mas a mantendo sentada em sua pica semiendurecida.

Enfim o filme chegou a cena final, no concurso de dança que as atrizes participariam. Todas nós nos levantamos para dançar junto. E nesse momento, em que eu ja estava louca de excitação com tudo aquilo, eu fui além, dizendo com todas as letras para as meninas que:

— Dessa vez vamos dançar pro papai! Ele vai assistir e dizer quem dançou melhor, nós ou elas!

E assim, de uma hora para outra e sem aviso, as meninas e eu estávamos sensualizando para o meu marido, que assistia a tudo sentado na sua poltrona, de pernas cruzadas e uma almofada em cima do colo para esconder a ereção. Do meio pro final da dança, fingindo estar cansada, voltei a me sentar no sofá e deixei as meninas dançando sozinhas. Mesmo sendo meio desajeitadas e sem tanto ritmo, tenho que admitir que a visão das duas rebolando, abrindo as pernas e se exibindo para o pai era excitante e sugestiva até para mim, então eu já podia imaginar o efeito que aquilo tinha em um homem adulto como o Léo.

Quando a cena da dança parou eu pausei o filme e perguntei ao meu marido qual era o veridoto dele.

— E então, o que achou?

— Ãhn?! Sobre o que? — Respondeu meio afoito, saindo do transe hipnótico das duas ninfetinhas que eram as nossas filhas.

— Quem dançou melhor papai? A gente ou as do filme? — A Manu tratou de explicar por mim a pergunta.

— Ah, sim, meu amor... Vocês, é claro! Deram de 10 a 0 nessas daí, muito mais bonitas, muito mais lindas, muito mais...

— ...Gostosas. — Eu completei por ele em voz alta.

Leonardo me encarou com um certo temor nos olhos, como alguem que é pego com a boca na botija fazendo algo errado, sem saber como reagir a minha fala. Mas eu logo comecei a rir, como se fosse so uma piada, e as meninas também caíram na gargalhada, quebrando a tenção. Dessa vez ambas pularam no colo do pai para comemorar a vitória e a almofada dele caiu no chão. Mesmo com as duas em cima, eu pude ver claramente que sua pica estava em riste sob o short, e acho que não fui a única a notar. A Isa, que era um pouco mais velha e menos bobinha deve ter sentido algo quando se sentou no colo do Léo, pois percebi quando ela, sem conseguir disfarçar, olhou para baixo e viu o volume que se evidenciava na bermuda do pai.

Para a minha surpresa, a garota não fez menção de se afastar ou evitar o contato com o membro dele, pelo contrário, fingiu não ter reparado em nada e agiu normalmente, apertando ainda mais os abraços e se aconchegando, como se para sentir melhor o volume de forma disfarçada.

Será que minha filha, mesmo tão nova, já era tão safada assim? Não tinha nenhum respeito por mim? Ela não tinha receio de fazer isso? Se esfregar na jeba do meu marido na minha frente?

Como, pelo tom do filme, percebi que o final seria triste e dramático, desliguei a TV antes de chegar nessa parte. As meninas reclamaram mas eu disse que já estava tarde e teriam de dormir, que poderíamos ver o final outro dia.
Apesar de tudo eram crianças obedientes e, quando o pai corroborou meu comando, mesmo a contragosto aceitaram as ordens.
Mas me surpreendi quando meu marido, abraçando as duas ao mesmo tempo, com uma em cada braço, as apertou um pouco mais e se ergueu da poltrona de uma vez.

Nossas filhas deram gritinhos de surpresa com o movimento repentino e se agarraram ao pescoço e ao tronco do pai para não cair, envolvendo seu corpo com braços e pernas. Com a desculpa de que era para lhes segurar melhor e dar mais apoio, as mãos do Léo pousaram sobre as coxas das meninas, perigosamente próximas das popas das bundas das duas. Assisti a cena de boca aberta e estática, enquanto meu marido começou a andar com as duas no colo, ambas com as pernas abertas ao redor do seu dorso largo, e com as virilhadas grudadas nele.

— Deixa que o papai leva as duas pra cama!

Com isso ele foi se distanciando em direção ao quarto delas, e percebi que, ao se virar de costas para mim, suas mãos escorregaram um pouco mais pro alto, se agarrando as bundas das nossas filhas com tudo. A Manuzinha ria inocentemente da situação, mas a Isabelly pareceu ficar tão sem ação quanto eu, certamente percebendo, por ser mais crescidinha, que aquele toque era estranho e inadequado. Ficou surpresa com o ato inédito do pai.

Foi só quando a porta do quarto das garotas foi se fechando sozinha, bem devagar, que eu consegui me mover novamente. Caminhei em silêncio até lá e vi, pela fresta entreaberta, quando o Léo colocou as duas nas camas do beliche.
Antes de sair ele parou para dar um beijinho de boa noite em cada.
Primeiro foi na Manuelly, que ele beijou na testa e fez cócegas. A menina gargalhou e se remexeu na cama, enquanto os dedos o meu marido se agitavam pela sua barriga e cintura, percorrendo todo o corpo até que, por fim, a mãozona boba pousou em seu bumbumzinho graúdo e deu uma leve apertada, como se fosse um mero carinho. A manu apenas riu do carinho "diferente" do pai, sem maldar a ação, que foi rápida e breve.

Depois foi a vez da Isabelly, que repousava no beliche de cima e recebeu um beijo na bochecha, mas que foi muito perto do canto da boca, o que até a surpreendeu um pouco. As mão do meu marido, em um gesto que tinha a intenção de parecer um carinho amoroso, escorregou por todo caminho da coxa cumprida da Isa a partir do joelho, e terminou em uma sutil deslizada dos dedos sobre a virilha da garota, bem no meio do "pacotinho" que se formava no short na região da sua bucetinha. Ele fez parecer como se quase tivesse sido um toque natural e não intencional. Só que a mão "estacionou" ali, tocando de leve o monte de vênus, e o Léo abaixou o rosto pra dar um segundo beijinho, que dessa vez de fato pareceu ter tocado o cantinho dos lábios de Isabelly, que teve um mini sobressalto, não por causa do beijo, mas sim por que meu marido deu uma sutil apertadinha mais forte na sua perereca (simulando ter sido um ato involuntario), o que a pegou de surpresa e a fez afastar a mão do pai usando as suas, num gesto automático, no susto.

— Boa noite, minhas gostosinhas. — Falou carinhosamente, mas com uma risadinha safada no final.

— Boa noite, pai. Rsrs... — Só a Isa respondeu.

No beliche de baixo, notei que a Manuzinha olhava com muita atenção para a virilha do pai, que ainda devia estar com o pau duro evidente dentro do short de tecido fino. É claro que a visão daquele volume imoral da "barraca armada" atiçaria a curiosidade da nossa caçulinha, que eu pude ver que esticou o braço e fez menção de tocar para entender do que se tratava aquele coisa enorme que estufava a roupa do pai. Mas no último segundo ela recuou a mão e desistiu da "investigação", provavelmente com medo de ser repreendida ou algo assim por mexer no que não é seu.

— Boa noite, papai. Te amo. — Respondeu enfim.

Quando notei que meu marido já estava para sair do quarto, me afastei silenciosa e rapidamente para não ser pega no flagra espiando, e fingi estar arrumando a sala para irmos dormir. Léo então foi pra suíte e me chamou para ir junto, eu disse que iria tomar uma ducha antes e ele me avisou para não demorar muito. Essas palavras simples eram quase como um código só nosso, que já deixava claro que eu deveria me apressar pois ele estava com vontade de transar antes de dormir.

Realmente não demorei muito no banho. Vesti uma lingerie das que ele mais gostava, meu babydoll mais revelador, e fui para o quarto. O Léo estava deitado na cama apenas de cueca e, só de me ver daquela forma, já começou a me chamar para deitar logo. Mas eu tinha ainda que passar hidratantes e perfumes antes disso. Aproveitei para passar tudo de forma provocante e demorada, para o deixar em ponto de bala, mas parecendo ser sem nenhuma malicia, como se fosse apenas o meu procedimento normal de antes de dormir. Inclusive comecei a falar de aleatoriedades que ocorreram no dia e do que teríamos de fazer amanhã, até que entrei no assunto das meninas.

— O filme foi bom, né? Acabou sendo divertido... Não ficou tão pesado e as meninas gostaram bastante. Aliás, as duas dançaram bem, não achou? Não sabia que a Manuzinha já sabia rebolar daquele jeito, mas também, com um bundão daqueles fica mais fácil, né? E a Isa, nossa, como ela é flexível, não é? Como que consegue abrir as pernas daquele jeito com tanta facilidade? Fiquei até com inveja...

O papo foi a última gota que faltava para fazer o meu marido entornar o balde de tanto tesão. Não sei de onde aquele gordinho tirou força e agilidade, mas saltou da cama e me agarrou, com a pirocona já vazando da cueca de tão dura, e me pegou de jeito antes de eu terminar o que tinha de fazer, não conseguindo mais esperar.

Achei graça da sua empolgação, que a tanto parecia perdida, e em seguida correspondi a altura. Começamos a nos beijar e nos esfregar cheios de fogo e desejo. Minha camisola babydoll saiu do meu corpo em tempo recorde e eu fui jogada na cama com tudo, de pernas abertas. Léo se ajoelhou diante do colchão, puxou minha calcinha pro lado e caiu de boca no meu bucetão molhado e inchado de tanto tesão acumulado. Ele me chupou com tamanha "fome" que me levou ao orgasmo em instantes com as linguadas fortes, rapidas e incisivas no meu grelo duro. Precisei morder uma almofada para abafar os gemidos do meu gozo.

Comigo ainda esbaforida e fraca após o ápice do prazer, Léo se levantou, e começou a descer minha calcinha, que por ser muito pequena, se enrolou e embolou no meu rabão. Tentei ajudar erguendo a parte inferior do corpo do colchão, mas estava deitada de barriga para cima, com as pernas bambas e sem forças.
Impaciente de desejo e sedento por buceta, meu marido, em um ato de selvageria e fúria primitiva, rasgou a minha peça de roupa íntima com violência e sem dificuldade, a arrancando de mim e atirando para longe. Nem tive tempo de ficar com raiva pelo prejuízo de ter perdido minha lingerie, pois logo aquela pirocona grossa e cabeçuda de mais de vinte centímetros saltou para fora da cueca e penetrou meu canal vaginal de uma vez só.

Eu vi estrelas com a invasão brusca e repentina, gemendo alto de prazer e dor. Antes que eu pudesse protestar, meu esposo recuou o quadril e voltou a meter em mim com tudo mais uma vez, pondo pra dentro tudo o que cabia. As roladas não pararam mais de vir, uma após a outra, com muita força e vigor. Já fazia anos que não via meu marido assim, tão afoito, tão cheio de desejo. Não pude deixar de considerar que o desejo não era só por mim, mas também por nossas filhas, mas naquele momento isso não me incomodou nem um pouco. Pelo contrário rs.

Tive de reclamar um pouco da violência do ato, pois estava me machucando um pouco. O Léo, porém, não me deu ouvidos, pareceu satisfeito com meus gemidos de dor e passou a me foder com ainda mais vontade. Eu o xinguei baixinho por isso, recebendo as pirocadas profubdas Mas logo os meus murmúrios contrários se tornaram suspiros de prazer e era eu quem já não queria que ele parasse ou diminuísse a "pressão". Aquela estava caminhando para se tornar a melhor transa das nossas vidas.

Eu tinha certeza de que naquele momento Léo me comia pensando nas nossas filhinhas, e aquilo me deu mais tesão ainda. Decidi entrar no jogo e provocar ele um pouco além.

— Aí, papai, isso! Vai, come a minha bucetinha! Vai papai! Me fode! Arromba a minha buceta, papaizinho!

Ouvindo as minhas palavras de incentivo, Léo intensificou seus movimentos, seu rosto estava vermelho, suado e o seu olhar era o de um tarado ou besta selvagem. E foi a minha buceta que pagou o preço pela minha provocação. Ele ergueu minhas pernas pelas coxas e me pôs na posição de frango assado, forçando a jeba até o fundo do meu canal vaginal, dando pirocadas fortes contra o meu útero, me causando dor mais uma vez. Mas dessa vez era uma dor gostosa e prazerosa, que aumentava a minha excitação.

— Aí, pai! Ai, tá doendo! Mas tá gostoso! Aí! Não para! Me come gostoso! Me fode todinha! Aí, papai!!! Aí!!!

Bufando como um touro, meu marido acelerou ainda mais o ritmo da penetração e então, no ápice do prazer, ele soltou o peso do corpo sobre mim, fazendo seu pau se alojar inteiro dento da minha buceta e me arrancando um grito que não pude conter. As meninas devem ter ouvido. Ele mesmo precisou tapar minha boca com a mão para abafar o som, enquanto gozava abundantemente com a rola cravada até o fim em mim.

Um rio de porra inundou o meu canalzinho já estufado pelo membro latejante, foram jatos e mais jatos fortes de sêmen quente e espesso. Era tanto esperma fluindo que por um momento eu pensei que fosse urina ao invés de gala. A sensação de estar tão cheia e preenchida me levou a um novo orgasmo junto do Léo. Foi de longe a maior carga que ele já havia despejado em mim. Era de algo assim que eu precisava para engravidar, aliás, não seria surpresa ter sido engravidada depois daquilo tudo ter sido depositado diretamente no meu utero.

Quando o auge do nosso gozo passou, Léo se deitou ao meu lado na cama, com os batimentos acelerados e a respiração pesada. Eu também estava muito ofegante e cansada após o ato, me sentindo arrombada.
Viramos o rosto um pro outro, nos encaramos nos olhos e nos beijamos em silêncio, trocando carícias apaixonadas como no início do nosso namoro.
A chama havia sido reacesa.
Dormimos assim mesmo, sem demora, e acordamos apenas no dia seguinte, ao ouvir o som das meninas andando pela casa.

Embora estivesse implícito que na noite passada o sexo rolou com a fantasia incestuosa envolvendo as crianças, nenhum de nós dois mencionou diretamente esse fato e, tanto eu quanto ele, agiamos como se não tivesse sido isso.

Eu, porém, estava convicta de que essa era a forma perfeita para trazer de volta a paixão para o nosso casamento e conseguir engravidar novamente.

Eu não buscaria uma mulher de fora de casa para levar para nossa cama, não.

Ao invés disso eu traria as nossas filhas!

Continua...

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Comentários (22)

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  • Peter: Nossa está demorando a continuacao.. quanto vai sair...

    Responder↴ • uid:1dfmzocefq4u
  • Maria Lucia: Essa interação entre pais e filhas é muito mais comum do que se pensa. Pena que a sociedade condena esse tipo de relação, que na verdade é melhor elas aprenderam em casa com uma pessoa de confiança do que na rua onde correm o risco de aprenderem mal e com riscos de DST. Uma relação onde envolve amor e carinho é muito mais saudável. Vivi essa relação com meu pai com muito respeito e carinhos e só tive ganhos na minha vida sexual, por isso procuro transmitir esses ensinamentos para minhas filhas.

    Responder↴ • uid:1db7syromhg2
    • Alice: Oi Maria Lucia. Tuas filhas já estão transando com o pai? Qual a idades delas?

      • uid:1db7syrzlcsd
  • ThesecretárioPB: nada mais belo que relação entra pais e filhas, com amor e carinho, o que pra muitos pode ser abuso, nada mais é que a mais profunda prova de amor entre uma família, delícia de conto, aguardando ansioso a continuação. quem quiser bater papo sobre o assunto segue o inta: thesecretariopb

    Responder↴ • uid:1dak0tadqi
  • Joseh: Voce faz bem. Porque teu marido vai procurar na rua se tem em casa três bucetinhas a disposição?

    Responder↴ • uid:1db7syrn4g95
  • Ana: Que tesão! Adorei o relato, a escrita. E claro ele está doido para ter sexo com elas e tu querida estás a ganhar vida com isso e a ter esse pau enorme de volta como gostas. Tive amiga em tempos que também assumia estar aos anos com marido por causa do entendimento sexual deles e da necessidade que ela tinha do pau enorme dele que a deixava louca, por isso percebo bem esse tipo de dependência e motivo para manter um casamento onde há amizade e boa relação apesar de não haver mais paixão ou até amor que valha o manter do mesmo. Continua por favor querida, quero ler o evoluir disso ;)

    Responder↴ • uid:f7vp5ktd3
  • DOZER013: Entendo perfeitamente o tesão que ele sentiu e descarregou tudo em você,a bucetinha que ele queria arrombar era a das suas duas princesas virgens.....e depois daquela dança erótica...qualquer macho ficaria com o tesão a flor da pele.... TELE-DOZER013

    Responder↴ • uid:19faudgoyxmt
  • PSanthiago: Que conto bem escrito, bem narrado, bem detalhado, com certeza um dos melhores, senão o melhor conto em muito tempo. Parabéns, ansioso pela continuação.

    Responder↴ • uid:g61w3vov4
  • Waldir: Lógico que ele está com tesão nelas, é só incluir elas aos poucos para irem se acostumando com a situação de interagirem com o pai. Ele vai adorar e elas também.

    Responder↴ • uid:1db7syqub6zg
  • Marquês de Sade: O melhor conto que leio em anos nesse site,por favor continue.

    Responder↴ • uid:gqavr1nd2
  • @caio45b: Com carinho tudo fica mais gostoso, nem precisa acontecer só de fantasiar já vale. Adoro com carinho e cuidado t3l3 @caio45b

    Responder↴ • uid:beml99a8rj
  • Regina: Voce deve incluir elas aos poucos para não se assustarem.

    Responder↴ • uid:1db7syqtqyjd
    • Luis: Isso ai

      • uid:on93n3e49j
  • O sortudo: Lindo conto.. parabéns...

    Responder↴ • uid:g3j9168rd
  • @Jeletronico: Muito bom. Aguardando a sequência

    Responder↴ • uid:1d2b6fjjlc0r
  • Camila: Nossa que delicia, continua, ótimo conto

    Responder↴ • uid:2qln2xxid
  • Maria: Ansioso pelo próximo

    Responder↴ • uid:g3iuzy20d
  • Marcus: Caramba, esse conto é perfeito eu amei demais por favor continua. Quem quiser falar tel LMarcus6

    Responder↴ • uid:1dlcnlo2cd1u
  • Peter: Melhor ke já li fantástico perfeito.. continua ok

    Responder↴ • uid:1dfmzocefq4u
  • Marc: Muito bom

    Responder↴ • uid:5kiqsdw7dg2
  • Anonimo: Continua parte 2

    Responder↴ • uid:g3jumjizm
  • @cornosubmisso43: Nosssaaa delicia, Será que existe msm uma mulher assim Casaria com ela

    Responder↴ • uid:469c1j5bqrd