Mais aventuras de Alice
Me chamo Alice tenho 16 anos e venho contar minhas aventuras sexuais na infância,quando tinha 7 anos já não era virgem não posso contar em detalhes mais dei bem cedo, no carnaval fiz minha primeira orgia como relatado nesse site e depois fiz na praia inesquecível. No retorno as aulas dei pro zelador e minhas aventuras de putinha não pararam nisso.
Umas duas semanas depois de dar pro zelador tive que esperar pq minha bucetinha tava arrombada minha mãe não dava banho em mim desde os 6 anos isso evitou problemas, quando minha buceta recuperou-se fui atrás de mais aventuras.
Chegou o sábado fui brincar com meus amigos que não faziam idéia da putinha que eu era, brincamos e quando chegou a hora do almoço fomos pra casa, almocei e correndo fui pra rua tava deserta só tinha o Maurício um mendigo que às vezes aparecia na minha rua.
"Oi Maurício" eu chamei com a mesma inocência de qualquer outra criança.
Maurício deu logo uma pegada na pica dele por cima da calça velha dele e pude ver a marca que fazia o que melou minha bucetinha de tesão.
Fomos para uma casa abandonada lá tirei minha calcinha exibindo minha bucetinha melada. Maurício olhou com o desejo que qualquer homem teria com uma puta de sete anos. Eu fiquei de quatro exibindo minha bunda e a bucetinha bem abertinha pra ele, ele se ajoelhou e meteu a lingua.
Ele lambeu a minha buceta da vagina pro cu, com a mesma paciência e habilidade de um gato lambendo o leite. Eu gostei que nem me consigo explicar, era a sensação que eu sentia com o meu dedo, mas era outra coisa ter a lingua de um homem adulto pra mim.
Ele lambia com tanto afinco que minhas pernas estavam bambas, eu me agarrava com força no sobrado daquela velha cadeira quebrada que estava no chão daquela sala abandonada. A sensação era indescritível, minha buceta contraia-se e soltava-se, e o som de seus movimentos com a minha pele me excitava cada vez mais. A saliva dele encharcava tudo e meu clitóris pulsava com cada toque de lingua.
Eu gemia igual uma vagabunda e ele continuava me lambendo com frenesi, era claro que ele sabia o que fazia. De repente ele parou e me disse com um sussurro: "Alice, vamos brincar de outra maneira."
O pau dele estava duro como pedra nem fingi inocência e comecei a chupar aquela rola gostosa, ele agarrou minha cabecinha com as mãos e me guiou, mostrando o ritmo que ele gostava, era um rapaz velho mas sabia me dar gostoso, achei que ia vomitar de tao fundo que batia na minha garganta mas aguentei.
Posicionei o pau dele na minha bucetinha e fui descendo sentando gostoso, era tudo novo e a sensação era incrível, aquele mendigo sabia o que era bom pra puta. Sentia a textura da pele dele, era dura e quente, mas acho que era por tanta vontade que ele tinha.
Eu sentava com força e a rola ia abrindo minha bucetinha e eu gemia igual puta sentava e rebolava minha buceta em chamas e o mendigo me chamava de puta gostosa e me dava palmadinhas na bunda. Ele era tudo que eu queria nesse exato instante.
Me desci dei uma chupada na pica dele e fiquei de quatro ele não esperou nem eu me preparar e já meteu no meu cuzinho, era tudo tão novo e tão gostoso, meu cuzinho era bem apertadinho e ele gostava de sentir aquela resistencia, com o tempo eu fui me ajustando e achei que ia explodir de tanta sensação.
Ele metia como se estivesse metendo numa mulher adulta e eu gritava de tanta sensação, aquele mendigo era tudo o que eu desejava, com cada movimento meu cuzinho contraía-se em torno daquela rola. Meu corpinho se levantava e descia com o ritmo que ele me ensinara, as paredes daquela velha sala testemunhavam aquela cena suja e excitante.
As pregas de meu cuzinho foram se abrindo a cada estocada que ele dava, e eu comecei a sentir um prazer indescritível, era tudo tão novo e intenso que me deixava sem fôlego. De repente, ele me levou para o chão e me montou, meu pequeno cuzinho agora envolto por aquela rola, a cada movimento que eu fazia, sentia aquela sensação de ser totalmente preenchida.
O pau entrava e saia do meu cuzinho com um som molhado e sujo, o mendigo era um animal em cama, dava uns gritos de prazer que me enlouqueciam, minhas mãos agarrando o chão sujo daquela sala abandonada, minhas unhas esfregando a terra apodrecida, meu corpinho subia e descia no ritmo que ele impunha.
Ele tirou do meu cuzinho e se posicionou na minha frente o pau dele tava sujo de bosta do meu cu eu não tive nojo e comecei a chupar novamente, com cada movimentos da minha boca sentia aquela textura, era tudo tao novo e excitante, sentia o cheiro da minha boca cheia de bosta.
Mas o que eu queria era sentir aquilo de novo, queria que ele me enchesse outra vez, com meu cuzinho abertura e a boca cheia de saliva, sussurrei: "Maurício, por favor, me mete ate o fundo."
Ele me pegou por trás, erguendo minha bunda em direção a ele, e com um olhar que me fez sentir tao desejada, com um empurrão firme, a rola dele se encaixou em mim, minha boca aberta em um grito mudo de prazer. Meu cuzinho contraia e se abria com cada movimentação dele, a sensação era indescritível.
O mendigo Maurício me dava com forca, cada estocada me fez sentir o peso daquilo que eu tava experimentando, mas era um peso que eu queria sentir, era tao bom que eu queria que parasse e continuasse ao mesmo tempo. Meu pequeno cuzinho estremeceu com cada empurrão, e minha boca soltou gemidos de prazer que ecoavam na sala abandonada.
"Ai ai ai fode vai" eu gritava com a boca cheia de saliva e baba, o prazer era tanta que meu cuzinho agora era um buraco cheio de desejo, o mendigo sabia o que era bom pra puta. Aquele pau de velho me enchia de um jeito que eu nem sonharia, meu cuzinho contraia e se abria com cada movimentos que ele dava, era tudo tao novo e intenso que me deixava sem fôlego.
Ele tirou do cu e penetrou minha bucetinha que não teve resistência de tão molhadinha que tava, comecei a sentir o prazer daquele pau de velho enfiando em mim, o mendigo sabia que eu era puta. Dei um grito e comecei a me sentir cheia dele, as paredes da minha vagina estremeciam com cada puxada que eu dava, e a sensação era cada vez mais intensa.
Ele fodeu minha bucetinha com tanta força que eu gemia e me contorcia no chão sujo, o som da pele a bater contra o chão me excitava ainda mais, meu corpinho pequeno subia e descia no ritmo que o mendigo me impunha. A sensação de ser completamente dominada por aquela rola velha e dura me fez sentir tão puta e desejada.
O mendigo gozou dentro da minha bucetinha enchendo de porra ate a barriga, eu gritando de tao gostoso que me sentia. Depois que ele parou, fiquei ali, no chao sujo, com a boca aberta e a cara congestionada. Nunca me senti tao usada e tao gostosa.
Chupei o pau dele sugando até a última gota de porra, me sentindo completa e satisfeita. Aquele mendigo me ensinara o que era ser realmente puta, e eu gostara disso. Dei um suspiro de alivio e ele sorriu, sabendo que eu tivera o que vinha buscando.
Ele se vestiu eu me vesti meu cu ardendo e peidando sozinho minha bucetinha vermelha de tanto foder mais satisfeita que num sonho, saiamos daquela sala abandonada com um segredo entre nossos risos.
Chegando em casa fui para o banheiro e lavei minha bucetinha que ardia de tanta foda, achei que meu pai ia desconfiar mas tava com a minha mãe e não me importava, era minha vida, minhas aventuras.
Comentários (2)
Tanto90: Tel; nome. Essa imagem me lembra um jogo chinês sexual, onde você tinha relação com a menina, é bem divertido até, dá de ter boas gozadas.
Responder↴ • uid:81rxgbyzrcqAlinee_19: Nossa rsrs
Responder↴ • uid:44oefle2qr97