A sobrinha da minha mulher é um pecado

Buceta é que nem Fabrica de chocolate, entra leite e sai garoto.

Talita, filha do meu cunhado, havia crescido longe de nossos olhos e aos 19 aninhos, havia se tornado um avião de mulher, a putinha estava de férias na minha casa, e me deixando louco. Passava o dia de biquíni, aproveitando a piscina, e sempre que minha esposa não estava por perto, ela sentava seu traseiro no meu colo com tudo e me chamava de titio com malícia. Conforme ficava ali, roçava a buceta no meu caralho até deixá-lo duro.

Depois, de forma provocante, inclinava-se para frente, colocava as mãos nos próprios joelhos e dizia: “Titio, vamos brincar de cavalinho?” e começava a quicar no meu colo, com a buceta encaixada no meu pau. A cada quicadinha, me sentia afundar mais dentro dela, me deixando louco com a intensidade e a tensão.

Quando ouviamos os passos da minha esposa se aproximando, Talita olhava nos meus olhos, lambia os beiços fazendo uma cara de piranha e em seguida se levantava antes da minha esposa chegar ao ambiente. Com aquele ar de inocência, perguntava à minha esposa: “Tia, ainda tem bolo de fubá?” Minha esposa sorria confirmando, e enquanto se dirigiam para a cozinha, a safada olhava pra mim e piscava o olhinho, me provocando ainda mais, me deixando tarado para lhe fuder.

A sala estava quentinha, e minha esposa, distraída vendo novela no sofá, nem percebia a safadeza que rolava. Talita apareceu de mini saia, sem nada por baixo, abriu o zíper da minha calça liberando o brinquedo que ela gosta e foi sentando sorrateira no meu colo, encaixando a xoxotinha na minha caralha duraça, sem pudor, enquanto chupava um picolé e olhava para as costas da minha esposa.

Ela começou a dar pulinhos no meu colo, bem encaixada, me levando à loucura. Às vezes vinha para trás e rindo sussurava para mim: Titio olha, minha buceta tá chupando picolé sabor caralho...” Cada quicadinha fazia meu corpo vibrar, e a vadiazinha sabia bem como me provocar. O prazer daquilo era inenarrável. Então Talita lambeu meu bochecha me levando ao êxtase, liberando todo meu mingual que a danadinha tratou de beber tudo pela boca.

Quando ouvimos a música de encerramento da novela, tratamos de disfarçar rápido. Ela, rindo, seguiu para o banheiro do corredor, piscando pra mim. Eu recuperava o fôlego da adrenalina, quando minha esposa perguntou o que eu queria jantar. Estava tão inerte que falei que ia pedir pizza. Ela ainda disse para não me preocupar, que iria buscar, e essa foi a deixa para Talita continuar a provocação.

Talita voltou do banheiro com a toalha enrolada no corpo, deitando de bruços no tapete, quando deitou a toalha subiu revelando seu lindo cuzinho. Ela começou a piscar o cuzinho pra mim, me chamando e sorrindo de canto e mordendo levemente os lábios. Seu cu continuava a piscar me hipnotizava me fazendo ir para junto dela.

Eu perguntei quanto está quase em cima dela, porque o seu cuzinho está piscando desse jeito. Ela diz que o cuzinho dela está pegando fogo e me pergunta se eu não quero brincar de bombeiro e apagar o fogo do cuzinho dela com a minha mangueira. Nisso, eu já boto a mangueira para fora da calça e digo: “Abre bem que o titio vai afundar a vara no seu cu!.” Ela abre bem as pernas estando de bruços e, com as mãos, extica bem as maçãs do bumbum para os lados enquanto o cabeção da minha rola se ajusta à rodela do seu lindo cuzinho. Ela fala: “Vai logo titio, Rasga!.” Logo eu bombava naquele cu guloso que mamava em volta do pau cheio de fome, comia seu rabo de forma bem intensa e acelerada. A vontade de gozar veio de forma tão prazerosa que finquei a vara no cu dela e deixei tudo sair bem relaxado, no fim o cuzinho dela ficou vazando meu leite todo aberto e bem fudido.

Talita, ofegante e rindo, diz: Poxa, titio, você transformou o meu cuzinho um cuzão aberto, ainda tô lotada de com a porra so seu pau.
Eu dou um sorriso satisfeito e ela continua: Que bom que a titia ainda não chegou.
Ofegante, mas satisfeito, eu sorri e disse: “Ainda bem, meu anjo.” E, pensando “que cuzinho gostoso de fuder”, beijo-lhe a testa dela e repito: “Ainda bem!”.

Fim.