Chupando os meninos da minha rua: Vez do Eric
De forma intuitiva abro bem as pernas permitindo Eric de gozar primeiro...
Minha mãe travava uma luta na remoção da mancha exposta no sofá. O cheiro das borrifadas de produtos causava uma tontura pertinente gerando uma dor de cabeça. Com os dedos apertando o nariz chego mais perto.
–Coisa feia menino desse tamanho não limpar o que suja. Esse é o estado que tu deixa meu sofá, Laurinho? Não me pede pra ir naquele maldito campinho até me ajudar a botar isso na rua!
–Desculpa, mamãe. Eu não queria ter derramado leite.
–Ahh, Laurinho. Isso se parece com tudo menos o que espera que eu vá acreditar. Talvez seja hora de ter uma conversa muito séria com seu pai...
Presenciando meus olhinhos enxugar, mamãe tenta baixar a situação.
–O papai não vai bater, filho. É só que você tá crescendo e precisa entender certas coisas. Agora me ajude levar isso lá pra fora.
Fiquei pensando no que meu pai faria se soubesse o que andava fazendo com os meninos. Sua postura de macho deixava meu corpinho todo molenga, arrepiado. Sem discutir ajudo minha mãe. Indo para o campinho encontro Eric e Gael (13) descendo pra casa. Logo sou parado por ambos que me analisam de cima a baixo. O primeiro a me cumprimentar foi Gael, menino claro, cachos curtinhos, canelas meio grosinhas. Seu olhar era penetrante o que fazia os outros meninos terem certo receio de se meter com ele.
–Thiago já foi pra casa... disse Eric como se entende-se de alguma coisa.
Balanço os ombros como se não ligasse.
–Tem uns meninos bem chatos lá. Completou. Eu e o Gael vamos jogar game na minha casa. Tem espaço, se tiver afim.
–Eu disse pra minha mãe que só iria no campinho, mas posso insistir pra ela deixar.
Como se estivéssemos combinando minha mãe achou tudo suspeito quase não me dando chance de explicar os motivos pra mim não ficar no campinho rodeado de outros garotos. Compreendendo melhor a situação ela me libera checando o horário pra mim voltar. Dou beijo em sua bochecha e me disperso. Ao se deslocar com Gael percebo que ele não é tão marrento como julgava, de papo era muito legal me incluindo no mais aleatório dos assuntos. Eu ria o tempo todo o que foi deixando Eric um pouco tenso por estar me dando bem com seu amigo. Havia uma desconfiança palpável por ali. Com certeza não ficaríamos a sós. Por recomendação de Eric entramos pela porta dos fundos que dá acesso na cozinha, subindo as escadas rumo ao seu quarto. Gael tranca a porta enquanto Eric instala os cabos. No chão sentamos em pose de índio. O jogo que estava em alta naquele tempo era o do Tony Hawk que, jogando pra 2, consistia em gráfitar a pista do adversário através das manobras. Como eu não entendia muito, Eric começou a cortar vantagem deixando eu isolado das partidas até que eu os observasse bem. Gael que não curtia restrições foi burlando isso aos poucos repassando algumas coisas. Me senti fera. Na rodada seguinte Gael perdeu me pondo em duelo contra o Eric.
–Se o Laurinho perder, quem sabe não fazemos ele pagar um desafio?
–Parece legal... disse Gael.
Quietinho amontoado no meio dos dois, deixo o silêncio se propagar. Seus olhares expressivos faziam meu corpo estremecer. Ao esticar a mão para pegar o controle de Gael esbarro em seu pau ereto curvado. De relance também olho para o do Eric armado feito uma barraca. Eu já estava cheio daquela onda de "desafio" que quando perdi nem fiz alvoroço. Eric pula pra cama baixando o calção com a cueca. Aturdido, Gael delira de empolgação me vendo engolir o pau babadinho do Eric. Por estar debruçado a coisa fica fácil para o lado de Gael que não pensa duas vezes em arrastar meu short até os tornozelos empinando minha bundinha. Com a rola de Eric agitando na minha boca, atrás Gael fartava a língua no meu cuzinho. No impulso de abafar os gemidinhos acabo vibrando de prazer com Eric todo machinho socando mais fundo seu pau. Contávamos com um ano de diferença e mesmo pra 11 anos, seu pau era perfeitinho todo roliço de cabecinha vermelha. Devia ter entre 12/13cm. E então veio a primeira onda de calafrio, o suor escorrendo pela minha pele com a enterrada da rola de Gael no meu cuzinho. Por ele ser mais velho pensei estar em maus lençois. O que tive, no entanto, foi o contrário. Com os lábios estralando faço biquinho ao tomar a primeira batida de gozo do pau de Eric. Não esboço uma careta ao descer a boca até suas bolinhas enquanto Gael estremece da outra ponta. Terminado de limpar a rola de Eric fico a sós com Gael no cômodo.
–Ahhhhh, via...dinho!! Teu cuzinho tá até afrouxando, que delícia...
Apesar da dor meu cuzinho parecia expandir com aquela tora de adolescente me queimando por dentro. Chorava de soluçar com algumas enterradas, mas logo foi passando. Eu estava realmente vulnerável. Sem me conter travo o cuzinho com Gael socando rola.
–Aaahhii...Tá indo...
Quando Eric entra sua vontade reacende implorando pra ter sua vez de me comer. Ciente disso Gael acelera com estocadas brutas fazendo eu gemer de prazer ao qual nem escondia mais meus gritinhos. Pressionando as mãos em minha cintura, Gael estremece ao desabar leitando meu buraquinho de porra. Depois disso virou festa. Com o cuzinho vazando foi a vez de Eric que não deu mole botando pressão na rola já engatada no meu cu. Gael já tinha feito todo o estrago ainda assim fiquei empolgado dando umas reboladinhas no pau do Eric. A brincadeira foi tão boa que me vi obrigado a tomar um banhinho antes de ir pra casa recebendo ajudinha dos meninos que me botaram pra mamar no banheiro. Quase estufados acabaram revezando meu cu contra a parede de cerâmica do box. De forma intuitiva abro bem as pernas permitindo Eric de gozar primeiro.
–Aahhh toma, pu..tinho...
Gael não bobea. Cravado na sua pica recebo outra esporrada de leite. Tava tão bom que não queriamos parar. Na volta pra casa só pensava no pinto curvado de Gael. Nem liguei pra bronca que tomei por não chegar no horário estabelecido por minha mãe. Com meu pai a história seria outra, mas ele ainda não havia chegado do serviço o que me restou dormir rapidinho pensando no inevitável castigo que ele iria aplicar.
Comentários (1)
Luiz: Gael agora vai ser o dono do seu cuzinho vai ter que da para os moleques todosda rua que delicia
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