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Confortando a filha do meu vizinho

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Resumo: Eu sou Marcelo, um cara de 45 anos morando sozinho em um bairro tranquilo de Copacabana, no Rio de Janeiro, depois que minha ex me largou por causa de um rolo dela. Há uns seis meses, novos vizinhos chegaram na casa ao lado, um casal na faixa dos 40, o Pedro e a Carla Oliveira, com a filha deles, a Sofia, que acabou de fazer 19 anos. O que começou como uma vizinhança normal virou uma aventura louca quando a Sofia apareceu na minha porta uma noite, trancada pra fora, e as coisas esquentaram pra caramba. Eu sempre gravo essas paradas com câmeras escondidas pela casa, tipo na cozinha e no corredor, pra registrar as maluquices e reviver depois. Foi uma noite de descoberta pra ela, cheia de toques quentes, orgasmos intensos e um sexo que deixou a gente querendo mais, com direito a anal que doeu no começo mas virou prazer puro. Agora, fico pensando no que vai rolar da próxima vez, talvez com ela voltando pra mais aulas picantes ou quem sabe envolvendo a mãe dela em alguma loucura futura.

Os novos vizinhos se instalaram faz uns seis meses. Eu tava curtindo a paz com a casa do lado vazia, já que os antigos donos eram uns mala-sem-alça que me culpavam pelo fim do meu casamento, mesmo todo mundo sabendo que a culpa era da minha ex, que tava pulando a cerca e me deu um pé na bunda. Ter a casa vazia era uma beleza, mas ficou melhor ainda quando o Pedro e a Carla Oliveira chegaram com a bagagem toda.

Fui lá dar as boas-vindas pro Pedro e pra Carla no dia da mudança, e a gente se entendeu na hora, ó, sem surpresa, porque eles tá na casa dos 40, tipo eu com meus 45. O Pedro é daqueles que adora uma breja gelada e esquece da academia, com uma pança que não mente, diferente de mim que malho todo dia pra manter a forma. Já a Carla, cara, ela é um arraso, parece bem mais nova que os 42 anos dela, com um corpo magrinho e curvilíneo, cabelo castanho cacheado na altura dos ombros, daqueles que balançam quando ela anda.

Mas quem me deixou de queixo caído mesmo foi a filha deles, a Sofia, que apareceu no dia seguinte. Ela acabou de completar 19 anos e é uma gata safada, mas com aquela carinha de inocente que engana. Morena como a mãe, com pernas quilométricas que ela adora mostrar em saias rodadas e curtinhas, tipo aquelas que voam com o vento da praia aqui em Copacabana. A Sofia é linda pra cacete, com olhos castanhos profundos, e as blusinhas apertadas dela destacam uns peitos firmes e redondinhos, daqueles que te fazem sonhar acordado.

Ter os Oliveira do lado foi uma bênção, e ó, ver a Carla e a Sofia indo e vindo pela rua era um show à parte, mas eu não tava planejando nada com elas, mesmo depois de mais de dois anos solteiro. Elas me davam umas ideias quentes pros sonhos, mas eu pensava que ia ficar só na amizade de vizinho: tipo, regar as plantas quando eles viajam pra Bahia, jogar o lixo fora se esquecerem, ou pegar um pacote do Correios quando tão fora.

Tudo virou de cabeça pra baixo uns cinco meses depois da mudança deles.

Eram umas oito da noite, eu tava finalizando um trampo que trouxe do escritório, quando a campainha tocou. Abri a porta e dei de cara com a Sofia parada ali, toda abalada. Os olhos dela tavam vermelhos, inchadinhos, e ela respirava ofegante, como se tivesse corrido da Avenida Atlântica até aqui. Mas isso contrastava total com o resto: ela tava vestida pra matar, ó, com um ar de safadeza no ar. Os cabelos castanhos cacheados cascateando até abaixo dos ombros, uma blusa decotada com os primeiros botões abertos, mostrando o vale dos peitos e um sutiã de renda preta insinuante. A saia era uma das preferidas dela, curtinha e florida, parando uns palmos acima dos joelhos, deixando as pernas nuas e terminando em sandálias de salto alto pretas, daquelas que gritam "vem cá".

Fiquei ali secando ela de cima a baixo, demorando nos detalhes do corpo dela, mas ela nem notou, tava imersa no drama. "Oi, Sofia, tá tudo bem, menina?", perguntei, tentando soar natural. "Quer entrar, ó?"

"Sim, por favor, Seu Marcelo", ela respondeu rapidinho, com a voz tremendo. "Tô trancada pra fora de casa. Meus pais saíram e vão voltar só mais tarde, e eu esqueci a chave."

Dei passagem pra ela entrar e levei pra cozinha, onde tenho uma mesa de madeira rústica com cadeiras, que uso pra comer sozinho ou trabalhar. Meus papéis tavam espalhados, então juntei tudo numa pilha e joguei pro lado.

"Deixa eu te pegar uma bebidinha, Sofia, e senta aí, relaxa."

"Obrigada, Seu Marcelo, tô precisando mesmo. Pode ser um chá gelado?"

Ela pareceu se acalmar um pouquinho, mas eu tava me sentindo estranho com essa novinha gata na minha casa, ainda mais porque ela já tinha estrelado tantas fantasias minhas, ó, daquelas que me deixam duro só de lembrar.

Virei de costas e preparei o chá gelado pra ela, tentando pescar o que rolava. "Por que você não trouxe a chave, hein, Sofia?"

"Ah, eu não ia voltar cedo, saí pra uma balada em Lapa e meus pais iam me pegar às onze. Mas tive que sair antes do tempo."

"Por que saiu cedo, gata?", indaguei.

"Ah, briga com o namorado. Foi que..." e ela parou no meio, deixando no ar.

Pelo tom dela, parecia que queria desabafar, e mesmo sem querer mergulhar no drama do namorado, pensei em ajudar a filha dos vizinhos.

"Aqui ó, teu chá gelado, Sofia. Você avisou pros teus pais que saiu cedo?"

"Não, ainda não." Ela pegou o copo e envolveu com as mãos, aquecendo como se fosse quente. Notei as unhas pintadas de rosa choque, brilhantes.

"Deixa eu ligar pra eles e avisar que você tá aqui. Aí eles voltam depois pra te pegar."

Fui pro corredor, peguei o número do celular do Pedro e disquei. Expliquei a parada toda, disse que não sabia o motivo dela ter saído cedo, mas que eu cuidava dela até eles voltarem. O Pedro ficou aliviado, porque tavam jantando na casa de uns amigos em Botafogo, e pelo barulho, ele tava mandando ver na cerveja alheia.

Voltei pra cozinha, e a Sofia ainda tava sentada, sorvendo o chá devagarinho. Ela tava de costas pra mim, então parei um segundinho pra admirar: ligeiramente curvada sobre a mesa, os cabelos cacheados brilhando sob a luz, caindo como uma cascata. Sorri quando uma fantasia minha pipocou na mente, e senti meu pau endurecendo, mas lembrei que era real e melhor focar em ajudar.

"Falei com teu pai, eles voltam logo depois das onze. Disse que você fica bem aqui até lá. Tudo bem pra você?"

Ela virou quando cruzei a sala e se encostou no balcão, de frente pra mim. "Claro, obrigada, Seu Marcelo."

"Você mencionou problema com o namorado. Quer bater um papo sobre isso?", perguntei, torcendo pra ela dizer não e a gente ir ver uma novela ou algo assim.

Ela ficou pensativa, segurando o copo perto dos lábios carnudos e rosados, e vi uma lágrima se formando no canto dos olhos castanhos. Olhou pra mim.

"Posso confiar no senhor, Seu Marcelo? Não dá pra falar com meus pais, é vergonhoso pra caramba. O senhor não conta pra eles, né?"

Os olhos dela brilhavam com lágrimas, e ouvi um soluço baixinho enquanto implorava.

"Sofia, claro que pode falar comigo. Vou ajudar no que der, mas faz tempo que não saio com ninguém." Dei uma risada pra quebrar o gelo. Sabia que ia ser sobre amor ou tesão, assuntos que não são meus favoritos.

"O André, meu namorado, tentou me apalpar hoje à noite. Sabe, meteu a mão no meu sutiã e pegou nos meus peitos, até nos biquinhos. Mas eu não quis, não me senti à vontade."

Agora eu tava interessado pra cacete, pensando "sortudo esse André", mas falei: "Por que acha que não rolou certo?"

"Bem, olha, Seu Marcelo...", ela pausou, e vi as bochechas corando, ficando vermelhas como tomate.

Recomeçou, olhando pro lado: "Bem, é que eu não sou mais virgem. Tranquei uma vez há uns dois anos, mas foi um horror. O cara era um idiota. Doeu pra burro, e me senti suja depois. Odiei aquilo. Não quero repetir, não quero outro moleque me usando assim."

Ela soluçava enquanto contava, cabeça baixa, chateada com a memória ruim.

Saí do balcão e fui pra mesa, puxei a cadeira na frente dela e sentei devagar, pensando no que dizer.

"Sofia, sinto muito pela experiência ruim. Mas sexo não tem que ser assim, ó. Não deve doer, tem que ser gostoso, incrível, deixar a gente voando. Parece que você pegou um iniciante ruim. Relaxa, não vai ser sempre assim."

A Sofia me olhou e limpou as lágrimas das bochechas macias e coradas. Quis abraçar ela, mas não queria assustar. Ela disse: "Mas minhas amigas dizem que todos os garotos são assim, egoístas."

"Isso é porque eles são moleques sem experiência, não sabem como fazer uma menina curtir de verdade. Eles vão aprender, e você vai aproveitar mais adiante."

"O senhor sabe como fazer ser bom?", perguntou de repente.

Pulei na cadeira com a pergunta, mil fantasias rolando na cabeça, me perguntando o que ela queria.

Ela deve ter visto meu choque, porque acrescentou: "Desculpa, Seu Marcelo, odeio pensar que nunca vai ser legal, que vou sempre ter medo do toque de um homem. Não quis ofender."

Parei pra pensar. Olhei pra bela Sofia na minha frente, os peitos fartos apertando a blusa, meus olhos atraídos pro decote macio. Decidi não perder a chance. Ela tava vulnerável, triste, mas isso só significava que era hora de seduzir essa gata. Meu pau se mexeu só de imaginar foder com ela, mas sabia que tinha que fazer direito, pra não dar ruim com os vizinhos. Ia fazer ela guardar segredo, e se rolasse, valeria qualquer encrenca.

Levantei e rodei a mesa, parando do lado dela, olhando de cima, com vista pro decote tentador. "Os moleques vão rápido demais, só querem meter e pronto. Mas homens de verdade sabem relaxar uma menina sem forçar nada. Quer que eu mostre?"

Terminei como pergunta, pra ver se hesitava, mas ela não disse nada, só segurou o copo e olhou pra baixo. Fui pra trás dela e massageei os ombros delicados, aliviando a tensão.

No começo, ela ficou dura, mas aos poucos relaxou, e ouvi o copo batendo na mesa. Enquanto massageava, inclinei e puxei os cabelos cacheados pra trás, expondo o pescoço cheiroso, e beijei a pele suave, com gosto de baunilha. Ouvi um gemido baixinho, e os ombros caíram, relaxando total.

Passei minutos beijando o pescoço, mordiscando as orelhas, sentindo a respiração dela desacelerar. Agora relaxada, hora de excitar.

Devagar, massageei a frente, traçando o sutiã por baixo da blusa, e senti o corpo tremer. Sem parar, desabotoei um botão, depois outro. A Sofia não impediu. Desabotoei todos e acariciei a pele quente.

Passei as mãos nos peitos, sentindo os bicos duros pelo sutiã de renda preta. A respiração acelerou, e imaginei ela curtindo, ansiosa como eu.

Girei a cadeira pra ela não ficar de frente pra mesa, ficando em pé na frente. Ela olhava pro lado, incerta. Olhei pros peitos jovens no sutiã.

Inclinei e peguei um peito na boca, chupando pelo tecido, língua no bico. Ouvi um gemido grave, sabendo que tava pegando fogo. Passei tempo beijando, acariciando, chupando e lambendo os peitos, e ela respondia gemendo e tremendo na cozinha.

Encorajado, desabotoei o sutiã, puxando as taças pra baixo, revelando peitos macios, empinados, sem cair. Ansioso, voltei a chupar e lamber nus, e ela gemeu mais alto, o cheiro de excitação no ar.

Ainda tocando os peitos, ajoelhei entre as pernas, abrindo devagar na excitação dela. Não resisti e toquei as pernas longas, mãos subindo por fora e por dentro. O corpo estremeceu, e ela se moveu pra frente na cadeira, ansiosa.

Subi as mãos por baixo da saia, acariciando as coxas internas. Meu coração disparado, perto do prêmio. Ela usava calcinha de renda preta combinando, e passei o dedo pela xota, sentindo umidade. Ela abriu as pernas mais, se mexendo contra minha mão.

Esfreguei a entrada, calcinha molhada pressionando a fenda. Ela gemia, bunda rebolando na cadeira pra mais toque. Habilmente, puxei a calcinha pro lado, expondo a xota nua. Acariciei depilada e macia, gemidos aumentando. Esfreguei pra cima e pra baixo, espalhando os sucos.

Abaixei a cabeça, inalei o aroma musgado e doce da xota jovem, como mel misturado com suor. Lambi a xota, gosto divino. Achei o clitóris inchado, lambi ao redor e chupei delicado. Ela gritou, depois gemeu devagar, quadris contra minha língua.

Levei um dedo à entrada, contornei enquanto chupava o clitóris. Empurrei, abrindo os lábios, entrando fácil até o nó, depois todo. Ouvi um suspiro dos lábios dela ao sentir o dedo na xota apertada, mas não recuou.

Suspiros aceleraram quando esfreguei dentro, dedo no ponto G ritmado. Comecei a foder com o dedo, dentro e fora, lambendo o clitóris. Xota apertada, mas enfiei o segundo dedo, fodendo enquanto gemia.

Bunda rebolando, empurrando pros dedos fundo. Dedos cobertos de sucos doces, sentindo ela perto do gozo. Mantive ritmo no clitóris, fodi mais forte, dedos fundo a cada vez.

De repente, xota apertou forte nos dedos, pulsando. Ouvi ela gritar "Ah, caralho, siiiim", gritando enquanto lambia.

Orgasmo durou minutos, contorcendo contra mim, forçando dedos mais fundo, até desabar na cadeira, relaxada. Tirei os dedos, endireitei, olhando pra ela. Rosto satisfeito, olhos semicerrados, sorriso nos lábios.

Sofia abriu os olhos: "Eu... eu... nunca pensei que pudesse ser assim, ó", suspirou.

Sorri: "Isso é só o comecinho, gata."

Ela abriu mais os olhos, imaginando o próximo, mas não recuou.

Sofia ainda afundada na cadeira, blusa aberta, peitos empinados subindo e descendo com a respiração pesada do gozo recente. Saia caída, xota escondida, mas o cheiro doce de sexo pairando. Expressão mudando pra ansiosa, e meu pau endurecendo de novo.

Levantei, estendi a mão, puxei ela pra ficar de pé. Testa franzida sob os cachos, confusa. Sentei na cadeira dela, e ela virou pra mim.

"O que a gente vai fazer agora, Seu Marcelo?", perguntou, ainda perdida.

"Ajoelha aí, Sofia", ordenei, "agora é tua vez de me dar uma mãozinha."

Vi o rosto dela passar de confuso pra surpreso quando sacou.

"Eu nunca pus na boca de um homem antes, Seu Marcelo".

"Ajoelha, vai rolar natural", garanti, pau endurecendo mais com a ideia de ser o primeiro na boquinha dela.

Guiei ela pra baixo, ajoelhada entre minhas pernas. Sofia me olhou, cachos emoldurando o rosto bonito, hesitante. Tomei a frente, soltei o cinto, abri o zíper, puxei o pau quase duro pra fora.

Segurei ali, e ela olhou pra baixo, encarando. Por um segundo, pensei que fugiria, mas o rosto mudou pra luxúria. Olhos brilhando, língua nos lábios enquanto via. Meu pau pulou em resposta, e ela sorriu.

Estendeu a mão, envolveu o pau com a mãozinha macia. Fria e suave, senti inchar mais. Começou a punhetar pra cima e pra baixo, firme, e percebi que já tinha feito isso antes, confiante.

Quando ficou totalmente duro, sinalizei pra abaixar. Ela se inclinou, e vi os peitos soltos da blusa. Beijou a cabeça, pau pulou. Rindo, beijou de novo. Lábios macios na cabeça sensível, delícia.

"Põe na boca, Sofia", incentivei.

Sorrindo, puxou a pele, inclinou de novo. Abriu a boca, deslizou lábios rosados sobre o pau, puxando pra dentro da boquinha quente. Rebolei quadris sentindo língua na cabeça. Pode não ter experiência, mas talento natural.

Levou mais fundo, lábios no eixo até tocar o fundo. Moveu pra trás, lábios apertados, pau saindo. Começou ritmo intenso, fodendo com a boca, olhando com olhos castanhos enquanto via sumir e aparecer. Brincou com minhas bolas, e senti porra subindo.

"Vou gozar", disse baixinho, respiração rápida. Ela olhou, segurou com mão, deixou cair da boca.

"O que faço?", perguntou.

"Continua, punheta e provoca a cabeça com boca e língua. Quando começar, pega tudo na boca."

Hesitou, mas assentiu e levou fundo de novo. Chupou forte, língua na base da cabeça, pau pulsando. Apertou bolas suave, e foi o gatilho.

Com gemido "Tô gozando", jorrei na boca dela. Quase engasgou, mas continuou punhetando enquanto esguichava quente e espesso na boquinha.

Orgasmo diminuiu, últimas gotas pingando. Olhei rosto bonito, cachos caindo na perna. Ajoelhou pra trás, pau balançando fora, ainda duro.

"Mmmmm", disse com boca cheia, e engoliu, levando porra pra barriga. "Que gostoso", sussurrou, lambendo resquícios no pau.

"Gosta do gosto da minha porra?", perguntei.

"Adoro, Seu Marcelo. Nunca imaginei tão bom", respondeu, mão entre pernas sob saia, dedilhando visivelmente.

Pau ainda duro, visão dela se tocando me excitou mais. Olhei relógio, meia hora até pais chegarem. Pouco tempo, mas suficiente pra mostrar o que um pau faz.

"Vejo que quer mais", disse, apontando pra mão ocupada.

Sofia abaixou cabeça tímida: "Tô pegando fogo, quero mais, Seu Marcelo."

"Hora da próxima lição, gata."

Levantei, ajudei ela a ficar de pé. Sem tempo, queria enterrar pau grosso na xota apertada rápido. Passei mãos nos cachos macios, sorri olhando olhos brilhando de tesão.

Levei mãos pra cintura: "Vira e inclina na mesa pra mim".

Obediente, virou pra mesa, inclinou, mãos na superfície. Não tava baixa o suficiente, então abaixei mais, cotovelos apoiados, bunda empinada. Notei blusa aberta, peitos livres na madeira.

Saia curta cobrindo bunda, mas excitava saber que ia foder. Levantei saia, revelando bunda firme, calcinha cobrindo xota de novo.

Agarrei calcinha, deslizei devagar por quadris e pernas. Tirou, e vi xota molhada, ainda apertada pós-orgasmo.

Aproximei, segurei pau, provoquei clitóris e xota, espalhando sucos na entrada e cabeça. Mãos nos quadris, deslizei pau entre lábios apertados. Empurrei devagar, vendo pau abrindo lábios úmidos, esticando enquanto entrava.

"Ah, sim, Seu Marcelo, sinto teu pau me preenchendo."

Gemia enquanto enfiava devagar na xota apertada. Mão nas costas lisas, pressionei firme, prendendo na mesa enquanto bombava devagar. Ela ansiosa, moveu bunda pra trás, incentivando mais fundo. Sorri, pensando que voltaria pra mais, mas agora satisfazia minha urgência.

"Rebola pra frente e pra trás, sente o pau dentro", instruí. Usei mãos nos quadris pra mostrar, deslizando xota no pau. Logo ditava ritmo, deslizando apertada enquanto observava.

Não era ritmo pra me fazer gozar, ia assumir controle quando ouvi barulhos estranhos. Gemidos baixos viraram altos, movendo mais rápido, empurrando bunda pra forçar pau fundo, depois afastando quase todo.

Olhei relógio, tempo ok, aproximei e acariciei clitóris no ritmo dela. De repente, gritou êxtase, gozando de novo com pau dentro da xota pulsante.

"Ah sim, porra, ah sim, Seu Marcelo, vou... vou... caralho!" gritou, corpo tremendo, xota apertando pau grosso.

Afundou na mesa, descansando. Mas precisava gozar logo, por tempo e sensação de xota apertada.

Agarrei quadris, observei pau brilhante deslizando no corpo esguio caída na mesa. Fodi rápido, fundo na xota quente, preenchendo cada estocada.

Sentia pau penetrando fundo, abrindo lábios a cada urgência. Fodi forte, mãos cravadas na cintura fina, imóvel enquanto empurrava fundo. Sofia respondeu movendo contra mim, xota apertando. Ergueu nas mãos, curvada na mesa.

Olhei trás da cabeça, cachos balançando no ritmo das investidas. Estendi mão, entrelacei cachos nos dedos. Puxei delicado mas insistente, levantando cabeça, puxando corpo contra pau.

Controle total, Sofia só respondia enquanto enterrava fundo na xota doce. Controle excitava ela, miando pra outro orgasmo. Sentia porra subindo, ia gozar na gata de 19.

"Vou gozar logo, Sofia, dentro de você", disse fodendo.

"Ah, sim, Seu Marcelo, quero tua porra, me enche por favor", implorou, gemidos de clímax iminente.

Com grunhido, puxei cachos, forçando bunda contra mim, pressionei pau fundo, gritei gozando. Jorrei quente na xota apertada, enchendo de sêmen. Mantive enterrado, porra jorrando, ouvi gritos dela gozando de novo, corpo estremecendo, xota ordenhando pau.

Sofia recuperou devagar: "Mmmm, adoro sentir você dentro, Seu Marcelo, tua porra tão quente em mim."

Olhei relógio, pais chegando a qualquer momento, sem tempo pra saborear pau amolecendo na xota. Apertei pra depositar resto, saí, peguei toalha, limpando porra escorrendo da xota esticada.

"Rápido, Sofia, limpa tudo", disse apontando relógio.

Expressão sonhadora, movia devagar, mas ajudei vestir calcinha pra conter vazamento, abotoar blusa cobrindo peitos. Pegou escova da bolsa, penteou cachos devagar enquanto me arrumava. Olhava com brilho nos olhos. Campainha tocou, olhei cozinha, sucos brilhantes na cadeira e chão, quase entregando.

"Vamos, devem ser teus pais", agarrei mão, levei pro corredor. Antes da porta, parou, virou, beijou apaixonado, língua na minha.

Quase imediato recuou: "Obrigada, Seu Marcelo, melhor noite ever!"

Atordoado, virou e abriu porta pros pais. Saiu falando o quão prestativo eu fui, um cavalheiro.

Mal olhei pros pais agradecendo, levando a filha de 19 pra casa, sem saber que xota dela tava cheia da minha porra quente.

Fechei porta, suspirei aliviado por quase ser pego, mas sorri largo lembrando noite, boquete dela, foda incrível no corpo jovem. Esperava ela voltar pra mais, talvez da próxima eu introduzir anal, imaginando dor inicial virando prazer, ou quem sabe uma aventura na praia de Ipanema, gravando tudo escondido pra reviver. Fico pensando no futuro, tipo ela trazendo uma amiga pra uma suruba, ou eu seduzindo a Carla enquanto Pedro viaja, criando mais histórias quentes que vão deixar vocês doidos pra saber o que rola depois.

Mas ó, se você curtiu essa aventura picante, cheia de cheiros, toques e gemidos que te deixam com tesão, não esquece de dar 5 estrelas pro conto. Por favor, faz isso por mim, que me esforço pra compartilhar essas loucuras reais, emocionais e intensas – é o que me motiva a continuar contando mais, tipo o que vai acontecer quando a Sofia voltar pedindo anal, sentindo aquela dorzinha inicial que vira êxtase, com peidos escapando no tesão, ou outras paradas safadas. Vai lá e clica nessas estrelas, vai me deixar feliz pra caramba!

Pra mais contos assim, cheios de detalhes sensoriais como o cheiro de xota molhada, o gosto salgado de porra, e gatilhos que te fazem imaginar o próximo passo – tipo eu fodendo a Sofia no cu pela primeira vez, com ela gemendo de dor e prazer, peidando no calor do momento enquanto goza – confere meu perfil em www.selmaclub.com e www.bit.ly/manu2026, onde posto todas as aventuras gravadas em câmera escondida.

Ah, e sério, não esquece as 5 estrelas, hein? É um pedido do coração, pra eu saber que vocês tão curtindo e querendo mais dessas histórias que mudam tudo.

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Comentários (1)

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  • Marcelo bi: Maravilhoso seu conto, agora falta um ménage bi com os pais dela. ...

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