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Assisti Meu Pai Sendo Feito de Cadelinha Pelo Meu Melhor Amigo- CONTINUAÇÃO

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mlk94

Na calada da noite, escondido, vi meu pai sendo brutalmente comido pelo meu melhor amigo. Gemidos, pele batendo, gozo escorrendo.

O resto do dia foi um tormento.
Eu fingia normalidade, mas cada detalhe me traía: o cheiro do sofá quando eu passava pela sala, o sorriso malicioso de Marlon, o jeito como Cabral me encarava sem pressa.
Era como se tudo gritasse que eu tinha visto. Como se cada um deles estivesse esperando eu me entregar sozinho.

À noite, a casa caiu num silêncio pesado. Eu tentava dormir, mas o corpo latejava, quente, inquieto. Me virei na cama, ofegante, até que o barulho voltou. Não gemidos dessa vez. Vozes. Baixas, mas claras, vindas da sala.

Levantei sem pensar. O coração disparado, o pau já duro só pela lembrança da madrugada anterior.

O corredor parecia mais longo. Quando cheguei, a cena me queimou de novo.

Cabral estava no sofá, só de cueca, pernas abertas, exibindo o volume marcado. Marlon, ao lado, de camisa aberta e short solto, olhava fixo pra mim com aquele sorriso de caçador.
— Eu falei que ele ia aparecer de novo… — Marlon disse, quase rindo.

Meu corpo travou na porta.
— Eu… vim pegar água.

Cabral se inclinou, apoiando o braço no encosto do sofá.
— Água? — ele repetiu, a voz grave. — Então passa. Mas devagar. Quero ver essa sua cuequinha de perto.

Meu estômago afundou. Eu deveria ter corrido, mas fiquei. O ar da sala estava carregado, denso. Cada passo parecia colar meus pés no chão.

Marlon riu baixo.
— Olha só… até anda rebolando sem perceber.

Senti o rosto queimar. O corpo pedia pra negar, mas o pau pulsava dentro do tecido justo. Eles sabiam. Não tinha como esconder.

Cabral abriu ainda mais as pernas, ajustando a cueca. O volume saltou evidente.
— Você acha que a gente não percebeu? — perguntou, com aquele olhar de dono. — Ontem você gozou só de olhar.

Minha boca secou. O coração martelava. Marlon se levantou e veio até mim, os olhos cravados nos meus. Ele encostou o peito no meu ombro, aproximando a boca do meu ouvido.
— Confessa, Gus… você tá louco pra sentir de perto.

Arfei. Ele deslizou a mão pelo meu braço, descendo até quase roçar na minha cintura. Meus joelhos amoleceram.

Cabral se levantou do sofá. O corpo dele era imenso comparado ao meu. Ele parou à minha frente, e senti o calor da respiração. O cheiro forte, masculino.
— Deixa de frescura. — A voz dele veio grave, firme. — A gente sabe o que você quer.

Meu peito arfava. A cada segundo, a resistência se quebrava.

Marlon passou por trás, encostando o pau duro na minha bunda. Segurou minha cintura, me prendendo.
— Fala, Gus… quer?

Não consegui responder. Só gemi baixo, involuntário.

Cabral sorriu.
— É o bastante.

A mão dele agarrou minha nuca, trazendo meu rosto pra perto. A boca não chegou a tocar, mas o olhar queimava.
Atrás, Marlon roçava mais forte, pressionando meu corpo entre os dois.

Meus olhos fecharam. O corpo inteiro tremia. Eu já não tinha saída. O silêncio era denso, cortado apenas pela respiração pesada dos três.
Cabral, parado na minha frente, aquele corpo enorme, agora não tinha o mesmo olhar de autoridade. Tinha fogo. Desejo. Uma entrega escondida atrás da máscara de durão.

Marlon roçava o pau duro na minha bunda, pressionando minha cintura com força.
— Olha pra ele, Gus… — murmurou. — O machão só tá esperando a gente usar.

Cabral não negou. Apenas se jogou de volta no sofá, abrindo as pernas, a cueca esticada ao máximo. O volume marcava cada detalhe.
— Então venham. Mostrem do que são capazes.

Meu peito disparou. Parte de mim ainda queria recuar, mas a outra já estava dominada. Marlon foi o primeiro a se mover. Arrancou a cueca dele com brutalidade, deixando o pau latejante à mostra. Meu pai gemeu baixo, mordendo os lábios.

— Olha só essa porra de macho querendo rola… — Marlon sussurrou, se ajoelhando entre as pernas abertas.

Eu fiquei ao lado, paralisado, vendo Cabral respirar fundo, os músculos tremendo enquanto Marlon começava a alisar sua bunda. O dedo entrou primeiro, rápido, arrancando um gemido grave.

Meu pai agarrou o encosto do sofá, o corpo se contorcendo.
— Enfia logo… me abre…

Marlon olhou pra mim, o sorriso sujo no rosto.
— Vem cá, Gus. Isso aqui é pra você ver de perto.

Aproximei, sem conseguir tirar os olhos da cena. Ele encaixou o pau na entrada e começou a empurrar devagar. O gemido que saiu da garganta de Cabral ecoou pela sala. Forte, pesado, rendido.

— Isso… — Marlon rosnou. — Tá abrindo todinho pra mim.

Cabral rebolava, suando, pedindo mais. E eu, já sem forças pra negar, me ajoelhei ao lado, vendo o pau de Marlon desaparecer dentro dele.

— Segura ele pra mim, Gus — Marlon ordenou. — Abre as pernas do teu pai.

Meu corpo tremeu, mas obedeci. Peguei nas coxas fortes de Cabral e as puxei pra cima, escancarando ainda mais. Ele gemeu alto, o cu pulsando em volta da rola de Marlon.

— Isso… segura firme. Faz ele ser todo meu.

O estalo das estocadas ecoava pelo cômodo. Eu sentia o peso das pernas dele nas minhas mãos, o cheiro forte de suor, o gemido grave escapando sem controle.
Cabral não era mais o dono da casa. Era nosso.

Marlon socava fundo, cada vez mais bruto. O corpo de Cabral tremia, rendido, pedindo mais.
— Vai… me usa… mete até rasgar… — ele arfava, os olhos revirando.

Segurei mais forte, abrindo suas pernas, expondo tudo pra Marlon meter sem piedade. O negão gemia cada vez mais alto, suado, delirando de prazer.

E eu, ali, com as mãos presas no corpo dele, o pau duro latejando, sabia que já não havia volta.

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