Uma tarde com 2 desconhecidos (real)

Numa tarde, um homem pediu informações e a tarde terminou com o meu cuzinho totalmente estourado.

Na época desse acontecimento eu tinha de 10 para 11 anos, branquinho, corpo normal, nem gordinho e nem magrinho, com uma bundinha cor de leite e redondinha e cheio de fantasias e desejos. Era um domingo por volta de 14 horas, estava na frente de minha casa, encostado no portão, eu estava de camiseta regatas e um shortinho de elástico pois, fazia muito calor e o sol brilhava, quando de-repente um carro passou por ali com um senhor aproximadamente de uns 45 anos olhando para o meu lado e seguiu a rua, aquele olhar me deu um toque e me fez arrepiar da cabeça aos pés, confesso que senti uma forte atração e fiquei por ali, pouco depois lá veio o carro novamente, ele deu a volta no quarteirão e retornou, dessa vez passou mais devagar e ao chegar a minha frente me fez um sinal para aproximar e eu fui até a ele. Ele me perguntou se seu sabia onde morava uma pessoa, mas era só uma estratégia para falar comigo, respondi que não sabia, mas ele percebeu que eu estava emudecido e com olhares de desejos, e logo em seguida tirou uma toalha de seu colo e me mostrou seu pau duro e regido e bem avermelhado, usava um short curto e com o zíper aberto e com seu membro todo de fora, fiquei extasiado e sem fala, era grande e não muito grosso, deu vontade de cair de boca e suga-lo todo, mas estávamos na rua.
Ele me perguntou se queria dar uma voltinha segurando e balançando seu membro pois, viu que eu não tirava os olhos daquela pica, e por ser domingo a tarde a rua estava meio deserta e ele me perguntou novamente com o rosto pálido com olhares de tesão se eu gostaria de aprecia-lo melhor em um lugar seguro, discreto e sem interrupções de outras pessoas, balancei a cabeça positivamente e ele me falou que aguardaria a três quadras acima, perto de uma praça e saiu devagarinho.
Entrei para dentro de minha casa, comuniquei  a minha mãe que eu ia subir com os amigos para a praça brincar um pouco e fui para a praça, chegando lá aquele senhor estava sentado em um banco no interior da praça  e me falou seu nome e perguntou o meu nome, depois me perguntou se já tinha feito sexo com outro homem, balancei a cabeça positivamente e ele me falou: __ então você já é experiente E não preciso te pedir segredos!? Balancei a cabeça negativamente e respondi para ficar tranquilo, porque eu era criança e ele também não contaria nada a ninguém, mas que era pra me tratar bem, ele disse que era casado, se chamava Fernando e era de uma excelente estrutura. Conversamos por uns dez minutos e logo saímos dalí, fomos para um motel numa cidade próximo dali, o motel era propriedade de um amigo dele, no caminho ele fez uma ligação, anunciou ao amigo e entramos pelo fundo, o amigo mesmo abriu o portão, era um homem mais maduro, de cabelos grisalhos e alto, aparentemente de uns 55 anos, que logo depois se apresentou como Carlos.
Havia uma casa não  muito grande, mas bonita e bem decorada, havia uma piscina de médio porte e uma churrasqueira,  pelo jeito ele morava ali. Quando adentramos na casa Fernando foi logo se despindo e Carlos veio por detrás de mim e me abraçou por trás,  me fez um carinho e me beijou na nuca e foi ao pé do ouvido e me falou: __ Hoje,  o papai vai te fazer gemer de tesão. Vou te rasgar todinho. Me arrepiei todinho e logo senti nas minhas costas seu pau endurecer aos poucos, quando olhei de lado Fernando estava totalmente nu de pau duro segurando ele na mão,  assustei pois, era muito grande e eu não iria aguentar. E depois Carlos se despiu, tava de bermuda e camiseta, tinha um pênis um pouco menor e pensei comigo, se eu der primeiro para o Carlos ele abriria o meu cu para receber o Fernando,  com isso seria questão de tempo, e assim o fiz ao despir-me, Fernando se aproximou de mim segurando seu pau duro e colocou em minha boca e suguei a cabeça com dificuldade, era grossa mas fiz o possível para segura-lo, Carlos por trás de mim, segurou em minha cintura e me colocou de bruço no braço do sofá me deixando com a bunda bem aberta, com as pernas esticadas para fora do sofá e com o corpo no acento, Fernando sentou perto de mim com o pau já na minha boca e Carlos ficou atrás de mim, passou uma pomada no meu Rêgo e enfiou o dedo no meu cuzinho e forçou com dois dedo, passou também em seu pau lambuzando todo ele,  pincelou seu pau na entrada do meu cu e de-repente começou a forçar seu pau na entrada do meu cu, comecei a rebolar e me mexer, doia muito e ele não parava, gritei e me forcei para frente e ele me segurou na minha cintura fortemente, eu batia os pés, tentava sair e não conseguia e logo ele gritou: __ Calma moleque, se segura... Tá entrando. Foi uma dor horrível mas finamente ultrapassei as barreiras e quando me deparei estava com aquele pau totalmente dentro de mim. Carlos segurou parado por alguns segundos e voltou a pressionar num delicioso vai e vem e voltei a chupar deliciosamente o pau de Fernando que, gemia e suspirava ofegantemente num tom de muito prazer, Carlos foi almentando aos poucos a velocidade do vai e vem,  que em breve dava fortes estocadas sem piedade, já não sentia mais dor e sim muito prazer, pouco depois Carlos parou e tirou seu pau do meu cu, pois, disse que iria gozar e queria segurar um pouco mais, Fernando também parou dizendo: __ O garoto é mesmo uma delícia e sabe muito bem cuidar de uma pica, muito melhor que uma vadia safada. Carlos afastou -se de mim, sentou-se no sofá e Fernando foi para trás de mim, eu já estava mole e quase sem ação permanecendo na mesma posição no braço do sofá com a bunda empinada para cima com o traseiro todo arreganhado e aberto, Fernando me puxou, pediu para me sentar no braço do sofá, tipo cavalinho de costas para ele, obedeci e me posicionei bem no início do braço e ele me empurrou nas costas para frente me deitando de bruços no resto do braço do sofá e senti quando ele encostou a cabeça do seu pau duro como pedra na porta do meu cu, dei um suspiro forte e segurei o fôlego e ele foi forçando para dentro de mim, levantei-me e parei no seu peito, Fernando entrelaçou seus braços em minha barriga e resmungou no meu ouvido.  __ Calma garoto, mexe o quadril pra facilitar, que a dor passa logo, mexe, mexe. Comecei a me mexer para todos os lados em gritos ofegantes e para reduzir meus gritos, Carlos tampou minha boca com seu pau de pé sentado no encosto do sofá e Fernando parou quando senti seu quadril encostar na minha bunda.
Ah, que experiência formidável e inesquecível meu cu pisca de vontade só de lembrar. Voltando ao conto, depois de um tempinho parado Fernando começou a bombar para trás e para frente e eu chupando o Carlos e Fernando foi almentando aos poucos a velocidade de suas estocadas em meu cuzinho que nessa hora já estava bastante arrombado e adormecido. De-repente Fernando deu um grito e gozou bem fundo no meu cu que senti seu pau vibrar ao gozar e senti derramar seu leite dentro de mim e em seguida Carlos também encheu minha boca com seu leite quente que engoli cada gota de seu soro viscoso, Fernando tirou seu pau e se afastou, Carlos saiu do sofá e eu caí de bruço no braço do sofá e tentei me recompor exaustivamente sentindo parte daquele leite escorrer pelo meu saco e caindo no chão da sala.
Estava quase me recuperando da loucura, ainda deitado na mesma posição e quase chorando, Carlos voltou tomado banho e cheirando a sabonete, colocou seu pau no meu cu e forçou de uma vez colocando todo seu membro em minha bunda e iniciou um novo vai e vem delicioso e aí já não sentia mais dor, eu já me sentia possuído com carinho pelo possuidor que em pouco tempo gozei junto com ele alucinados de tesão e desejos. Tivemos muitas outras oportunidades e cada vez bem melhor di que a anterior que, dispensavam as garotas para aproveitarem os momentos comigo. Feliz realização!!