O preço de uma escolha. 14
Eu chamei a minha família porque eu não sabia oque fazer eu e nenhum momento pensei que ela estava me traído eu realmente achei que tinha era acontece
Eu chamei a minha família mais a família dela porque eu realmente achei que tinha era acontecendo alguma coisa com ela mais o meu filho.
Eu juro pra vocês que eu não esperava que ela estava me traído e nenhum momento eu pensei nisso porque eu nem imaginava que poderia fazer alguma coisa dessa eu só caí a ficha dela está me traído foi quando eu vi o tamanho do problema e vi os pais dela mais o meu pai conversando sobre isso porque eu nunca iria imaginar que isso poderia acontecer algum dia comigo.
Quem tomava as decisões ali era o meu pai eu cheguei a pedir para deixar ela mais o meu pai não aceitou eu via ela chorando e pedindo pra ficar e chorava também com muita dó dela,
Eu juro para todos vocês que a minha ficha ainda não tinha caído sobre oque ela tinha feito comigo eu não achei que era tão grave assim pra era uma coisa normal de acontecer,
Bom ela foi embora eu voltei para a casa dos meus pais porque o meu menino ficou comigo.
Depois desse dia eu vi os pais da Irene eu acho que só umas três vezes porque eles ne evitava por causa da vergonha que eles tinham da minha família e de mim.
A família inteira da Irene queria ver o cão mais não queria nem ouvir falar no nome dela.
Agora era a minha mãe ou o meu pai ou talvez eu que levava o meu menino na escola,
Eu não conhecia o seu Antônio nem sabia quem era ele nunca tinha visto ele na vida.
Um dia eu fui levar o meu menino na escola porque ele continuou na mesma escola porque naquela época quase não existia opções de escola era poucas opções então ele ficou na mesma escola.
Eu fui levar quando cheguei perto da escola escutei alguém me chamando era a Irene querendo ver o nosso filho ela abraçou chorou muito pediu perdão pra ele até pra mim ela me pediu perdão.
Naquele momento o meu coração batia forte porque eu sentia muito falta dela eu jamais iria deixar ela na vida então eu queria ter ficado com ela só não figuei porque o meu pai não deixou mais ele sempre me dizia que era o melhor pra mim que eu um dia iria entender oque eles fizeram que eu iria arrumar outra mulher muito melhor que ela pra mim muito mais honesta mais direita que iria me fazer muito feliz na vida.
A Irene foi embora chorando e eu também fui embora chorando porque eu não sabia oque fazer na vida sem ela eu sentia muita falta dela eu cheguei a dizer isso pra ela por eu não ter ficado com ela eu também não queria mais ninguém aquele tipo de birra de homem velho ou e ela ou não e mais ninguém.
Após uns dois meses depois da nossa separação eu fui levar o meu menino era um data comemorativa na escola e os pais tinham que participar dessa festa então eu levei o meu menino chegando la a Irene estava mais o tal do seu Antônio foi a primeira vez que eu vi ele na vida chegaram até a onde eu estava puxaram assunto naquele momento me deu uma vontade de mata ele mais me controlei porque era ele que tinha tomando a minha esposa então eu não aceitava aquilo ainda.
Ele me chamou para um canto e me perguntou se eu ainda sentia alguma coisa pela a Irene se eu queria matar a saudade dela eu falei que sim então ele me chamou para nós irmos lá pra casa dele que era para nós irmos pra lá que seria melhor pra nós conversamos lá eu sem pensar aceitei chamei meu filho e nós para a casa do seu Antônio foi aí que eu descobri para onde a Irene ia todos os dias era boa casa tinha um quintal enorme para os meninos ficarem brincando.
Eles arrumaram um lanche para os meninos e mandaram eles irem brincar no quintal deixando só nos la dentro eu mais o seu Antônio e a Irene.
Eles sempre tentando me agradar de todas as formas.
Eles estavam sendo muito gentil comigo a Irene chegou arrumar um lanche pra mim do jeito que eu gostava ela sempre sorridente então ela veio e sentou no colo do seu Antônio nós conversando e do nada o seu Antônio começou a me pergunta oque eu maís sentia falta da Irene eu falei que a companhia dela das coisas que ela fazia pra mim ele falava de coisas básicas de casa quando ele pegou e tirou os peitinhos dela pra fora e me perguntou se eu não sentia falta daqueles peitinhos dela eu nesse momento figuei paralisado sem saber oque dizer só olhava tudo aquilo calado.
Ela aceitava tudo que ele fazia com ela numa boa.
Ela ficava até rindo do meu jeito alí assustado com aquele jeito deles comigo ali.
Então eles colocaram a cadeira perto de mim bem na minha frente e ele mandou eu pegar nos peitinhos dela eu não queria fazer aquilo porque aquele momento eu já estava era com medo daquilo.
Ela então pegou na minha mão e me falou que eu podia pegar nos peitinhos dela a vontade que alí não tinha ninguém besta não que ninguém importava com aquilo não.
Ela levou a minha mão nos peitinhos dela e mandou eu pegar com força que eu podia pegar a vontade que ninguém iria importa com aquilo não.
Eu comecei a tremer porque eu nunca tinha visto uma coisa daquela eu nem sabia oque eu deveria fazer então o seu Antônio levantou ela do colo dele e tirou a bermuda dela deixando ela só de calcinha eu me tremia todo porque pra mim aquilo era assustador eu nunca tinha visto uma coisa daquela na vida um homem tirando a roupa agora esposa dele na frente de outro homem era uma coisa muito estranha então eu quis me levantar para ir embora dali quando eles me segurou e me mandou sentar porque ninguém iria me fazer mal não que eu não precisava ficar com medo ali não.
A Irene me conhecia muito bem ela sabia de todas as minhas reações então ela estava vendo que eu estava muito assustado com aquilo ela começou a me acalmar aos pouco .
Eu o seu Antônio pegou as pernas dela e abriu no colo dele e nesse momento ele me mostrou a bucetinha dela coisa que eu nunca tinha visto ela se pernas abertas na minha frente agora eu estava vendo a bucetinha dela toda aberta na minha frente.
Eles começaram a me mandar tocar na bucetinha dela mais pelo o medo que eu estava sentindo naquele momento o meu pau nem estava querendo levantar eu estava muito inseguro com tudo aquilo.
Então ela viu que eu estava apavorado com aquilo levantou do colo dele e me pegou pela a mão e me levou para o quarto deixando o seu Antônio na cozinha ela ia me puxando andando na frente eu olhando ela e perguntando para onde estávamos indo até chegamos no quarto ela me colocou na cama e mandou eu deitar eu ainda tentava me controlar mais sempre fazia tudo que ela mandava eu fazer.
Então ela foi tirando o meu pau pra fora mas eu não queria fazer aquilo daquele jeito até ela tirou o meu pau pra fora e começou a me chupar eu acabei me entregando a ela que me chupou muito gostoso eu tinha um bom tempo sem da uma trepada então mal começamos eu já gozei na boca dela que bebeu toda a minha porra ela mostrava uma verdadeira vagabunda prostituta no assunto agora coisa que ela nunca tinha feito comigo durante o nosso tempo que vivemos juntos hoje ela estava fazendo comigo.
Ela assim que gozei ela limpou todo o meu pau com a boca deixando ele todo limpinho .
Naquele momento ela começou a me dizer que ela iria querer mais porque ela estava sentindo muita falta do meu pau que ela estava morrendo de vontade de dar pra mim que ela queria matar a saudade do meu pau aquele dia mais ela precisou da ajuda do seu Antônio para realizar os desejos dela porque eu não sabia o quanto eu estava fazendo falta pra ela aquele papo de vagabunda legítima no assunto que você e linda que você e muito gostoso que você e tudo pra ela que elas sonha com você todos os dias que ela tinha feito uma coisa de errado mais nunca iria fazer mal pra mim que ela tinha arrependido de tudo que ela tivesse outra chance as coisas séria diferente de agora pra frente que o lugar dela era do meu lado.
A gente sem noção como eu acaba ficando louco com uma coisa daquela nisso ela já tinha começado uma forma de carinho em mim de um jeito que estava me destruindo todas as formas de defesa contra ela eu ia caído como um patinho na dela com aquelas palavras dela .
Na verdade eu já estava na mão dela eu nunca tinha saído da mão dela eu sempre estive nas mãos dela oque me mandia longe dela era os meus pais porque se dependesse de mim eu ainda estava com ela.
Comentários (7)
Muleque doido: Eu não tinha coragem de fazer mal pra ela porque eu achava que ela merecia outra chance hoje com mais de 65 anos eu nunca esqueci dela sempre eu lembro dela do sorriso dela do cheiro dela eu só guardei lembranças boas dela.
Responder↴ • uid:h5i705oijqFJO: Vc tinha que fazer ela de vadia, pois é isso que ela é.
Responder↴ • uid:1dak092ghloMorais: Vc tinha k traçar ela e maltratar como uma puta vadia k ela é merece quanto mais mal tratar ela mais ela gosta kkkkkkk
Responder↴ • uid:2dd3evnoi9mMorais: Kkkk corno mais inocente até dá pena sinceramente kkkkkkk
Responder↴ • uid:2dd3evnoi9mMuleque doido: Não sou inocente eu era sem experiência porque os meus pais me criaram muito dependente deles então eu não sabia como lhe dar com aquela situação tudo eu precisava que eles resolvesse pra mim porque eu não sabia como lhe dar com a situação.
• uid:h5i705oijqMuleque doido: Eu era filho único e eles me criaram depende deles demais eles não deixava eu tomar as minhas decisões então eu cresci assim até os meus trinta e cinco anos quando eu comecei a tomar as minhas próprias decisões e eles começaram a cortar as relações comigo porque eles estavam criando o meu filho do mesmo jeito cheio de não me toca. Eu fui criado assim eu fui criado muito pior doque filho criado com vó.
• uid:h5i705oijqMorais: Kkkk estou curioso p ver se vira homem de verdade uma coisa é foder com outros quando tudo é consentido pelos dois isso é bom outra é traír e fazer o corno de trouxa que é teu caso esperando o que aconteceu??
• uid:2dd3evnoi9m