Tenho riparofilia e abaixo mostro duas casadas com quem realizo fetiches loucos desse
Eu sou Daniel, e vou abrir o jogo logo de cara: eu tenho um fetiche que poucos entenderiam, algo chamado Riparofilia. Isso significa que eu sinto uma atração louca por mulheres muito simples, de vida humilde, daquelas que geralmente não têm aquele cuidado todo com o corpo, deixando partes bem sujas e fdidas. É uma coisa que eu mesmo não entendo direito, um vício que me consome, me envergonha e, ao mesmo tempo, me deixa completamente louco de tesão. Minha esposa é o oposto disso tudo — uma mulher linda, jovem, tipo patricinha de shopping, sempre cheirosa com os melhores perfumes importados, bem vestida, impecavelmente limpa e asseada. Mas, por mais perfeita que ela seja, não é isso que me pega. O que me deixa fora de mim são os cheiros fortes, as partes mal lavadas de algumas mulheres. Principalmente as axilas, os pés e, o melhor de tudo, as BUNDAS — quanto mais podres, mais fedidas, mais eu perco o controle.
Neste carnaval, resolvo dar um basta na minha repressão. Pego o carro e sigo para minha casa de praia em Pontas de Pedras, no litoral norte de Pernambuco, um lugar onde eu sei que posso realizar esse desejo insano. Lá, tenho duas amantes que se encaixam exatamente no perfil que me excita. A história que vou contar agora é dividida em duas partes, e vocês vão entender cada detalhe do que me levou a essa loucura. E, olha só, tem fotos e vídeos incríveis que complementam tudo isso — vocês podem conferir logo abaixo e, se quiserem mais, no site da Selma Recife www.selmaclub.com tem material completo que vai fazer vocês pirarem tanto quanto eu. Então, se preparem, porque eu vou te levar comigo nessa viagem intensa, cheia de cheiros, sabores e sensações que vão mexer com você.
**Parte 1: Edilene, a Casadinha do Barraco**
Pelo WhatsApp, Edilene já me avisou: “Daniel, meu marido foi pescar, pode vir”. Meu coração dispara só de imaginar o que me espera. Quando chego na casa dela, um barraco de taipa que parece estar a um passo de desmoronar, o quintal me recebe com um cenário que já me deixa no clima: lixo espalhado por todos os lados, galinhas ciscando na terra seca, um cheiro de sujeira que já começa a me provocar. Ela está lá, de pé, com um vestido cinza coladinho no corpo, faixas pretas nas laterais, o tecido grudado na pele por causa do suor de horas de trabalho. Assim que me aproximo, o cheiro forte de suor dela toma conta do ar, e eu sinto meu corpo reagir na hora, uma onda de excitação que me faz tremer.
“Oi, Daniel”, ela diz com um sorriso meio sem graça, sabendo exatamente por que eu vim. Sem perder tempo, a puxo para dentro do barraco. Lá dentro, o calor abafado só intensifica os odores. Beijo sua boca sem hesitar, e o hálito dela, fedido e imundo, me atinge como um soco. É nojento? Sim. Mas é exatamente isso que me deixa com um tesão do caralho. “Você é louco, hein?”, ela murmura, mas não recua. Levanto os braços dela, e o cheiro podre das axilas sobe até mim — um aroma acre, de suor acumulado, misturado com sujeira. Esfrego a cara ali, inalando fundo, e começo a lamber, sentindo o sabor forte, salgado, quase insuportável. Ela ri, incrédula. “Você gosta mesmo disso? Tá maluco?”, pergunta, enquanto eu gemo, perdido no prazer.
Mas eu quero mais. Viro ela de costas, me ajoelho atrás e levanto o vestido com pressa. Na mesma hora, o cheiro de bunda suja me engole, uma onda tão forte que quase gozo só de sentir. Baixo a calcinha dela, uma peça velha e branca, e vejo a manchinha marrom no fundo — mulheres como Edilene não se preocupam muito com a limpeza do ânus, e isso me enlouquece. Abro bem as nádegas dela, coloco a cara no meio, e o fedor fica ainda mais intenso. Dá pra ver uma manchinha amarelada lá no fundo do cuzinho, sinal de que não foi bem limpo. O nojo me atravessa, mas o tesão é maior, muito maior. Enfio a língua ali, sentindo o sabor podre de merda misturado com cu suado. É tão forte que quase vomito, mas ao mesmo tempo me dá um prazer inexplicável, algo que só quem curte esse tipo de fetiche vai entender. Vocês entendem? Comentem aí embaixo, quero saber se alguém sente o mesmo!
“Para, Daniel, isso é loucura”, ela diz, mas não me impede. Eu não aguento mais. “Deixa eu gozar na sua boca”, peço, ofegante. Ela se abaixa, obediente, e eu jorro tudo, vendo ela engolir cada gota sem reclamar. Saio dali tremendo, o coração disparado, mas já pensando na próxima parada. E tem mais, muito mais — as fotos e vídeos dessa cena estão aí pra vocês, e no site da Selma Recife www.selmaclub.com tem detalhes que vão te deixar sem ar.
**Parte 2: Solange, a Cavala do Quintal Imundo**
A poucos metros dali, Solange me espera. O marido dela saiu com uma Toyota velha pra fazer entrega num mercadinho local, e ela já sabe que eu vou aparecer. Solange é diferente de Edilene — ela é muito mais cavala, com uma bunda enorme e gostosa, pernas grossas e seios fartos que quase explodem na saia surrada que ela usa. O rosto é feio pra caralho, mas isso só aumenta o meu desejo. Chego no quintal dela, outro lugar imundo, com roupas penduradas num varal improvisado, o chão cheio de terra e restos de comida. Ela está suada, o corpo brilhando de tanto calor, e o cheiro já me pega antes mesmo de eu chegar perto.
“Oi, seu doido”, ela diz, rindo, como se não entendesse meu fetiche mas topasse mesmo assim. Não perco tempo com papo. Puxo ela pra dentro da casa, viro ela de costas e abro aquela bunda gigantesca na minha cara. O cheiro que sai dali é absurdo, parece uma fossa aberta, um fedor podre que me deixa tonto. Por ser tão grande, essa bunda deve ser difícil de limpar, e Solange com certeza não se preocupa com isso. Mete a cara no meio, inalando fundo, e enfio a língua no ânus dela. O sabor é forte pra caralho, amargo, azedo, uma mistura que queima a língua e me dá arrepios. É foda ter prazer com isso, eu sei, mas não consigo explicar — é como se o nojo e o tesão brigassem dentro de mim, e o tesão sempre ganha.
Ela geme, confusa, enquanto eu lambo com vontade, perdido naquele buraco sujo. “Você é muito estranho, Daniel”, ela diz, mas não me para. O prazer vai subindo, e eu sei que não vou aguentar muito. “Deixa eu gozar no seu rosto”, peço, já ofegante. Ela aceita, mas avisa: “Na boca não, hein”. Me coloco na frente dela, e gozo tudo no rosto daquela vagabunda, vendo o líquido escorrer enquanto ela me encara com uma mistura de surpresa e deboche. Saio dali satisfeito, mas com aquela sensação de que nunca é o bastante.
**Quer Mais? O Site da Selma Recife Te Espera**
E aí, o que acharam? Sentiram o coração acelerar com essas confissões? Pois isso é só o começo. As fotos e vídeos que vocês veem aqui são um aperitivo — no site da Selma Recife www.selmaclub.com , tem o material completo, com cada detalhe dessas experiências que me levaram ao limite. Eu sou assim, um cara dividido entre o nojo e o prazer, e se você tá curioso pra entender mais, pra ver mais, pra sentir o que eu senti, é só clicar lá e mergulhar de cabeça. Engajem-se aqui nos comentários, contem o que acharam, compartilhem suas próprias loucuras. Quem sabe você não descobre um lado oculto que tá pedindo pra sair? Vai lá no site da Selma Recife agora, porque eu garanto: você não vai se arrepender.
Daniel
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