#Corno #Gay #Traições #Virgem

Literalmente Comido Vivo Pela Piroca Do Amante Da Minha Ex Esposa.

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BERNARDO

Foi como uma morte e um renascimento. Tudo inesperado e inevitável. Era como se toda a minha vida tivesse me preparando para aquele momento.

Me chamo Bernardo e eu tinha 37 anos quando vivi um inferno astral, o pior até aquele momento. Achava que tinha uma vida totalmente sob controle, em todos os níveis: social, pessoal, espiritual, profissional e conjugal. Mas estava redondamente enganado.

Tudo começou quando eu e minhas filha, com 17 anos na época, discutimos sobre o namorado dela. Eu não gostava dele. Era um cara sem futuro e que mal sabia se expressar. Então eu perguntei o que ela tinha visto naquele sujeito que a tinha deixado tão sega, a ponto de não perceber que ele não lhe daria nenhum futuro. Então ela olhou para a minha esposa, como se soubesse de algo que eu não sabia e quisesse soltar. Vanessa, mãe dela, pareceu apavorada, como que receando que a Vânia dissesse algo impactante. Eu fiquei intrigado, enquanto minha filha descia as escadas batendo pé, visivelmente transtornada. Então eu comecei a cobrar da minha mulher sejam lá o que elas estivessem escondendo de mim. A reação dela não deixou dúvida de que havia algo muito sério que ambas estavam mantendo em segredo. E eu não sosseguei até que ela me dissesse.

Foi uma discussão sem precedente. Eu nunca havia perdido o controle até aquele momento. Eu temia que o segredinho delas fosse tão estarrecedor que ambas preferiam que o teto desabasse a me contarem. Então, quando a coisa toda estava fugindo do controle, a própria Vânia subiu e disse para a mãe que era melhor contar logo, antes que eu tivesse um treco. A Vanessa, que eu tinha como minha rainha, havia abortado um filho recentemente, já com quase três meses de gestação. O tal problema que ela alegava ser gases e que estava tratando, era, na verdade uma gravidez. Ela ainda tinha dúvida quanto a manter ou abortar, tendo decidido pelo aborto de última hora. O problema é que eu havia feito vasectomia depois do nascimento do Berne, que já tinha 11 anos.

Eu fiquei sem chão. Mesmo assim queria saber quem era o cara que estava comendo a minha mulher. A Vânia desceu, dizendo que não queria estar por perto com a revelação. Era inacreditável. O Vinícius, que namorava a Vânia havia quase um ano, a traiu com a própria mãe dela. Isso justificativa a briga feia que eles haviam tido umas semanas antes de voltarem. Inclusive, foi por causa deles reatarem o namoro, que se iniciou a discussão entre eu e minha filha. Mas ela era apaixonada por ele. E já a ponto de ter um treco, eu fiz questão de tentar entender como aquilo poderia estar acontecendo debaixo do meu nariz. E fiz a pergunta que é o que mais preocupa todo homem. Se ele era melhor do que eu. Lá debaixo a Vânia respondeu pela mãe com uma gargalhada. Como está possível achar graça nas desgraça do próprio pai? Mas, se a minha filha, mesmo sabendo da traição e da gravidez, resolveu voltar com ele, com certeza ele devia ser bom de cama. E para a minha mulher chegar ao ponto de engravidar do namorado da própria filha, é porque ele a teria deixado louca o suficiente para negligenciar os cuidados necessários, bem como todos os riscos. E isso só podia significar que sim. Ele era melhor do que eu.

Acabou, né! Com de casamento. Fim de vida normal. Mas desde o dia que me mudei para cá, passei a ler e estudar sobre desempenho sexual e tudo que envolvesse prazer, principalmente sobre o que mais fazia a cabeça da mulher no ato sexual. E fiquei bastante surpreso. Não era apenas o orgasmo que importava. Havia muito mais coisas envolvidas. E até nos pontos que eu acreditava realmente ser bom, na verdade, eu estava aquém disso. Alguns homens já nascem com o dom de entender o corpo feminino e arrancar dele o máximo do prazer possível, promovendo um ato tão prazeroso para a mulher, que ela se torna viciada neles. Mas isso até pode ser aprendido, embora envolvesse certas práticas simplesmente absurdas na cabeça de um homem. E a mais absurda de todas era tentar se colocar na posição da mulher, compreender a essência feminina e até se permitir começar a sentir desejos femininos. Isso era inconcebível. Considerei aquele livro uma obra de um viado lunático. Mesmo assim, resolvi passar fazer uma das coisas que eram aconselhadas nele: assistir vídeos pornôs com histórias, feitos para mulheres, prestando bastante atenção nos contextos e, principalmente, nas expressões delas durante o ato sexual. A ruborização do rosto e o saltar das veias na testa eram indicativos de prazer real, independente da interpretação. E depois de começar a ficar viciado nesses filminhos, eu cheguei a conclusão de que para dar prazer de verdade para uma mulher eu precisava literalmente entrar, não somente no corpo dela, mas, principalmente na mente dela. E tudo, cada fala, toque, gesto, pegada, bem como o ritmo das estocadas, de acordo com cada posição, precisava estar sintonizado com a cadência do que ela estivesse sentindo. E sim, o tamanho e a espessura do pênis tinha importância. Principalmente no que se refere ao aspecto psicológico; a ideia de chegar mais longe e preencher mais intensamente. E eu, com meus 16cm, certamente precisaria ser muito bom em todos os outros fundamentos. Com certeza, o Vinícius não podia ter uma "piroca" pequena, com seus 1,90 de altura. E pensar nesse ponto em particular começou a me levar a prestar mais atenção nos pênis naqueles filminhos. E uma coisa que eu percebi, logo de cara, é que as mulheres, quando apreciam o pênis, são tomadas por um impulso quase insano de chupar. E imaginar a Vanessa chupando o Vinícius começou a infernizar a minha mente. As vezes via minha filha nessas imaginações, o que já despertava uma sensação muito estranha e desagradável. Mas quando era a Vanessa chupando ele, como nos vídeos que assistia, com extrema vontade e satisfação, isso quase me matava por dentro. E então, lembrando do que havia lido naquele livro, certo dia, enquanto estava assistindo em um vídeo do xvideos uma mulher boquetando um cara "pirocudo", eu resolvi pegar uma banana d'água e fazer como ela. Era estranho fazer aquilo. Muito estranho. Mas, inesperadamente, à medida que eu fazia, fui ficando excitado muito mais pelo fazer do que propriamente pelo vídeo. E quando eu percebi os sinais em meu corpo de satisfação, foi quando pela primeira vez consegui entender o que acontece no corpo e na mente da mulher. Tive medo daquilo e parei. Comi a banana, botei música na TV e tentei esquecer tudo aquilo. Mas era tarde demais. Sem me dar conta eu havia apertado um botão vermelho em minha alma. Todo homem e mulher possui esse botão vermelho, o botão da inversão. Inversão da própria alma.

À medida que o tempo foi passando, mais e mais eu fui sendo tomado pelo impulso de assistir aqueles vídeos, com a minha atenção cada vez mais voltada para o pênis e, principalmente, para a ejaculação, do que para as mulheres propriamente. E eu não podia negar que isso não estava acontecendo. Não para mim mesmo. Assistir um pênis expelindo esperma, fazia meu coração disparar. Eu queria ter voltado no tempo e jamais ter aberto aquele livro maldito. Mas, a satisfação de ver aquilo era inegável. E simular oral com uma banana, cada vez menos estranho para mim, era nada perto das ideias que pouco a pouco foram se tornando cada vez mais frequentes, até o dia em que eu, ainda um pouco envergonhado, decidi experimentar me penetrar com uma que estava bem verde, lubrificada com minha própria saliva. A essa altura eu já assistia mais vídeos gay do que héteros. Foi assim que eu comecei a me tornar cada vez menos macho e cada vez mais fêmea. Aos pouquinhos, meu jeito de ser e até de falar foi mudando sem nem eu mesmo perceber. Eu já sentia prazer sozinho, com meu consolo que comprei pela internet, que vibra e até solta LEITE ( ou o líquido que você quiser), quando atinge certa temperatura. Usava frequentemente. Mas o desejo de ser penetrado de verdade, por um homem como os que assistia nos vídeos, se tornava cada vez maior. Eu só não esperava que o dia em que isso aconteceria estava tão próximo. Muito menos que o tal homem seria justamente o Vinícius.

Faziam três anos desde que eu havia passado a morar sozinho. E já não escondia de ninguém o meu jeito cada vez mais afeminado. E num dia, no metrô, eu vi o Vinícius entrando. Meu coração disparou. Ele ainda não tinha me visto. Eu sabia que ele não estava mais comendo a minha filha. Mas não tinha certeza quanto à Vanessa. Sabia que ela tinha um cara. Só não sabia quem. Bem, isso não importava mais. O problema é que em muitas de minhas fantasias, era ele comendo a minha mulher e minha filha e depois vindo me forçar a finalizar com um boquete nele, vindo a gozar na minha boca. Eu já estava viciado em colocar meu próprio esperma no meu consolo e fazer oral nele, até ele começar a soltar aquilo. E eu engolia com enorme prazer e satisfação. E algumas vezes, era o próprio Vinícius em minha mente, gozando na minha boca. E quando ele me viu eu fiquei muito nervoso. Ele ficou ainda mais nervoso. Sabia que eu o tinha visto em pé e passou a evitar olhar na minha direção. E quando o meu nervosismo começou a passar, meu olhar procurou as coxas dele. E as encontrou. De repente me deu tesão olhar, desejando que ele me visse olhando. E quando ele percebeu, que olhou para mim, eu o encarei nos olhos, não com cara de raiva, mas com cara de quem o convidava. Então soltei um sorriso e o chamei. Ele ainda relutou um pouco, mas acabou indo. Eu sabia que os boatos de que eu tinha virado gay já havia chegado no meu antigo bairro. Ninguém tocava no assunto, mas as caras não negavam isso.

E foi desse jeito que começamos a conversar sobre trabalho, planos futuros e coisas assim, culminando no convite para ele conhecer minha nova casa. Quando ele me olhou com aquela cara, de quem estava se sentindo poderoso, já que depois de comer a filha e a mulher, estava prestes a comer o chefe da família, eu deixei claro para ele, com uma olhada provocadora para o colo dele, de que certamente ele iria me comer se aceitasse o meu convite. E com um sorriso cafajeste ele aceitou e nós viemos para cá.

Aqui em casa, já devidamente estimulados pela bebida e pela conversa "amigável", eu preparei o ambiente e fui no banheiro fazer a tal higiene meio inconveniente, mas necessária. Deixei ele perceber isso. Quando sai do banheiro, ele já estava esparramado no sofá, com as pernas abertas, mas ainda de calça. Eu olhei fixamente para o meu alvo e fui na direção dele, me ajoelhei no tapete e comecei a abrir a calça dele, o encarando. Nesse momento ele me perguntou se eu não estava escondendo uma lâmina para cortar o caralho dele. Falou em tom de brincadeira, embora estivesse mesmo sondando. Afinal, aquilo tudo poderia parecer um tanto suspeito. Eu ri e perguntei se ele estava com medo que eu arrancasse a piroca dele com meus dentes e a engolisse inteira. Ele riu, enquanto eu já começava a puxar a calça dele o suficiente para ver a cueca branca. O tom moreno dele parecia ainda mais evidenciado pela cueca. Então foi possível ver aquele volume enorme, realmente parecendo que ele tinha uma banana d'água embaixo da cueca. E estava se mexendo. Olhei para a cara dele e ele, com sorriso safado, começou a fazer sua piroca balançar na cueca. Eu comecei a dar beijinhos bem de leve ao longo daquela coisa grande e dura. E naquele momento ficou claro para mim o que ele tinha que havia viciado minha filha e virado a cabeça da minha mulher. Quando meus lábios chegaram na cabecinha da piroca, ainda coberta pela cueca, o Vinícius se levantou e removeu totalmente a calça e a cueca e ajeitou a piroca na minha boca. E desse jeito eu matei a minha vontade de chupar uma piroca de verdade. E ele não interferiu em nenhum momento, me permitindo fazer como eu bem entendesse. E ele só me cortava, quando chegava perto de gozar, dizendo que ainda não, me dizendo pra ir com calma e me chamando de apressadinho. Eu estava hipnotizado na piroca dele, quando sem eu esperar, ele me pegou com pegada firme e foi retirado meu short e me colocando de joelhos no sofá, com minha bunda empinada. Então ele se abaixou e começou a lamber e chupar meu ânus, me arrancando arrepios por diversas vezes e me deixando maluco. E quando eu já estava literalmente incendiando, ele veio por trás de mim, se ajeitando e me penetrando. E foi perfeito na penetração, nos movimentos e nas estocadas. Ele parecia saber exatamente o que estava me fazendo sentir. E eu, vendo estrelas e me contorcendo de prazer e satisfação, mal respirava direito. Então ele disse que ia fazer o que sempre quis fazer, gozar no cu de um homem, revelando que eu era o seu primeiro. Então eu admiti que ele também estava sendo o meu primeiro. Ele não acreditou. Mas eu não insisti e apenas dizia para ele gozar então. Mas antes de gozar, ele fodeu meu cu como estocadas tão intensas e com tanta velocidade, que a pressão que eu sentia era algo tão insanamente gostoso, que eu não queria que aquilo acabasse nunca. Era uma sensação parecida com a sensação de quando nós estamos nos coçando e que simplesmente não conseguimos parar de coçar, de tão gostoso que é. Eu sei que essa sensação significa que nós estamos esfolando a nossa pele. Quanto mais prazerosa é o ato de coçar, tanto mais comprometida está a nossa pele. E mesmo já com sangue nas unhas, simplesmente não conseguimos parar, por ser insanamente prazeroso. Pois era exatamente aquilo que eu estava sentindo. Só que em toda a extensão do meu cu. Isso era um sinal de que a piroca dele estava esfolando as paredes do meu cu, destruindo tudo, do ânus ao intestino, arrebentando meu esfíncter, enquanto ele estava com suas "garras" em minha bunda, me puxando e me empurrando, como se estivesse tocando punheta com o meu cu. As vezes ele mesmo socava. As vezes parecia que ia tirar e até tirava mesmo, lentamente. Mas, no instante seguinte, me pegando de surpresa, lá estava a piroca dele, voltando para dentro de mim, de uma só vez, me tirando o fôlego e nem arrancando suspiro. E lá estava o Vinícius literalmente me comendo vivo. Eu sabia, pelo calor que eu estava sentindo no reto, que meu cu estava sangrando. Eu já tinha sentido aquilo antes. Mas nunca daquela forma tão intensa, me fazendo até gritar de prazer por diversas vezes. E eu deveria uma vergonha tremenda de soltar aqueles gritos. Mas era inevitável. Era espontâneo. E quando eu já não aguentava mais dentro do meu próprio corpo, ele disse que eu ia receber um presentinho dele no meu cu, perguntando se eu queria dentro ou na portinha. Mas eu nem conseguia raciocinar nada. Olhei para trás para ver meu cu sendo devorado pela piroca dele e só olhei para a cara dele, como se eu estivesse fora de mim e tentando entender tudo aquilo. Tremia como nunca antes. Então ele tirou a piroca para eu ver. E ela estava vermelha e até pingando sangue. Eu deveria me sentir assustado. Mas estava anestesiado e embriagado de sexo, sem me dar conta de nada. Só achei aquilo lindo. A piroca dele lotada de sangue do meu cu, como se fosse uma fera devoradora que se alimenta de sua preza ainda viva e, de repente, a encara, com a boca lotada de sangue. Era isso que parecia. E o Vinícius ficou exibindo ela para mim, enquanto se masturbava suavemente, perguntando se eu queria leite na portinha ou no fundo do cu. E então eu consegui entender que ele estava esperando a minha decisão. Então eu só consegui dizer para ele voltar a me foder. Eu queria sentir mais daquela pressão. Então ele voltou a me foder, dizendo que ia gozar socando. E quando eu já estava mesmo quase tendo um treco, ele retirou a piroca e me colocou sentado no sofá. Começou a esfregar ela na minha cara. Dava para sentir o cheiro do meu sangue. E ela parecia um monstro vermelho. Então, por impulso, eu comecei a lamber e chupar ela até ser tomado por aquele frenesi. Eu estava gozando, mesmo com meu pau mole. Após alguns segundos chupando a piroca dele, sentindo meu cu vazando sangue no sofá e meu pau soltando porra, com um orgasmo diferente, ele se afastou um pouco e soltou um jato de porra na minha cara, já voltando a me botar de costas, em pé, e metendo a piroca novamente dentro do meu cu e fazendo ela chegar no fundo enquanto ia soltando porra ao longo do caminho. Ele me manteve o tempo todo encurralado em seus braços e coxas, com seu queixo em meu ombro, enquanto dizia: "toma leite". Depois de me leitar até o fim, ele retirou a piroca e foi mijar. Eu... bem, eu estava com meu cu sagrado e queimando. Meu corpo tremia absurdamente. E eu nem me dei conta de que estava pelado na cozinha, abrindo a geladeira, sem fazer ideia do que queria. Sentei na cadeira, ainda confuso, mas ao mesmo tempo com vontade de sorrir. Me sentindo feliz e realizado. Foi quando eu entendi o porquê da Vanessa ter negligenciado os riscos e se deixar engravidar. Pois eu acho que se pudesse engravidar, até gostaria de estar grávido naquele momento. Algo realmente inesperado e que sequer pode ser explicado.

Bem, ele acabou comigo. Seja lá quem eu fosse antes, depois daquilo, certamente já não era mais. Eu morri ali e renasci como sou hoje. E quando minha filha, minha esposa e minha família descobriram que eu estava "dando" para ele, de certa forma eu até me senti poderoso. Como me sinto até hoje.

Comentários (7)

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  • Romana Almeida: A putinha se sentiu bem depois da pirocona do vini no cuzinho dele pois conseguiu fazer ele comer ela a putinha mor

    Responder↴ • uid:89ct096499p
  • Contato: Que legal cara! Adorei

    Responder↴ • uid:1e1764yj5kdne
  • João Teresópolis: Tbm to querendo ter minha primeira vez só não consegui ainda sei q vai doer mais.ainda assim querendo tentar só q cidade pequena ainda th a fantasia de q ele me obriguei a vestir roupa de putinha do sex shoop

    Responder↴ • uid:1ekdbnhjucy1k
    • Tenente: Para disso

      • uid:1dv6eaj1b7sr8
  • Brodocu: Eu já cheguei a esta fase, tb quero dar o cu

    Responder↴ • uid:1ddqscw0dhdvi
  • Lex75: É preciso ser um grande homem para ter coragem de realizar seus desejos e fantasias. O meu marido Tiago também faz sexo com outros homens, é versátil e eu vejo ele ter prazer, e não o amo menos por isso.

    Responder↴ • uid:bt1he20bk
    • Nando: Ainda não cheguei a essa fase

      • uid:1cu5cbli5l7xl