Garota de programa de meu padrasto

Dei meu cu para meu padrasto no escritório.

Me chamo Daniela, tenho 23 anos, solteira, filha única, atualmente sou assistente de meu padrasto, Já como virei a achava garotinha de programa de meu padrasto.

Velásquez meu padrasto por se deslocava ao escritório no fim-de-semana, quando tinha alguma coisa urgente, num domingo eu estava na sala assistindo tv, ouvi Velásquez falando com mamãe que precisava ir no escritório

Não sei o que passou por minha cabeça me deu uma vontade de estar com ele e pedi para o acompanhar.
Me olhou primeiro surpreendido depois vendo a carinha de safada que fiz para ele, percebeu o que eu queria.

Precisa fazer comprinhas é ?

Isso papai, disse eu fazendo vozinha dengosa, mamãe não entendeu e perguntou se eu não ia atrapalhar sua vida.

Não querida, é coisa rápida e no regresso passamos no shopping.

Enquanto dirigia me chamou de minha garotinha de programa safada, não esperava que eu estivesse querendo fazer ao domingo.

Garota de programa é assim, não tem descanso, falei eu alisando seu pau por cima do calção.

Como vai ser? Perguntou ele.

Eu ri e assanhada com o calor que me deixava excitada falei que ele não ia pagar era meu melhor cliente.

Melhor ou único ? perguntou ele rindo.

Eu ri e disse único.

Foi rápido a chegar, logo que entrámos, nos beijámos feito loucos, ele alisando meu corpo e eu o despindo, ficámos pelados ele olhando minha bucetinha raspada e eu sua vara dura, me encostei nela, gemendo de tesão só de sentir aquele pau pulsando contra minha xerequinha pegando fogo, me agarrou e sentou na secretária, me beijou e chupou meus mamilos eu gemia e me contorcia de desejo, meus mamilos incharam e minha buceta ficou bem molhada, pensei que ele ia me comer ali, quando desceu a boca, beijando minha barriga aí entendi o que ia fazer abri as pernas beijou minha coxas, lambendo por dentro me arrepiava toda, levei minhas mãos em seus cabelos, continuou beijando sua boca tocou minha xaninha, era o primeiro homem que a beijava isso meu deixou doida de tesão e gemi alto segurando sua cabeça quando sua língua passou na minha rachinha, lambeu com as mãos abriu os lábios de minha xaninha e sua língua procurou meu grelinho, lambeu e chupou com delicadeza, me fazendo tremer toda descontrolada de tesão, não parava de sugar meu grelinho me fazendo gemer de prazer, não demorei a gozar em convulsões gostosas, ele e continuou chupando e lambendo até eu ficar quase desfalecida, meu corpo estava mole e fechei meus olhos extenuada e deliciada.

Quando parou, falei com minha voz embargada de desejo disse que tinha sido uma coisa que não ia esquecer mais.
Me pegou e carregou no colo até ao sofá, sentou-se e senti sua vara bem encostada no meu bumbum, continuámos nos amassos bem gostosos até que lhe pedi para meter.
Quero dar para si.
Ele me olhou nos olhos e vi que estava doido de tesão, parecia indeciso e quando me perguntou seu tomava alguma coisa, falei que não.
Não importa papai…mete vai. Percebi que não ia rolar ele disse que não podia fazer assim.
Desvairada de tesão e me agarrei a ele, suplicando para me meter.
Faz papai…eu quero demais
Não coração não vou fazer ai, me colei ainda mais o beijando sôfrega e carente, o beijei metendo minha língua em sua boca, ficou alisando, meu bumbum, excitada, falei em seu ouvido para meter ali.
Não fala assim coração que me deixa doido, disse ele continuando a alisar meu corpo.
Eu dou para si, falei eu.
Me apertou contra ele, notei que ficou superexcitado e incentivei.
Faz papai eu dou para si.
Me colocou de quatro no sofá, meus joelhos no chão e minha cabeça sobre o assento, passou minhas mão pelos braços do sofá e me deixou assim por um instante, percebi que foi no banheiro, voltou e senti que derramava um líquido em minhas nádegas e foi espalhando com a pontinha do dedo até que entrou bem devagar, gemi ele tirou o dedo e voltou a lambuzar meu cuzinho e à medida que ia fazendo ia metendo a pontinha do dedo fazendo-o rodar dentro de meu cuzinho, não doía era gostoso, ele ia metendo e tirando e dizendo: Relaxa queridinha.

Eu gemia gostoso com o dedo dele entrando e saindo lentamente do meu cu que dando pequenos gritinhos comecei a rebolar a bundinha em seu dedo.
Ele repetia para eu relaxar, metendo rodando e tirando o dedo e eu me contorcia de prazer, prendi a respiração, fechei os olhos, ansiosa de sentir ele entrar em meu cuzinho.
Meu padrasto falou que ia colocar bem devagar no meu cuzinho que se tivesse doendo, tiraria sem problemas.

Eu estava tão excitada como ansiosa, senti a cabeça quente dura da vara na entradinha de meu cu, fiz um esforço enorme para não gritar, tentando aguentar tudo calada, mas a dor foi forte demais quando a cabeça entrou, senti como se estivesse sendo rasgada por dentro.

Dei um urro de dor e tentei respirar fundo, minhas mãos se agarraram com forças nos braços do sofá, meu pés se levantaram.

Relaxe coração você aguenta, falou ele metendo mais um pouco.
Meus olhos se encheram de lágrimas, tentei relaxar meu cu mas a dor era muita, respirava forte e gemia ao mesmo tempo
Velásquez começou socando lentamente, sem meter muito, meu cu ardia e estava alargando.
Vá papai…eu aguento falei eu.
Aí ele começou socando metendo aos poucos, minhas pernas tremiam e cada vez que a vara entrava mais meus pés se levantavam de dedos esticados.
Colocou as mão na minha cintura e começou metendo mais e mais até suas bolas tocarem minhas nádegas.
Aguentou toda coração., falou ele socando agora mais rápido.
Suas pernas passaram para os lados das minhas se encostando no sofá, parecendo que me montava, agora sua estocadas eram fundas e rápidas, eu soltava uma urro abafado com as socadas fortes que dava, meu cuzinho alargara e a vara entrava e saia toda, continuou socando até que deu um urro alto e segurou na minha cintura, senti um liquido quente escorrendo para dentro do meu bumbum ele respirando forte e seu corpo estremecer.
Gozei amor…gozeiiiii…disse ele ofegando com a vara atolada dentro de mim.
Ficou assim quase montado em mim, seu suor caía sobre meu corpo, quando tirou a vara e gemi, me deixei ficar assim de quatro até que ele gentilmente me ajudou a levantar, aí viu meus olhos vermelhos de choro e me beijou com carinho.
Aguentou bem queridinha, falou ele,
Eu esbocei um sorriso, meu cu estava dorido e minhas pernas bambas de estar tanto tempo naquela posição.
Papai me ajuda no banheiro ?
Sim amor, me amparou até entrarmos no pequeno banheiro, me limpou com uma toalha, gemi de dor quando tocou meu cuzinho.
Me vesti e aguardei que le tratasse de seus assuntos, fomos no shopping, eu fiquei no carro, me doía ainda meu cu, quando voltou trazia o protetor e voltámos a casa.