A casa de praia pt.3
Na noite dá virada, uma surpresa acontece e muda tudo.
Continuando a história da parte 2.
Quando sai do banheiro, As meninas e o Murilo já estavam acordados, preparando o café da manhã. Me aproximei deles.
- "Bom dia, amor!" - eu disse para Murilo, que estava sentado a bancada da cozinha, conversando com as meninas.
Dei um beijo de língua demorado nele, quando sentei no colo dele.
- "Nossa" - disse ele quando separamos nossos lábios - "Não tinha como eu ganhar um bom dia melhor"
Ele sorria muito satisfeito.
- "você sabe que tem um bom dia melhor" - eu disse com cara de safado. As meninas atrás de mim riram.
Continuamos conversando por um bom tempo e tomamos café da manhã. O restante do pessoal começou a chegar. Filipe voltou da praia com a roupa de surfe metade vestida, com o peitoral de fora. Rafael acordou com cara de poucos amigos, só tomou café e foi tomar banho. Fernando e Lorenzo acordaram já na hora do almoço.
O dia passou com certa tranquilidade. Fernando não fez nenhuma menção de comentar o que aconteceu na noite anterior, assim como Lorenzo.
Decidimos todos ir a praia de novo, já que a noite era a virada de ano, queríamos aproveitar mais antes de lotar para os fogos.
Foi o dia de praia mais divertido. Ao contrário do primeiro dia, que todos se dividiram em grupinhos, dessa vez, todos jogávamos volei, correndo atrás da bola, rindo.
Pra variar, eu ficava secando os meninos na primeira oportunidade. Murilo estava gostoso como sempre, mais solto e brincalhão. Ele e Rafael várias vezes se cumprimentavam com um abraço quando faziam "ponto". Não era uma partida séria, mas eles celebravam quando faziam a bola cair no chão.
No fim da tarde, voltamos para a casa, nos organizar pra festa da virada. Faríamos um happy hour com bebidas e carne assada no forno e pão e, na hora dos fogos, iríamos até a praia.
Assim aconteceu.
Foram vários minutos de fogos, não sei dizer ao certo quantos. A meia-noite beijei meu namorado e desejei um feliz ano novo pra nós, já que em teoria era nosso aniversário de namoro (ele me pediu em namoro na virada de 2023 para 2024).
Acabamos sentando em grupo na areia mesmo, bebendo champanhe e conversando.
Em dado momento, Rafael e a namorada se afastaram do grupo. Ele estava visivelmente mais bêbado que o normal e pareciam discutir. O pessoal continuou conversando, mas não tinha como não notar.
Não demorou e a namorada do Rafael (vou dar o nome de Larissa) passou rápido, chorando. A namorada do Filipe (vou chamar de Duda) foi atrás. Ficamos sem entender o que aconteceu. Vi que Rafael se afastava na direção oposta, indo para um canto afastado da praia, onde tinha algumas pedras grandes e sumiu.
Puxei o Murilo de canto e falei que era melhor ele ir conversar com o Rafael, ver o que tinha acontecido, ele concordou e foi atrás.
Fiquei ali na praia conversando com Filipe, Lorenzo e Fernando, mas não demorou muito para Filipe ir atrás da namorada, deixando apenas nós três.
Conversamos sobre várias coisas, mas surpreendentemente o assunto da nossa transa não surgiu, o que fiquei muito grato.
Já passava das 2h da manhã e notei que fazia um certo tempo que meu namorado tinha ido atrás do amigo, me preocupei.
Aproveitei que os meninos estavam juntado as coisas pra voltar pra casa e falei que iria atrás do Murilo e do Rafael, já que fazia muito tempo que eles tinham sumido.
Eles concordaram e voltaram para a casa enquanto eu fui na direção do canto da praia afastado. Vale ressaltar que ainda havia algumas pessoas na praia, mas muito poucas e a maioria ia se retirando para onde estavam hospedados.
A noite era escura mas não tanto, tinha uma certa iluminação na praia, mas nos cantos mais escuros, a lua conseguia iluminar razoavelmente bem.
Fui chegando naquela parte remota da praia e só ouvia o barulho das ondas. Fui andando por entre as pedras, procurando os dois ou ao menos algum deles e nada.
Estranhei, mas continuei procurando.
Em certo momento, dei de cara com uma espécie de muro de pedra que eu precisei escalar pra passar. Do alto consegui ver uma sombra na penumbra atrás de uma pedra grande, tinha fácil mais de 2m, não sabia dizer que era de pessoas, mas decidi me aproximar.
O barulho do mar ainda abafava qualquer outro barulho, mas quando me aproximei da pedra consegui ouvir alguns barulhos estranhos, parecendo gemidos.
Na hora fiquei nervoso, achando que pudesse estar invadindo a privacidade de desconhecidos, mas decidir espiar mesmo assim, pela curiosidade.
Fui me aproximando devagar, bem rente a pedra, tentei chegar por trás das pessoas ali para que não e notassem e foi então que vi uma cena que me espantou até o último fio de cabelo.
Atrás da pedra eu vi Rafael em pé, a camisa jogada no chão, o short arriado até os pés, com a bunda peluda de fora. Na frente dele, curvado contra a pedra estava Murilo, com as calças arriadas até os pés tb, sem camisa (que nem sei onde ele jogou).
Rafael estava macetando meu namorado com força.
Eu fiquei completamente sem reação.
Ouvi Rafael dizer - "toma sua putinha, queria pica no rabo? Então toma!" - os cabelos pretos meio cacheados dele sem moviam em sincronia com os movimentos de metida.
Murilo gemia sem pudor, provavelmente achando que o barulho das ondas abafaria o som.
O quadril do Rafael estalava contra a bunda do meu namorado, fazendo ele arfar sem ar toda vez.
- "Vai Rafa, mete esse pau grosso em mim vai!" disse Murilo entre os gemidos.
Eu estava tão espantado que nem notei meu próprio pau ficando duro no short.
- "Porra, esse rabinho é muito gostoso" - disse Rafael, dando um tapa naquela bunda.
Ele então puxou Murilo, abraçou ele pela cintura e deu um beijo de língua, enquanto ele começou a rebolar contra o quadril do Rafael.
A pica estava inteira enterrada no rabo.
- "Eu quero que vc goze na minha boca" - disse o meu namorado.
Isso me fez acordar do meu estopor e decidi sair dali.
Eu estava confuso com que eu tinha visto. Não fazia o menor sentido. Rafael era hétero, tinha uma namorada linda e Murilo era meu namorado... e estava me traindo no nosso aniversário. Eu andava o mais rápido que eu conseguia, pra sair dali.
Eu sabia que quando o Murilo assumiu a bissexualidade para os pais, no primeiro semestre da faculdade, eles não receberam nada bem e Rafael o abrigou na casa dele até que ele pudesse alugar um apto próprio. Hoje em dia, meu namorado restabeleceu algum contato com a mãe por causa do Lorenzo, mas com o pai nunca mais se falaram. E que ele é grato ao Rafael pela ajuda quando mais precisou, mas aquilo era algo totalmente diferente. Havia desejo naquela foda, havia tesão estampado na cara do Murilo.
Quando voltei à praia de fato, segui andando, não conseguia voltar à casa, estava com raiva. Eu sei que é estranho e provavelmente é hipocrisia da minha parte, já que eu mesmo sou infiel, mas uma coisa é eu fazer pq sou uma putinha. Murilo era pra ser meu macho, não deveria estar dando o cu pra ninguém, especialmente Rafael.
Contudo, apesar de tudo, meu pau ainda estava duro. Eu fiquei com certa inveja de ser macetado daquele jeito.
A certa altura, quase na outra ponta da praia (era uma praia isolada, com menos de 1km de comprimento), vi um rapaz se banhando no mar.
Decidi chegar mais perto e sentei na areia. Fingi que estava vendo o horizonte, mas fiquei assistido o rapaz se banhar.
Era negro, alto, cabelo crespo cortado rente dos lados e crescido em cima. Estava usando uma sunga, mas ao longe não conseguia ver tão bem.
Ele me notou e logo se aproximou.
- "Fala brother, tá perdido?" - ele perguntou.
Quando chegou mais perto, pude ver que ele tinha lábios grossos, um bigode fino e era magro, tinha uma barriga definida e a sunga tinha um grande volume.
- "To não" - respondi - "Sai pra dar uma volta e espairecer"
- "Po, é ano-novo, vc deveria estar aproveitando" - ele falou, sentando ao meu lado, com as pernas esticadas, todo largado. Tentei disfarçar minha olhadas praquele volume.
- "Eu sei, mas acontece que acabei de pegar meu namorado me traindo" - respondi fingindo encarar o mar a frente.
- "Putz, que vacilão! Sinto muito" - ele, além de gostoso, era super simpático.
Ele se levantou e pegou uma mochila pequena que estava ali perto com as coisas dele. Puxou lá de dentro um baseado e o acendeu.
"Po, véi, sinto de verdade por vc" - ele falou, me oferecendo o cigarro, que aceitei
Dei uma tragada funda, segurei o máximo que consegui e soltei.
"Caralho, você é profissional em chapar" - disse rindo, que contribui.
Comecei a contar pra ele sobre Murilo e Rafael, que achava que ele era hétero e não entendia o que eu tinha visto.
Descobri que seu nome era Danilo, tinha 19 anos e que era bi como meu namorado. Conversamos sobre um ex dele que tinha traido ele, que saia da casa dele pra dar pra outros boys do grindr e que o ex terminou com ele pq não sentia mais tesão nele.
- "Mentira! Ele era cego? Olha como vc é gostoso" - eu falei, indignado.
Danilo apenas riu e soltou um "Pois é".
Enquanto conversávamos, notei que o volume da sunga dele crescia, chegando a forçar a lateral da sunga e começava a pulsar. Minha boca chegou a salivar.
Ele notou que eu olhava fixamente pra pica dele e deu um apertão nela.
- "Tá a fim de se vingar do teu namorado?" - os olhos dele exalavam tesão, eu não podia recusar, então fiz um sim com a cabeça. - "Heheh ótimo, aqui ao lado tem uma trilha que dá acesso ao mirante, ninguém vai lá"
Dei um beijo nele. A boca era super macia, a língua dele envolveu a minha. Fiquei duro na hora.
Nos levantamos e deixei ele me guiar. O mirante na verdade era uma especie de passarela de madeira que dava acesso à praia vizinha do outro lado de um morro. Tinha um recuo, onde tinha dois bancos, uma placa grande com o mapa das três praias por ali e uma placa com informações do lugar.
Danilo sentou em um dos bancos, e liberou a pica pelo buraco da perna. Era uma pica preta, com a cabeça meio rosada (eu acho), era facilmente o dobro da grossura da pica do Murilo, e tinha uns 20cm. Na hora eu babei e me ajoelhei na frente daquele monumento.
Abocanhei aquela cabeça grossa e ele gemeu imediatamente.
Eu liberei meu putinho interior. Eu mamava desesperadamente aquela pica enorme, tentava engolir, mas engasgava um pouco depois da metade. Fiz ele tirar a sunga, revelando aqueles pentelhos grossos que cheiravam a sal de mar e urina de macho.
Lambia as bolas dele, não ligando pros pelos do saco, lambia toda a extensão daquela piroca grossa, até a cabeça e engolia o máximo que conseguia. Danilo agarrava meus cabelos e me forçava a ir mais fundo.
- "Caralho, putinha!" - falou ele - "que bom que teu namorado foi dar pra outro, assim posso aproveitar bem de vc"
Concordei em um murmúrio, enquanto engasgava na pica dele.
Quando eu estava quase conseguindo engolir até a base ele me mandou tirar o short e ficar de 4.
Assim que fiz o que ele mandou, ele enterrou a cara na minha bunda, a língua macia dele melava meu cuzinho, me fazendo gemer manhoso. Senti ele massagear meu cuzinho com os dedos, enquanto intercalava com a linguada, me fazendo morder o lábio de tesão.
- "Agora vc vai saber o que é levar pica de verdade" - disse se levantando.
Cuspiu três vezes no pau e uma no meu cuzinho, pra lubrificar ao máximo e forçou a cabeça no meu rabo.
Confesso que nunca sentir tanta dor. A rola grossa entrava queimando, rasgando meu cuzinho. Eu apenas mordi o lábio, pra evitar de gritar, mas não conseguia conter o gemido.
Quando eu pareci me acostumar, ele começou a meter fundo e devagar. Eu sentia meu corpo todo queimar, mas a sensação era de extase.
Meu gemidos começaram a ser menos de dor e mais de prazer e isso fez Danilo se empolgar e começar a meter mais rápido. Sentia aquela pica bater no fundo do meu estômago, me deixando sem ar.
Eu gemia e fazia Danilo querer me macetar ainda mais.
Senti as estocadas mais rápidas e antes que eu pudesse protestar, Danilo leitou meu cuzinho sem cerimônia nenhuma. Foram um seis ou sete jatos de leite no meu cuzinho, me senti mais recheado do que quando levei a leitada do Murilo e em seguida do Lorenzo.
Eu desabei sobre o banco, enquanto Danilo vestia a sunga.
Minhas pernas estavam bambas, não conseguia me mexer.
Ele ficou alguns minutos comigo e quando consegui ficar de pé dei um beijo gostoso naquele macho.
- "Saiba que meu namorado nunca me fodeu desse jeito " - disse a ele - "Obrigado"
- "Po, nem precisa agradecer, com um rabo desse, eu quem agradeço hehe"
Me despedi dele com mais um beijo e sai andando, de volta para a casa. Agora já passava das 3h da manhã e não sabia o que eu iria encontrar.
Continua...
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