Não abra esse conto, por favor! Ana me pediu algo imundo e chocante.E eu fiz! Fotos abaixo.
Eu sou Daniel, e enquanto caminho pelas ruas escuras dessa cidade que não vou nomear, o vento frio corta meu rosto como um aviso. Não sei explicar por que faço o que faço, nem por que sinto esse prazer que me consome. Talvez seja um mistério até pra mim mesmo. Todo mundo me conhece pelos vídeos, fotos e contos que posto — coisas que chocam, que deixam as pessoas com o estômago revirado, mas que, estranhamente, atraem um público fiel. Eles dizem que é arte, que é coragem, que é libertação. Eu? Eu só sei que é algo que pulsa dentro de mim, uma necessidade que não controlo. Meu fetiche, ou parafilia, como alguns chamam, é a coprofilia e a coprofagia. Mas não se engane: não é com qualquer um. Só com mulheres que me atraem, que têm algo especial, um brilho nos olhos ou um jeito que me fisga. E ontem, bem, ontem foi um desses dias em que o desejo me levou a mais uma aventura, como podem ver abaixo, com fotos e vídeos. Para explicar melhor, coprofilia é o contato com fezes de mulheres lindas e coprofagia é Comer essas bostas gostosas que só as mulheres lindas fazem.
Estou agora em frente a casa dela, um lugar simples, quase escondido no meio da urbanidade caótica. Meu coração bate rápido, não só pela expectativa, mas por saber que o que vou viver é algo que poucos entendem — e menos ainda aceitam. Ana, a morena casada que me chamou, tem 36 anos e uma beleza despretensiosa, daquelas que não gritam, mas sussurram. Vejam as fotos dela abaixo e confiram. Ela me encontrou pelo site da Selma Recife www.selmaclub.com , um canto da internet onde pessoas como eu e como ela se conectam. Lá, o impossível vira rotina, e mulheres de todo o Brasil, curiosas ou já iniciadas, se aventuram nesse universo que mistura tabu, desejo e entrega. Ana me disse que viu o que fiz com Selma e algumas das amigas dela, e que queria experimentar. Não qualquer coisa, mas o fetiche que já virou minha marca registrada: coprofagia com uma pizza grande, quente, recém-saída do forno. Ela estava nervosa, mas curiosa. Eu? Eu estava faminto.
Subo as escadas do sobrado com o estômago apertado, carregando a pizza que pedi no caminho. O cheiro de mussarela e molho de tomate sobe pelo ar, misturando-se ao nervosismo que sinto. Quando ela abre a porta, vejo Ana pela primeira vez ao vivo. É mais bonita do que nas fotos que trocamos: cabelo escuro caindo sobre os ombros, desarrumado, olhos tímidos mas determinados, e um sorriso que hesita entre o medo e a excitação. “Oi, Daniel”, ela diz, a voz baixa, quase um sussurro. “Entra.” a casa é pequena, organizada, com um toque de vida cotidiana que me lembra que ela é casada, que tem uma rotina normal — ou tinha, até me chamar.
Sentamos no sofá, a pizza entre nós como uma ponte para o que está por vir. “Eu vi o que você fez com a Selma”, ela começa, mexendo nas mãos como se tentasse organizar os pensamentos. “Nunca pensei que ia querer isso, mas… não sei, tem algo em você, nos seus vídeos, que me fez querer tentar.” Eu sorrio, tentando parecer calmo, embora por dentro esteja em chamas. “Não precisa explicar, Ana. A gente não precisa entender tudo. Só sentir.” Ela ri, um riso curto, nervoso, e concorda com a cabeça. Eu sabia que ela já estava há três dias sem cagar, com intestino cheio de bosta quentinha e isso me excitava demais.
O momento chega. Mas imagine o seguinte: uma pizza grande, quentinha, sendo transformada em algo além do comum, algo que mistura o cheiro familiar da comida com o proibido, o visceral. Ana me segue, hesitante no início, mas logo se entrega. Seus olhos brilham de um jeito que eu já vi antes — com Selma, com outras mulheres que cruzaram meu caminho pelo site. É como se, por um instante, elas se libertassem de tudo: do julgamento, da vergonha, do mundo lá fora. E eu? Eu me perco no prazer que não explico, no gosto que me domina, na sensação de estar tão vivo que quase dói. Ela coloca deliciosa pizza no chão e olha para minha cara como Alicia e pergunta se eu realmente quero isso e falo que sim. ela diz que está com muita dor de barriga e vai ter que aliviar ali mesmo, ainda desconfiada se eu ia comer de verdade ou não. escuto o som de seu ânus se dilatando e a parte mais grossa da bosta saindo, a parte mais antiga e seca, alargando o seu cuzinho maravilhoso e deixando cheio esse tanto e subir no ar. aquela bosta Castanha, muito grande e grossa cruzava a pizza de um lado ao outro e logo depois ela solta o peido molhado, quem te demorado e em seguida sai do seu cuzinho uma grande quantidade de merda mas recente, bem mais pastosa quem tinha e com cheiro muito mais forte, que me deixou louco de tesão. eu assumo que fede para caralho e também dá nojo, mas saído da bunda de uma mulher linda como essa, uma casada simples do jeito que eu gosto o fedor acaba me dando tesão e o gosto podre, salgado e azedo me faz gozar. corto a parte mais grossa em algumas rodelas e espalho por cima da Pizza, depois espalho a parte mais cremosa sobre toda a superfície dessa pizza, que estava ainda mais deliciosa. ela me via comendo e tinha ânsia de vômito, mas mesmo assim se tocava e gozou vendo essa cena, me chamando de porco tem o mundo e de tudo que não presta.
Quando terminamos, o silêncio toma conta do local. Ana me encara, ofegante, o rosto vermelho. “Eu não acredito que fiz isso”, ela murmura, mas há um sorriso ali, pequeno, quase secreto. “Nem eu acredito que você topou”, respondo, limpando as mãos. A gente ri, cúmplices de algo que ninguém mais entenderia. Ela me conta que o marido não sabe, que provavelmente nunca vai saber. E eu penso em como essas mulheres, casadas ou não, encontram no site da Selma um espaço pra ser quem elas realmente são, nem que seja por um momento especial.
Saio da casa dela com a cabeça a mil, o corpo leve, mas a alma ainda inquieta. E estou bem alimentado. Por que eu gosto disso? Por que elas gostam? Não tenho respostas, e talvez nunca tenha. Mas uma coisa eu sei: ontem foi só mais um capítulo. No site da Selma Recife www.selmaclub.com , tem muito mais — histórias, vídeos, fotos, encontros que vão além do que posso contar aqui. Se você ficou curioso, se algo nisso te mexeu, te intrigou ou até te chocou, vá lá. Veja com seus próprios olhos o que eu, Daniel, vivo com essas mulheres incríveis. É explícito, é completo, é real. E, quem sabe, talvez você encontre algo que nem sabia que estava procurando.
Daniel
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Comentários (1)
Anon28: Onde acho esse vídeo dentro do selma club?
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