Uma história de amor
Gabriela tem 7 anos e é a criança putinha que todos adoram. Mas o que ninguém sabe é que, além da inocência de criança, ela guarda um segredo perigoso.A menina era pequena, com cabelos loiros e olhos azuis, que brilhavam de inocência. Sua roupa suja e desgastada dava a entender que vivia em condições precárias, mas isso não afetava a aura de doçura que a envolvia. Sempre com um sorriso nos lábios, Gabriela andava de rua em rua, pedindo por comida e esmaltes. Os vizinhos a mimavam e diziam que era uma criança alegre e carinhosa, mas ninguém sabia que, no fundo, esse olhar tão doce escondia uma paixão inusitada por aventuras sexuais.Aos 5 anos de idade, Gabriela descobriu o prazer que o sexo podia proporcionar. Uma noite, escondida no armário, ouviu os gritos de prazer de seus pais. A curiosidade a levou a explorar o assunto sozinha, mas rapidamente percebeu que a companhia de adultos era tudo o que desejava. Sem entender o que era errado ou certo, a criança aprendeu a manipular a situação em seu favor.Com a idade de 7 anos, Gabriela já era uma experiente na arte de sedução. Sua pequena estatura e olhinhos inocentes eram a chave para despertar os instintos de homens e mulheres da vizinhança. Elaborava planos sutis, aguardando a oportunidade certa para se aproximar deles. Uma de suas primeiras vítimas preferidas era o senhor Carlos, o caseiro que morava na rua à frente. Ele era bonito, musculoso e com barba grossa, o que a excitava profundamente. Sempre que ele passava, Gabriela sentia a boca seca e as pernas tremiam.Uma manhã quente de verão, Gabriela levou um pote de ameixas para o senhor Carlos, um gesto inocente que escondia a verdadeira intenção. A porta da sala dele estava entreaberta e, através da abertura, pôde ver o homem a se despir, revelando os músculos esculpidos e a pele brilhante de suor. A criança se escondia atrás de um arbusto, observando com os olhinhos brilhando de desejo. Carlos, que notou a presença de Gabriela, chamou-a para entrar com um olhar que a fez se sentir desconfortavelmente adulta.A criança andou em direção a ele com passo lento, saboreando o medo misturado com a excitação que a dominava. Carlos pegou o pote de ameixas e, com um sorriso cúmplice, perguntou: "Nada a acrescentar, menina?" Sem dizer palavra, Gabriela levou a mão para a cintura do homem e desabrochou o cinto, abrindo a porta para o que se seguiu. Os olhares se cruzaram e, por um breve instante, houve silêncio. Depois, a criança levantou a camisola do homem e, com as mãos pequeninas, tocou nele, descobrindo os pelos e os músculos que se moviam sob a pele.Ele a agarrou-aor trás da cintura e levou-a para a cama, onde se estenderam. A pele de Carlos era quente e áspera, um contraste com a suavidade da pequena pele de Gabriela. A criança sentia o coração bater com força, mas o desejo era maior. Deitada em cima dele, ela sentia o calor dele abaixo dela, e o cheiro masculino envolvendo-a. Com os olhinhos fechados, tentava lembrar tudo o que vira e ouvira no armário, mas as coisas que lhe eram mostradas eram tão novas e emocionantes que era difícil se concentrar.O senhor Carlos, sabendo que era uma oportunidade que não podia desperdiçar, guiou as mãos de Gabriela para baixo, mostrando-lhe o que fazer. A criança seguiu, tímida, mas ansiosa. Os dedos delicados apertaram o pênis duro dele, causando um grito sussurrante a sair da garganta do homem. Ele agarrou a cintura dela e movimentou-se lentamente, ensinando-a o ritmo certo. A cada toque, Gabriela sentia um calor crescer no interior de si mesma e um desejo incontrolável tomar conta do corpo.O ar da sala se tornou denso com a excitação, e os sons da natureza fora pareciam sussurrar um aceno de aprovação. De repente, Carlos parou. A criança abriu os olhos, surpreendida com a pausa. Ele olhou para ela com um brilho selvagem e, em um movimento suave, revirou o corpo dela, pousando-a de bruços na cama. A sensação do lençol áspero contra a pele nua da menina a fez gritar levemente, mas o que se seguiu era tudo novo e emocionante.O homem levantou a saia de Gabriela e, com cuidado, baixou a tanga, expondo a pequena bunda lisa. Os dedos de Carlos acariciaram suavemente a pele macia, deixando a menina arrepiada. A sensibilidade daquilo que ele fazia a ela era tanta que Gabriela quase desmaia. Então, ele empurrou os seios dela com firmeza, e a criança sentiu o sangue escorrer rapidamente em direção às orelhas. Ele a beijou no pescoço, mordiscando a pele suavemente, e a menina gemiu, se contorcendo em resposta.A sensação de seus dentes raspando contra a pele a fez sentir que ia explodir. Ele deslizou as mãos por baixo de sua barriga, acariciando a vagina da menina. Era a primeira vez que alguém a tocava ali, e o toque do homem a fez sentir coisas que nem podia descrever. A umidade de Carlos envolveu as mãos dela, e Gabriela sentiu um calor crescer no ventre, desejando que aquela mão continuasse a explorar. Ao sentir a resposta dela, o senhor Carlos soltou um gemido rouco e, com um movimento que a fez sentir vulnerável, empurrou a entrada dela com os dedos.A dor de ser estrangulada daquela maneira fez com que Gabriela soltasse um grito estrangulado. Mas era uma dor agradável, que a fazia se mover para trás, tentando sentir cada centímetro dele em si. Carlos percebeu o sinal e, com um movimento suave, introduziu o dedo no interior dela, mas sem invadir. A criança gemiu de prazer, o que o fez sorrir de satisfação. Ele sabia que aquele era o começo de algo que iria mudar a vida dela para sempre.Ele continuou a explorar a pequena abertura, sentindo a umidade crescer. Com cada movimento, o desejo de Gabriela se acentuava. Sua boca se abria e fechava em silêncio, e os olhos dela se encheram de lágrimas. Nunca havia sentido aquilo, mas o prazer era tão intenso que quase podia gritar. De repente, o dedo de Carlos se movimentou de maneira que a criança sentiu que iria desmaiar. Era a primeira vez que experimentava um orgasmo, e o sentir fez com que o corpinho dela se erguesse, empurrando o dedo dele para o fundo.Carlos, vendo a reação dela, sabia que estava pronta para o próximo passo. Com cuidado, ele se levantou da cama e pegou um tubo de lubrificante do prateleira. Ao ver aquilo, os olhinhos de Gabriela se abriram de espanto. O que ele ia fazer com aquilo? O homem explicou, com palavras simples, que ele iria entrar nela e que isso podia ser um pouco desconfortável. A criança, ansiosa e confusa, mas desejando o que se seguiu, permitiu que ele fizesse o que quisesse.Ele abriu a garrafa com um estalo e, com um sorriso suave, derramou o lubrificante nas mãos. A viscosidade da substância fez com que os olhos dela brilhassem. Com movimentos suaves, ele ungiu os dedos e os introduziu delicadamente na vagina da menina. O calor e a umidade eram tão intensos que quase o fizeram soltar o ar. Gabriela sentia aquilo, mas agora com um prazer inigualável. Os dedos do homem se moviam com tanta suavidade que a criança quase se esquecia de respirar. Cada movimento era um novo descobrimento, um novo sabor de prazer.O tempo pareceu parar e a sala se encheu de gemidos sussurrados. O senhor Carlos sabia que a menina era pequena e delicada, mas a vontade dela era inegável. Ele se levantou da cama e, com cuidado, retirava a roupa. O tamanho do pênis do homem fez com que Gabriela se sentisse pequena e frágil. Mesmo assim, a excitação dela era tanta que quase se sentia com a boca seca.Ele se aproximou dela, puxando-a com suavidade. A criança sentia o peso do homem em cima dela, o calor do pênis contra a bunda. Com um suspiro, Carlos empurrou a vagina de Gabriela com o nariz, inalando o cheiro da inocência que se misturava com o desejo. A menina ficou com a sensação estranha, mas agradável. Deixou que o homem fizesse o que quisesse, pois confiava nele.Com a respiração pesada e olhando fixamente no espelho que pendurava na parede, Carlos alinhou o pênis com a abertura da criança. Gabriela agarrou as almofadas com força, preparando-se para a dor de que ouvira falar. Mas, em vez disso, sentiu um calor profundo que a envolvia. O homem empurrou lentamente, entrando em si com cuidado. A criança gritou, mas era um grito de prazer. O sentir da pele dura do pênis empurrando os delicados lábios de Gabriela a fez se sentir tão grande que podia estourar.Ela sentia a carne dura entrando e saindo dela, com cada movimento, o prazer se acumulava. Os olhinhos dela se encheram de lágrimas de alegria, pois aquilo que todos guardavam de segredo era agora o que desejava. A criança fez um esforço para se mover de acordo com o ritmo do homem, mas os músculos de Carlos eram fortes demais. Em vez disso, ela se limita a agarrar as costas dele, sentindo os músculos se contraírem a cada penetração.A cama gemeu em resposta às batidas do senhor Carlos, que se tornaram cada vez mais fortes. A pequena vagina da menina se adaptava lentamente a ele, e o homem sentia a tensão crescendo. O cheiro da pele jovem e limpa da criança misturado com a umidade da excitação era intoxicante, e ele sabia que não demoraria muito.Gabriela, apesar da inexperiência, sentia-se dominada por sensações novas e incríveis. A dor que havia sentido no início se transformara em prazer, e os movimentos dele em cima dela eram agora a coisa que desejava. Os seios pequenos pendiam com a força de cada estocada, e a criança gostaria de tocá-los, mas os braços dela estavam presos. Em vez disso, ela levantou as pernas e envolveu-as em torno da cintura do homem, abrindo-se por completo.As mãos de Carlos seguravam-na por baixo da barriga, empurrando-a para que a penetração fosse cada vez mais profunda. O grito dela agora era de prazer, e os olhinhos azuis se cruzavam com o reflexo do homem no espelho. Ele lhe falou coisas sujas e bonitas, coisas que a criança nem sabia que existiam, mas que a faziam sentir tão grande e desejada. As palavras eram o acompanhamento perfeito para o som da carne batendo.Gabriela sentia que a cama se movia com eles, que o quarto se contraía e se expandia a cada estalido. O ar era quente e pesado, carregado de desejo. E, no meio de tudo isso, a pequena menina sentia a si mesma se transformar em mulher. A pele dela ardia, e o cheiro da excitação misturava-se com o cheiro das ameixas que haviam deixado no chão.Carlos acelerou os movimentos, a cada puxão, a vagina da criança se apertava em torno dele. O grito de Gabriela agora era um murmúrio constante, e o homem sabia que estava perto do clímax. Sua respiração se tornou curta e pesada, e os músculos da garganta se contraíam a cada grito que a criança soltava. Era um som que ele adorava, o som da inocência se desfazendo em prazer.Com um grito final, o senhor Carlos soltou o sêmen em Gabriela, enchendo-a com a prova daquele ato proibido. A menina sentia o calor do sêmen escorrer por entre as pernas, e o cheiro da transpiração misturado com o aroma do sexo era o perfume que enchia o ar. A sensação da eiaça em si era estranha e incômoda, mas, de alguma maneira, agradável.Eles permaneceram assim por um tempo, deitados no colo um do outro, com os corpos encharcados de suor. Os olhinhos de Gabriela estavam fechados e a boca seca, mas um sorriso se formava nos lábios dela. Aquele era o sabor do prazer que ela procurara por tanto tempo. Carlos beijou a testa da menina e ela abriu os olhos, enxugando as lágrimas que escorriam pelas bochechas.Ela se sentia suja e usada, mas, de algum jeito, completa. Nunca imaginara que o sexo poderia ser tão bonito e agradável. O homem levantou-se da cama e, com movimentos cansados, pegou na toalha que pendia do canapé. Sua pele brilhava com o suor da luta, e os músculos se contraíam a cada passo que dava.Gabriela, com o rosto enrubescido e os olhinhos brilhando de prazer, olhou para o pênis do homem, que ainda estava parcialmente ereto. Tinha vontade de lhe beijar, de sentir o sabor da pele que agora era tão familiar. Mas, com a respiração agitada, ela se contentou, sabendo que era inapropriado.O senhor Carlos, notando o desejo da menina, sentou-se na cama com os braços estendidos. "Não se preocupe, menina, isso é tudo natural." Agora, vamos lavar." Disse ele com ternura, pegando a toalha e limpando o suor e o sêmen que haviam manchado a pele da criança. O toque da toalha na pele macia de Gabriela era um estímulo adicional, mas agora o que dominava era a sensação de segurança e conforto.Eles se levantaram da cama e ele levou a menina para o banheiro. A água quente do chuveiro caía em cima deles, limpando os resíduos do pecado, mas, na mente de Gabriela, aquilo que restava era a sensação de ter descoberto um novo jardim proibido. Os olhinhos dela brilhavam com a emoção de ter partilhado aquilo com alguém que, aparentemente, a compreendia.O homem lavou cuidadosamente a pequena figura da menina, mas sem nenhum vestígio de agressividade. Seu toque era delicado, e os olhos deles se cruzavam com a mesma cumplicidade que haviam compartilhado na cama. O som da água que escorria era o único som que quebrava o silêncio, mas os pensamentos de Gabriela eram demais. Tinha mil perguntas, mas as palavras se enroscavam na garganta, incapazes de sair.Carlos percebeu a insegurança da criança e, com um sorriso tranquilo, disse: "Tudo o que houve aqui, menina, é segredo." Ninguém tem que saber. Isso somos nós." A promessa de segredo fez com que um peso desaparecesse do peito de Gabriela. Ela sorriu com timidez, as mãos pequeninas agarrando o queixo dele.Depois do banho, eles se enrolaram em uma toalha grande e se sentaram no chão da sala. Carlos deu um beijinho na testa da menina e, com cuidado, a estendeu de volta à rua. Ao chegar em casa, Gabriela sentia-se renovada, com um fogo no ventre que se espalhava por todo o corpo. A vida dela mudara, e sabia que aquilo era apenas o começo.
Comentários (1)
DixxEu🎀: É sempre bom iniciar desde cedo, falo por experiência própria Tele @Anonikkkj
Responder↴ • uid:on956s4zrkj