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Viadinho Incestuso (Aproveitando do irmão mais velho enquanto ele dormia)

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ViadinhoIncestuoso

Gabriel é um viadinho muito safado. Um putinho sedento por rola e que tem um tara incontrolável pelos homens mais velhos da sua família.

Há uma ideia recorrente de que todas as crianças são seres puros, desprovidos de malícia. No entanto, eu sou a prova de que essa concepção é uma falácia, pois existem muitas exceções.

Meu nome é Gabriel, e desde que me entendo como ser humano, sempre senti atração sexual por homens. Nunca compreendi essa narrativa sobre "se descobrir gay", porque, no meu caso, ao contrário de alguns, eu sempre soube.

Na minha infância, eu desejava homens adultos, e não só desejava homens, como sentia um tesão indescritível pelos homens da minha família. Meu pai, meu irmão, cunhado, tios e primos eram os alvos principais da minha sede por machos.

Eu era um moleque branquinho, magrinho, com pernas e braços delicados, cabelos e olhos castanhos claros e uma bundinha carnudinha que já gritava por rola.

Sou o caçula entre três irmãos e tenho um irmão quinze anos mais velho que eu, Guilherme, que era e continua sendo o homem mais gostoso da minha vida. Guilherme é um homem de presença imponente, 1,80m, com um corpo robusto e musculoso, evidenciado pelo esforço constante no trabalho árduo. Seu físico é marcado por pelos que acrescentam um toque de virilidade, e uma leve barriga de cerveja que confere um charme descontraído ao seu visual. Seus braços e pernas são largos e fortes, e suas mãos e pés grandes reforçam ainda mais essa impressão de força. Seu cabelo castanho escuro é espesso e de corte simples, complementando sua aparência rústica e imbatível.

Quando eu tinha oito anos de idade, morávamos em uma casa pequena, e Guilherme, que na época tinha vinte e três anos, compartilhava o seu quarto comigo. Ele trabalhava até tarde, e chegava do trabalho por volta das uma hora da manhã, exausto. Eu não pegava no sono até que ele chegasse. E quando eu ouvia o barulho dele entrando em casa, rapidamente eu simulava um sono profundo e aguardava o momento certo para começar a minha diversão.

Guilherme geralmente chegava tão cansado que deixava para tomar banho pela manhã quando acordasse. Ele entrava no nosso quarto cuidadosamente para não acordar seu irmãozinho “que estava dormindo”, tirava o uniforme, ficando apenas de cueca e em alguns minutos caia num sono profundo.

Eu sabia quando ele estava dormindo. Eu segurava a minha própria respiração, para poder ouvir a dele, que mudava o ritmo assim que ele dormia. Era então que minha diversão começava.

Guilherme sempre teve o hábito de dormir de barriga para cima. Eu me levantava da cama sorrateiramente, me ajoelhava ao lado da cama do meu irmão mais velho e buscava sentir aquele cheiro de macho que exalava do seu corpo. Aquele cheiro me fazia arrepiar dos pés à cabeça.

Com o corpo trêmulo, no escuro do quarto iluminado parcialmente pela luz do poste da rua que atravessa a cortina, eu me movia lentamente prestando bastante atenção no ritmo da respiração de Guilherme, antes de seguir em frente.

Mesmo no escuro, eu conseguia perceber o volume do pau do meu irmão dentro da cueca e me aproximava o máximo possível dele, levando meu nariz até aquele volume gostoso, sem deixar que o tocasse, pois tinha medo dele acordar, e buscava sentir o cheiro de rola suada que exalava entre suas pernas. Ficava ali por um tempo, e depois voltava para minha cama, com o cuzinho piscando e meu pauzinho tão duro como uma pedra.

Nos primeiros meses em que comecei a agir assim, não passava desses limites, pois morria de medo de ser pego pelo irmão. Mas já não era o suficiente para mim, eu queria e precisava ir mais longe.

Aos poucos, fui encontrando coragem para tocar o cacete do meu irmão sobre a cueca, com as pontas dos meus dedinhos, levemente. Eu podia sentir a textura daquela rola que estava flácida, mas que não por isso, diminuía meu desejo. Pelo contrário, minha boca salivava, sentia uma corrente elétrica passar por todo meu corpo e queria encontrar uma maneira de colocar aquele pau para fora da cueca e trocá-lo sem nenhuma barreira entre ele e meus dedos, e sem dúvidas, sentir o gosto daquele membro.

Minha coragem aumentava, aos poucos, cada vez mais. Depois de um certo tempo em que apenas tocava levemente aquela carne tão desejada, comecei a repousar minha mãozinha sobre ela, sem fazer mais nenhum movimento. A cada dia eu testava os limites. Comecei a pressionar levemente, depois a apertar, sempre observando as reações do meu irmão, até que eu percebi que podia segurá-la com mais firmeza e fazer leves movimentos, sem interromper o sono de Guilherme.

Certa noite, Guilherme estava usando uma cueca branca e o quarto estava mais iluminado do que de costume, devido a uma lâmpada de um outro poste que estava queimada ter sido trocada. O conjunto dos fatores: A cor da cueca e a iluminação do quarto, fez com que eu pudesse ver com mais nitidez a mala que meu irmão tinha. Eu não resisti. Com todo o cuidado do mundo, sentindo meu coração bater tão acelerado, parecendo que a qualquer momento ia saltar pela minha boca, com as pontas dos dedos puxei o elástico superior da cueca do meu irmão.

Naquele tempo, as cuecas boxes não eram populares e os homens usavam cuecas cavadas.

Quando levantei o elástico, vi a rola do meu irmão que estava caída para esquerda, envolta por pentelhos escuros na virilha. A cabeça do pau dele era exposta, rosa, e naquele estado ainda mole ele devia ter uns dez centímetros. Com um movimento sutil, mas ágil, segurei o elástico da cueca com uma mão e com a outra fiz com que o caralho de Guilherme ficasse para fora da cueca, soltando o elástico. Me agachei e cheirei aquela cabeça que tinha um cheiro delicioso, uma fusão de suor e mijo que me deixou louco de vontade para experimentar o gosto. Com a ponta da minha linguinha lambi uma gotinha de um líquido transparente que saia pelo orifício da uretra.

Continuei passando a língua naquele buraquinho e me esqueci do mundo ao meu redor, só queria sentir aquele gosto delicioso e aproveitar cada segundo. De repente, vi que o cacete de Guilherme começou a se movimentar, reflexo do sangue que já começava a percorrer aquele pedaço de carne, fazendo ele inchar até ficar completamente duro.

Com o tesão nas alturas e uma audácia inédita para mim, abaixei ainda mais o elástico da cueca deixando o cacete duro e as bolas peludas do meu irmão completamente visíveis.

Peguei aquele pau maravilhoso, que naquele estado devia ter uns dezoito centímetros, grosso e com veias em sua extensão, e senti ele pulsar na minha mão. Instintivamente, envolvi a cabeça da pica do meu irmão com meus lábios e comecei a passar a língua ao redor daquela glande deliciosa.

Foi quando levei o maior susto da minha vida. Meu irmão me empurrou, levantou da cama, acendeu a luz e olhou nos meus olhos com um olhar furioso.

— O que você pensa que está fazendo, filho da puta? — ele me perguntou com um olhar fuzilante.

— É… eu… eu só estava..— tentei responder, mas só gaguejava.

Eu estava apavorado.

— Você estava mamando minha pica, viado do caralho? — perguntou, enquanto apertava meu pescoço.

Comecei a querer chorar.

— Chora que eu te espanco aqui até você desmaiar, boiolinha escroto! Anda! Me responda! Você estava chupando o meu pau enquanto eu dormia?

— N… Na.. Não…

— Não mente pra mim, Gabriel. Fale a verdade ou eu vou agora no quarto do pai e da mãe e conto o que você estava fazendo e ainda te dou uma surra!— disse, soltando meu pescoço e me levantando pela gola do meu pijama.

— Tava… Gui.. me desculpa, por favor, não conta para ninguém e nem me bata. Eu juro que nunca mais vou fazer isso.

— E por quanto tempo você anda fazendo isso, putinha nojenta?

— Hoje foi a primeira vez…

Guilherme ficou em silêncio por um instante, seus olhos cravados em mim, enquanto me segurava pela gola da camisa do pijama. Lentamente, ele foi me soltando.

— Escuta bem o que eu vou te falar, baitolinha… Eu sempre respeitei você, mas a partir de hoje você não passa de um lixo para mim. Se algum dia você inventar que eu abusei de você, eu juro que te mato.

— Me perdoa, Gui, eu juro que nunca vou falar isso. Mas, por favor, não conta nada pro papai nem pra mãe! …

— Eu não vou contar, nem você vai contar…

Fiquei sem entender o que ele estava dizendo.

— Você não quer mamar um cacete? Então mama direito. E a partir de hoje, você não é mais meu irmão. Vai, viadinho, anda logo! Coloca essa rola na boca e chupa. Não é isso que você queria?

Guilherme abaixou a cueca até os joelhos, me agarrou pelos cabelos e pressionou meu rosto contra seu pau.

Eu não tive escolha, abri a boca e coloquei a rola meio-bomba do meu irmão na minha boca. Guilherme começou a fazer um movimento de vai-e-vem ritmado com minha cabeça, seu cacete começou a endurecer até ficar completamente duro. Ele enfiava sua jeba na minha boca, sem nenhuma frescura, me fazendo engasgar várias vezes e meus olhos lacrimejar.

Senti a rola de Guilherme inchando ainda mais e um líquido grosso e abundante enchendo minha boca enquanto ele se contorcia. Ele estava gozando, enchendo minha boquinha de porra.

Quando ele terminou de gozar, ele me fez limpar o pau dele com a língua e me mandou engolir cada gota de porra, sem deixar nada ser desperdiçado.

— Escuta bem, filho da puta, se algum dia você contar o que aconteceu aqui para alguém, eu mato você. — disse, segurando meu rosto com força e depois me empurrando para o lado, me fazendo cair em minha cama.

Guilherme, apagou a luz do quarto, deitou em sua cama de costas para mim e cobriu o seu corpo com um lençol.

Eu também deitei, um pouco assustado, mas com o meu pintinho duro. Embora tivesse levado um susto terrível, eu lembrava de cada segundo do que tinha acabado de acontecer com uma espécie de satisfação. Eu sentia o gosto da porra do meu irmão e, naquela noite, não consegui dormir.

Alguns dias depois, eu tive uma nova experiência com meu irmão. Mas essa é uma história para outro conto…

Comentários (5)

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  • Damadanoite: Belo conto....no aguardo da continuação...

    Responder↴ • uid:2j93vs440
  • Tio dos Muleques: Tem que arrombar esse gayzinho

    Responder↴ • uid:1deu5ucnvgdnx
    • Lala: Ksksks me arromba Tambem?

      • uid:1efyqde0lbrrf
  • Vince: Espero ler a continuação em breve

    Responder↴ • uid:9jzube1q5
  • Safado 69: Que conto massa, já quero ler as fodas que você fez com seu irmão

    Responder↴ • uid:81rfleck09i