Meu avô me fez puta bem novinha

Eu Ana Cristina venho expor minhas recordações do passado e que irei contar aqui,
Eu era filha única e nós morávamos num grande sítio no interior do Rio de Janeiro que era propriedade do meu avô,
Neste sítio tinha três casas a minha é mais outras duas sendo que a da frente era a do meu avô, e era a maior casa, meu avô aos 56anos era forte robusto e de tudo ele fazia um pouco e depois que minha avô faleceu todos notava que ele ficou mas apegado a mim me tratava com carinho sempre brincava comigo e eu sempre estava na casa dele,
Quando fiz 11 anos comecei a notar certa mudança nas suas brincadeiras pois me sentava em seu colo e me fazia cosca me dava tapas na minha bundinha e me carregava de pernas abertas em seu forte corpo, até aí nada de mais,
Meu tinha uma senhora que ia limpar a casa pra ele e as roupas sujas dona Vilma levava pra sua casa, eu percebia que quando dona Vilma está na casa do vô ele saia pra rua é só voltava na hora do almoço, pois quem fazia a comida pra ele era minha mãe sua nora,
Minha era uma mulher linda cabelos pretos lisos tinha 1.67alt branca seios pequenos coxas grossas e uma bunda grande impinada resumindo um espetáculo de mulher, já tinha mas de ano meu avô sozinho e minha mãe sempre fazendo as coisas na casa dele mas nunca tinha vista nada de mas pois a relação era como se fosse pai e filha,
Meu avô sempre brincando comigo me jogava na sua cama pois o colchão era de mola e eu até que eu gostava, teve um dia que meu avô me apertou tanto que pensei que ele iria me quebrar no meio,e eu disse seu Tito está me machucando, quando ele me soltou eu vi um volume na sua bermuda, e eu disse, vô eu pensei que o senhor iria me quebrar ao meio,
Dias se passaram e meu avô da mesma forma de brincar comigo e de tratar bem minha mãe, e como meu pai trabalhava a noite pois era vigilante no hospital e eu sempre dormia na cama com minha mãe,
Mamãe tinha a mania de jogar sua perna por cima de mim e dormir agarrada comigo, e até numa noite eu acordo e não vejo a mamãe na cama e pensei deve ter ido fazer xixi, me levantei e fui ver mas estava a luz da cozinha acesa e a porta encostada,
Sai no quintal e olhei nada vi fui indo na direção da casa do vovô e escutei alguém falando baixinho e a porta da sua cozinha estava aberta aí tirei meu chinelo e fui na ponta do pé até próximo da sa sala, quando quando vejo uma sena inusitada, minha mãe e meu vô estavam nus e o vovô apontando sua grande pica no cu da minha mãe e ela dizendo bota devagar da outra vez vc me machucou, pude ver a pica do meu entrar toda e mamãe se contorcia e falava aiii Tito como é gostoso, aí eu comecei a sentir uma coisa estranha no meu corpo e sai sem fazer barulho e fui pra casa esperar minha mãe, em casa já na cama aguardando mamãe eu passei a minha mão na minha buceta e senti toda melada é um pouco dolorida e meus coroços do peitinhos também, nisso mamãe chega e eu finjo dormir,
Mamãe vai tomar banho e se deita ao meu lado e sussurra velho gostoso e sabe me dar prazer, fico escutando ela dizer, aí volto a dormir,
Quando acordo meu pai já estava em casa e minha mãe conversando com ele como não tivesse feito nada de mais, aí fui pra escola na volta vejo meu vô no quinta e corro e me sento no colo e me lembro que vi sua pica dura e pensando como entrou no cu da minha mãe tudinho, olho pro meu ele com a cara de safado falando com meu pai, dou um beijo nele e vou trocar de roupa, no quarto pela janela e os dois conversando eu digo velho safado fode a nora e ainda conversa com o filho,
Acho que mamãe fodia com meu vô porque meu pai era até um bom marido mas era frio meio bruto e muitas das veses que ele tranzava como mamãe era aquela coisa meteu acabou e dormiu
Meses se passaram e eu já com 12 anos peitinho já grandinhos e uns pelinhos ralos já nascendo ainda não menstruava mas sentia um fogo por dentro uma coisa gostosa que sentia por dentro, até que numas das brincadeira com meu avô eu sentia essa sensação gostosa é uma vez no sofá meu avô brincando meu travou entre suas grossas pernas e eu pude sentir sua pica dura na minha xotinha, aí eu fazia força pra tentar sair e sentia a pica do vovô mas dura e dava como se fosse uns pulos e foi a que senti minha xotinha molhada como fosse fazer xixi, pedi ao meu vô, quero ir no banheiro, meu me apertou mas ainda e ele disse tu vai mijar é aqui aninha, eu dizia não não vô por favor, eu querendo sair e ele me apertava mas é mas até que senti algo que fiquei imóvel é uma moleza em todo corpo, meu avô me solta e diz vou tomar um banho e olhei e seu short uma marca de molhado que manchou minha calcinha, meu vô me pergunta quer tomar banho com vovô eu disse não vou pra casa, meu vô diz depois volta pra brincar com vovô,
Pensei que é isso que eu senti, e no pensamento acho que meu vô quer fazer o que faz com minha mãe, mas sou criança acho que ele só quer brincar comigo,
Eu sempre tentava seguir minha mãe quando ela ia pra casa do meu avô pois sabia que iria ter alguma pois uma vez o meu avô sentado na cadeira da cozinha eu peguei minha de joelhos entre suas perna e chupando a pica grande do meu avô e o que fiquei espantada é que ela tentava engolir tudo e não conseguia, com isso eu comecei apertar minha xotinha e sentia minha pernas tremer, sai e fui pra casa e olhei minha xotinha que escorria uma agua meia gosmenta e voltei apertar a xota com mas força até que aguentei e fiz xixi que saía uns jato longos, quando dei por mim estava fraca caída no chão do meu quarto,
No outro dia eu vou na casa do meu vô e me sento na sua perna e logo a pica começa a dar sinal de vida, como quem não quero nada cada vez que falava com ele eu mexia minha bunda e com isso sua pica já estava totalmente rígida, meu avô já foi me fazendo cocha e me prendendo em suas pernas,
A cada movimento eu sentia que meu avô tinha horas que ficava parado no meu corpo e sua pica dava pulinhos no meu bumbum, e nos movimento que ele fazia o botão de ferro da sua bermuda jeans estava a me machucar, e eu disse, vovô tem alguma coisa me machucando, meu diz deve ser essa bermuda ele me soltou e foi tirou a sua bermuda ficando só de cueca,
Eu fiquei impinotisada quando vi sua pica dura dentro da sua cueca, e do nada meu avô me puxa pra cima dele e começa as brincadeiras ele me fazia cócegas e ao mesmo tempo me prendia em seu corpo e teve um momento que ele me travou e eu tentei sair mexendo minha bunda, nisso a pica do meu avô saiu da cueca e entrou pela perna do short, senti aquela coisa grossa e grande roçando na minha pele da bunda e era quente como fogo, aí eu tentava sair forçando minha bundinha pra cima e o meu vô ficava roçando sua pica e me apertando cada vez mas, até que fui sentindo meu corpinho amolecer e fui perdendo as força e começo a sentir o xixi sair mas era muito, meu dá um urro e diz uiiiiii estou gozando e me aperta que quase me quebra toda, aí sinto uma gosma quente escorrer sobre minha bunda, e eu digo, vô eu fiz xixi como que vou pra casa,
Vovô fala, aninha promete que vc não irá falar pra ninguém o nós fizemos aqui, se vc falar vai dar problema pro vô é teu pai irá te bater com raiva, eu respondo vovô pode acreditar não falo pra ninguém, e meu vô pergunta vc gostou, sim gostei mas o senhor gostou também, ele sorriu eu quero fazer mas se vc deixar,
Falo pro meu vô, quero saber como vou pra casa assim toda molhada e com bumbum sujo, meu diz tem shot teu lá gaveta eu vou lá pegar, meu trouxe o short e me chamou, vem aninha tomar banho com vovô, eu fui no banheiro vovô ficou nu, olhei assustada, e disse vô que coisa grande e ele me diz pode pegar, guie peguei era pesado e minha mãozinha não fechava aí vovô manda eu fazer movimento pra traz e pra frente, vi a pica do vovô ficar dura na minha mão, vovô me encosta na parede e passa bastante sabonete entre minhas coxas e se agacha e coloca entre minha coxas e fica fudendo igual fazia com minha mãe, vovô fodia minhas coxas e carinhava meus peitinhos me deixando de pernas bambas, pois sentia a cabeça da sua abri os lábios da minha xotinha e não aguentando eu comecei a mijar como uma égua no cio e cheguei a desfalecer e logo vovô gozou outra vez,
Assim começa a minhas putarias com meu avô.
Desculpem os erros pois irei continuar.