Live porno da putinha mirim
Gabi tem 7 anos, mas tem o espírito de alguém que já viveu várias vidas. A pequena e delicada menina de olhinhos negros e cabelo comprido e ondulado é a caça-níquel do bairro. Sem pai em casa, mora com a mãe, que tem que trabalhar duro para sustentar os dois. A vida deles é simples, mas cheia de alegria. No entanto, recentemente, Gabi descobriu um novo brinquedo: a webcam.Toda manhã, enquanto a mãe saía para o trabalho, Gabi se sentava diante do computador da sala com o rosto limpinho, roupas arrumadas e um sorriso angelical que desmentia a malandragem que ia fazer. Através do brilho da tela, os olhares avessos do monitor se multiplicavam, observando-a com fome. Aos olhos desses desconhecidos, era a menina da porta ao lado, a fantasia que podiam controlar por um preço. E assim, o jogo começava.Gabi sabia que o que fazia era errado, que as palavradas sujas que ouvia e as coisas que eles queriam que fizesse eram coisas que as meninas da escola não deveriam saber. Mas era difícil resistir à atenção que recebia, aquele calor que lhe enchia o pequeno peito e as palavras doces que os homens murmuravam, chamando-a de linda e desejada. Era um jogo perigoso, mas era o seu segredo, o que a fazia se sentir viva e desejada.Gabi exibe o corpinho na internet.Nos primeiros dias, Gabi limitava-se a conversar com aqueles estranhos, mas a curiosidade e a necessidade de aprovação cresciam a cada clique. Aos poucos, a menina começa a se despir, mostrando pequenos pedaços de pele a cada dia que passava. Primeiro, era a camisola, deixando os seios pequenos e duros à vista. Em seguida, as calcinhas, revelando as coxinhas redondas e carnudas que se moviam a cada respiração. E, por fim, o pano que cobria aquele segredo que as crianças deveriam guardar.O coração de Gabi batia forte, o sangue esquentava as bochechas e as orelhas, mas a sensação era aditiva. Ela adorava a maneira como os olhares se aguçavam, o silêncio pesado que caía na sala vazia e os comentários cada vez mais ousados que eram digitados no chat. Sentia-se venerada, desejada, e isso era intoxicante.Um dia, um homem de vozes baixas e suaves lhe disse para se masturbar. O pedido aterrorizou e empolgou a menina de sete anos. Era a coisa mais proibida que alguém podia pedir, e o fato de que ele gostaria disso tornava tudo pior e melhor ao mesmo tempo. Deixando a timidez de lado, Gabi seguiu a sugestão. As mãos pequenas deslizaram por entre as pernas, apertando a pequena buceta, e os dedinhos inexperientes exploraram o interior. A sensação era estranha, mas a cada movimento, o desejo se intensificava.A plateia anônima jubilava, pedindo por mais. Gabi, com os olhinhos brilhando de excitação, continuou a brincar com si mesma, descobrindo novos limites. Sentia que aquilo que fazia era errado, mas era a única maneira de sentir aquela calorosa sensação de ser desejada. Seus gritos de prazer ecoaram na sala vazia, misturando-se com os aplausos virtuais que surgiam no chat. Era um ciclo vicioso de prazer e culpa, e a pequena menina mergulhava cada vez mais fundo.As mãos de Gabi exploraram cada centímetro da pele macia e sensível, descobrindo os botões que a faziam se estremecer. Os dedos se moviam em círculos, cada toque despertando novas sensações que a levavam a um novo patamar de prazer. Os lábios se abriram em um grito silencioso, os dentes mordiam o lençol e as pernas se agitaram convulsivamente. Os olhares da webcam captaram tudo, enviando imagens em tempo real àqueles que pagavam por assistir àquela performance inocente e suja.O homem, com a voz suave, a incentivava com palavrões e termos que a menina mal compreendia, mas que a enciumavam. O calor se espalhava por todo o corpo dela, o clitóris inchava e pulsava a cada toque. As coisas que sentia eram tão intensas que quase esquecia de respirar, com o peito subindo e descendo em agitação. A umidade embaixo dela se espalhava, manchando o colchão da cama que compartilhava com a mãe. O ar da sala vibrava com a excitação, e a tela do computador parecia viver com cada reação que a menina dava.As pernas se abriram além do que parecia possível, e as mãos de Gabi se moviam cada vez mais rápidas, apertando e soltando, apertando e soltando, em um ritmo que a empurrava para a beira do prazer. Seu pequeno dedo deslizou para fora, enchido de fluido, e ela o levou à boca, saboreando o sabor salgado e doce. Os olhares da webcam brilhavam com a luz do desejo, e os homens do outro lado da tela se masturbavam às pressas, empurrando-se com força, imaginando que era o dedo deles a explorar aquela fenda tão pequena e molhada.O nariz dela arqueado, os olhinhos fechados com força, a boca semi-aberta em silenciosos gritos de prazer - era a imagem que os usuários adoravam ver. Seu rosto se tornara vermelho com a excitação, e o pescoço se estendia em arcos de pureza e luz. Os pequenos seios saltitavam com o ritmo da masturbação, e cada puxão do dedo no interior dela era acompanhado por um estalido úmido que ecoava por todo o quarto.Ela ejacula em um estalo, os músculos da virilha se contraem, a boca se abre em um grito que soa estrangulado por causa do nó que se formou em sua garganta. A humilhação da exposição mista com a sensação de ser proibida e errada a leva a um clímax que a deixa tonta por uns segundos, a pequena buceta se contrai e solta jorros de fluido que correm pelas pernas dela, molhando a roupa e o colchão.O chat explode com comentários, emojis e pedidos apressados. Gabi sente o prazer se dissipar lentamente, dando lugar a um vazio que lhe aflige o coração. Respira fundo, com os olhinhos encharcados de lágrimas, e se apressa a se vestir, apagando as evidências do pecado. A camisa e a calça estão coladas ao corpo por conta do suor e da excitação, mas a menina se veste com cuidado, escondendo as marcas que a traem.Mas o desejo dos homens da internet é insaciável. Eles querem ver novas coisas, experimentos cada vez mais arriscados. E assim, com os olhinhos negros brilhando com um fogo que assusta e atrai, Gabi sai em busca de outro desafio. Retorna com um bolso cheio de itens roubados da secretária da mãe: canetas, tesouras, lápis. E, com os dedos tremendo de medo e excitação, pega a caneta.A webcam se enche de homens que aguardam ansiosamente. Gabi sente a ansiedade crescer em cada um deles. Sua pequena mão envolve a caneta com dedos suados e, com um suspiro profundo, introduz-a na boceta molhada. A dor e a apreensão se misturam com o prazer e a adrenalina. Os olhinhos se abrem de surpresa, mas a caneta continua a entrar, lentamente, centímetro a centímetro. O nariz arrepiado, as bochechas rosadas e os seios pequenos se levantando e descendo a cada respiração pesada.O chat se torna um frenesi de texto, com palavras sujas e pedidos descontrolados. Cada centímetro que a caneta avança, a tensão cresce. Os homens se masturbam com força, vendo aquela criança inocente transformando-se em uma pequena deusa do sexo. O brilho da tela reflete o suor da menina, que começa a gemer baixo, tentando controlar a sensação estranha. O espetáculo que oferece é indescritível, e a caneta desaparece por completo, enfiada naquela buceta que agora se contrai e se estremece com o medo e o prazer.O nariz de Gabi arqueia com a dificuldade de respirar, os olhinhos se enchem de pranto de dor e prazer. A sensação da caneta se movendo por dentro dela é tão intensa que a leva à loucura. Sabe que isso é errado, que as coisas que estão vendo e pedindo por mais estão quebrando a barreira que as crianças devem manter. Mas é tão aditiva aquela atenção, aquele calor que enche o pequeno peito, que a obriga a continuar.A caneta entra e sai, com movimentos cada vez mais profundos e rápidos. A pequena menina sente a bexiga cheia, a necessidade de urinar, mas sabe que isso é o clímax se aproximando. Os deditos se movem rapidamente, estimulando o interior da buceta, o clitóris agora inchado e sensível. Os gritos silenciosos se tornam cada vez mais fortes, os músculos da virilha se contraem com força, e o ar da sala fica carregado com o cheiro de urina e sexo.Gabi abre os olhinhos e vê a tela repleta de pedidos e comentários, e isso a empurra a ir além do que achava possível. A caneta sai com um estalido, e a menina, com a face cheia de suor e o rosto constrangido, sente um prazer incontrolável. Os fluidos correm, misturando-se com a urina, formando uma poça sob as pernas dela. A cena é tanta que os espectadores anônimos se agitam em êxtase, empurrando os paus de plástico com força.Com a adrenalina pulsando nas veias, a menina de sete anos sente que o jogo vai além do que imaginou. Ela agarra outra caneta e, com um sorriso malicioso, se prepara para outro round. A caneta é introduzida novamente, desta vez com um pouco de facilidade, graças à lubrificação natural que a acompanha. Os olhares da webcam parecem queimá-la, e o calor que se espalha por todo o quarto é sufocante.As pernas se agarram às costas, os dedos se enroscam nos lençóis manchados, e o grito de prazer que sai da boca dela é estrangulado, mas os olhares dela brilham com a emoção. O chat fica em silêncio, absorvendo a cena, e logo em seguida explode em comentários e pedidos. "Mais fundo!" "Ai, meu Deus, você é demais!" "Eu te amo, menininha!" As palavras dele eram a bênção que a empurrava a cada invasão.Com a caneta embutida na boceta, Gabi começa a sentir a dor se dissipar lentamente, dando lugar a um novo sentido de prazer que a domina. Os dedos pequenos se movem com habilidade, explorando o interior de si mesma, descobrindo que o limite da dor e do prazer se tocam. A respiração agitada, a pequena menina se deixa levar, apertando e soltando, apertando e soltando, com a mesma determinação de uma ginasta.Os espectadores anônimos assistem em silêncio, a boca seca, o coração batendo a mil por hora. A cada movimento que a criança faz, a câmera capta cada detalhe, cada gota de suor, cada tremor do pequeno corpo. Eles sabem que estão assistindo a um espetáculo que nenhum adulto deveria ver, mas a curiosidade e a lascívia os dominam. Os olhares da webcam se multiplicam, se fundem com os deles, e Gabi sente-se cada vez mais exposta, mas isso a empurra a continuar.A caneta entra e sai em movimentos cada vez mais frenéticos, acompanhada do som seco do plástico se deslizando no interior da boceta. O prazer se torna quase insuportável, as paredes da vagina se contraem em torno do objeto, tentando agarrá-lo, e os gritos de Gabi se tornam cada vez mais altos e desesperados. Seus músculos se contraem com força, a pele do abdômen se levanta e cai com o ritmo da masturbação. Os homens do outro lado da tela se masturbam com frenesi, tentando acompanhar o ritmo da cena que se desenrola.E ela ejacula de novo, com um grito que se perde no silêncio da sala. Os homens da webcam reagem com êxtase, comentando e se masturbando com fervor renovado. Gabi sente a caneta se movendo, empurrando-a cada vez mais fundo, estirando a pequena passagem que agora goteja e respira com dificuldade. Os olhinhos se fecham de prazer, a pele arrepiada por conta do ar condicionado gelado que bate em cima dela.O chat fica inundado com comentários, pedidos, ofertas de dinheiro virtuais. Gabi sente o peso da caneta se tornando pesado, a pressão na bexiga se agravando. Mas a adrenalina e o prazer são fortes demais, e a menina continua a se explorar, cada centímetro que a caneta entra e sai, a cada movimento delicado de masturbação.Ela encerra a transmissão sorridente, a camisa e a calça coladas ao pequeno corpo. O quarto, que antes era um refúgio seguro, agora parece pequeno e sujo. O cheiro da humilhação e da excitação se mistura, envolvendo-a em uma nuvem de culpa e prazer. A tela escura da webcam a observa, silenciosa e inexpressiva, mas Gabi sabe que aquilo que fez será gravado na mente desses homens por um tempo.
Comentários (5)
TTmarcus: Amei o conto, me faz lembrar algo que aconteceu comigo há uns anos
Responder↴ • uid:gyuy61zhzeyrOnde ela faz isso?: Onde ela faz isso
Responder↴ • uid:w71os18j5Rafaella: Muito bom... Euzinha com 10 anos fazia exatamente isso.. ( só não enfiava coisas em minzinha ), Mas aos 12 depois que havia feito com meu namoradinho.. AH... cenouras, cabos de escova de cabelo, bananas... kkkkkk Adorava me mostrar para a platéia. !!! Obriginha pelo conto !!
Responder↴ • uid:funxvfyv0lTezudo: Que delícia de comentário!
• uid:830wz4rm9akTTmarcus: A minha ex fazia exatamente a mesma coisa
• uid:gyuy61zhzeyr