Dona de casa heterosexual chantageada! É grava isso! Tudo para proteger a filha!
Minha Aventura Amarrada em Salvador: Uma Jornada Picante e Inesperada
Resumo do Narrador: Oi, galera! Eu sou o Jonas, um cara de 38 anos, e vou contar como, de uma hora pra outra, me vi amarrado a uma cama numa casa de praia em Salvador, com um monte de gatas pagando pra curtir meu corpo – 30 reais pela frente, 60 pelo traseiro, num esquema ardente e doido que minha filha, a Fernanda, de 22 anos, bolou pra arrecadar uma grana. Tentei dar um basta, mas, véio, já tinha aceitado há tempos que eu era tipo um brinquedo pros planos dela e das amigas. Com minha câmera escondida, gravei cada aventura, e agora divido com vocês essa história quente, cheia de peidos, tesão e uma pitada de dor que me fez repensar tudo. Vem comigo nessa viagem louca pelas praias e ruas do Brasil!
Ô, meu povo, a vida é um bicho danado, né? Tava eu, Jonas, um cara de 38 anos, voltando dum dia cansativo de compras no Mercado Modelo, em Salvador, com o sol queimando a nuca e o cheiro de acarajé no ar. Tinha saído mais cedo do trampo, umas três horas antes do previsto, porque tava com uma zoeira no estômago. Deixei a sacola de peixes frescos pra um churrasco em casa, na mesa da cozinha, e, de repente, meu celular vibrou com uma mensagem misteriosa.
Cheguei na garagem de casa, no bairro de Ondina, e abri o arquivo de áudio dum número bloqueado, curioso pra caramba. “Toma, sua safada, engole meu brinquedão, deixa ele bem molhadinho pro teu rabo apertado, hein?”, disse uma voz feminina, grave e cheia de malícia. Fiquei de queixo caído, o coração disparado. Que papo era aquele? E, pra minha surpresa, a voz continuou: “Tu vai ser o xodó do nosso grupo, sua danada!”
A voz me soava familiar, tipo um eco distante, mas não conseguia ligar o nome ao rosto. “Quer esse brinquedo no teu traseiro, sua gostosa?”, a voz insistiu. “Tô louca pra isso, minha rainha!”, respondeu uma voz que eu reconheci na hora: minha filha, Fernanda, de 22 anos, cheia de fogo. Meu mundo virou de cabeça pra baixo. Será que a Fernanda tava nessa vibe? Será que ela curtia mesmo levar no rabo? Nunca a vi com namorado sério, mas isso… isso era um choque!
“Pede, sua vadia!”, ordenou a voz. “Ô, minha rainha, por favor, mete no meu rabo, eu quero sentir esse fogo!”, implorou Fernanda, e o áudio cortou. Fiquei paralisado no carro, suando frio, pensando quem diabos tinha mandado aquilo. De repente, outra mensagem: “Sabia que tua filha é uma safada de carteirinha?” Tive um arrepio, a raiva subindo. Respondi: “Quem é tu, hein?” A resposta gelou meu sangue: “Tua nova dona, meu bem.”
Tentei retrucar, puto: “Que palhaçada é essa, véio?” Logo veio uma foto pelo Snapchat: Fernanda, curvada numa mesa, sendo pega por trás por uma mulher poderosa, a Valéria, uma figura conhecida e marrenta de Itacaré, com quem eu nunca me biquei. Ao fundo, a filha dela, a Sabrina, de 24 anos, também com um brinquedo na cintura, rindo. O rosto da Fernanda era um mistério – prazer ou dor? Será que tavam forçando ela? As duas nunca se deram, sempre em pé de guerra. Fernanda, de trancinhas, sempre discreta, tirava nota boa; Sabrina, toda exibida, vivia de shortinho curto e fama de folgada.
Outra mensagem pipocou: “Sabia que tua filha é uma danada desse jeito?” Saí do carro, furioso, e gritei no texto: “Vou chamar os homi, tu vai ver!” Entrei em casa, bati a porta com força e corri pra cozinha, o cheiro de peixe ainda no ar. “Oi, seu Jonas!”, disse uma voz. Gritei, encarando a Sabrina: “Que carai é isso, guria?” “Calma, meu bem, relaxa!”, ela falou, com um sorrisinho debochado. “Sai da minha casa, agora!”, berrei. “Acho que não, né?”, ela riu, vindo na minha direção.
“Falo sério, véio!”, ameacei, o coração a mil. Ela pôs as mãos nos meus ombros: “Tu é meu brinquedinho agora, seu Jonas.” Tentei me soltar, mas ela me segurou firme. “Me larga, por favor!”, pedi, nervoso. “Se mexer, é pior, sua gostosa!”, ela retrucou. “Quer ver mais uma aventura?” “Não!”, falei, a cabeça rodando com o áudio e a foto. “Por que a Valéria machucou minha filha?”, perguntei, puto. Ela gargalhou: “Tu é tão ingênuo, meu bem, uma graça!”
De repente, ela me empurrou pro chão, montou no meu peito, e eu, sem ar, protestei: “Para, guria!” Ela me deu um tapa na cara: “Escuta, safado! Tô com tua filha gravada lambendo, cavalgando um brinquedo na parede e, claro, levando no rabo. E tem mais aventuras, tipo ela se pegando nas dunas de Natal, onde tudo começou!” “Mentira!”, retruquei, agarrado à ideia de que a Fernanda não queria isso. Ela pegou o celular, virou a tela pra mim: Fernanda, nas areias de Ponta Negra, se jogando com a minha vizinha e amiga, a Cláudia, de 40 anos.
Fiquei sem chão. “Nossa, eu também levei um susto! A Fernanda parecia tão certinha!”, disse Sabrina, com deboche. “Ela é, sim!”, murmurei, atordoado, vendo a cena. “As aparências enganam, né, meu bem?”, ela riu, guardando o celular. “Como tu gravou isso?”, gaguejei, o mundo desabando com o cheiro salgado do mar na memória. “Uma amiga minha pegou a aventura com a câmera escondida nas dunas!”, ela disse. “Tá bom…”, foi tudo que saiu.
“Então, vai ser um paizão bonzinho e guardar o segredo da tua filha, hein?”, ela perguntou. “Tu tá me chantageando?”, retruquei, perdido. “Pensa que é proteger a Fernanda”, ela deu de ombros. Disse: “Fica aí!”, tirou o vestido, sem calcinha nem sutiã, mostrando a fama de safada. Tentei levantar, mas ela pisou no meu peito: “Não mandei tu ficar, véio?” “Não sou cachorro, carai!”, protestei. “Não, mas é meu bichinho, isso sim!”, ela riu, levando o pé à minha boca.
“Para!”, gritei, virando o rosto. “Chupa meus dedos, seu danado!”, ordenou Sabrina. “Não!”, resisti, empurrando o pé. “Tu é mais teimoso que a Fernanda, hein?”, ela riu, insistindo. “Não fala dela assim!”, bati no pé dela. “Chega, seu safado!”, ela rugiu, e eu congelei, com medo. “Vai, meu bichinho, sei que tu quer! Se não, tua filha vira estrela na net!”, ela disse. “Tu é uma vaca, véio!”, xinguei, puto. “Nunca disse que não, né?”, ela riu, com o pé na minha cara. Cedi, abri a boca e chupei, o gosto salgado misturado ao cheiro de praia me queimando de vergonha.
Ela tirou o pé e montou no meu rosto, o cheiro forte da xota dela me envolvendo, quente e úmido. Tentei escapar, mas ela segurou meus pulsos. “Relaxa, meu bichinho, tu vai curtir, igual a Fernanda!”, ela disse, a xota dela a centímetros de mim, exalando um aroma intenso. “Nunca!”, retruquei, balançando a cabeça. De repente, uma mão entrou na minha calça, achando meu pau já duro, traindo meu corpo. “Olha só, as aventuras da tua filha te deixaram no ponto, hein?”, ela zombou, os dedos brincando. “Nããão!”, gemi, o tesão me confundindo.
“Para, por favor!”, pedi, fraco, mas os dedos dela eram bons, o calor subindo. “Tô só começando, meu bem!”, ela riu. “Sabe, bichinhos como tu não usam calça, e sim saia, pra facilitar o acesso aos buracos, né?” Fiquei mudo, o cheiro dela, o toque, tudo me deixando louco. Encarei a xota depilada, e, vencido, deixei ela me dominar. “Lambe, meu bichinho, aceita teu lugar!”, ordenou Sabrina. Pensei: se eu ceder, será que ela deixa a gente em paz? “Se eu fizer, tu larga eu e a Fernanda?”, perguntei. “Não, mas não mostro ela como a safada que é!”, ela disse, puxando minha cabeça pra xota dela.
Cedi, lambi, o cheiro forte e o gosto doce me pegando de surpresa. Nunca tinha provado uma mulher, e o aroma quente, quase salgado, me envolveu. “Isso, meu bem!”, ela gemeu. Outra voz surgiu: “Nossa, que pegada!” Era a Aline, de 25 anos, gravando com uma câmera escondida. Quis morrer de vergonha, pensando no que ia rolar se isso vazasse. “De onde tu veio, guria?”, perguntei. “Do além, véio!”, ela riu, debochada. “Tá aqui há quanto tempo?”, insisti, apavorado. “O bastante, meu bem!”, ela disse.
“Para de gravar!”, implorei, preso no chão. “Lambe, seu danado!”, ordenou Sabrina, me puxando de volta. Fechei os olhos, foquei no gosto dela, querendo acabar logo. Será que a Fernanda tava bem? Será que ela curtia mesmo isso? Será que tava sendo forçada? “Isso, meu bichinho, lambe tua rainha!”, gemeu Sabrina. Chupei o clitóris, o sabor almiscarado me envolvendo, querendo ela gozar. “Quer meu gozo, seu safado?”, ela perguntou. “Sim!”, escapou da minha boca. “Pede, véio!”, exigiu. “Por favor, goza na minha cara, rainha!”, implorei, louco pra acabar.
Ela rolou de costas: “Tira a roupa, seu danado!” Gaguejei, o gosto dela nos lábios, vendo a câmera: “Deixa eu só te fazer gozar, por favor!” “Agora, carai!”, ela rugiu. Tremi, mas tirei tudo, o ar fresco de Ondina batendo na pele, a vergonha queimando. “Monta em mim, bichinho!”, ordenou. “Sim, rainha!”, falei, subindo, lambendo de novo, o cheiro dela me dominando. “Boa, seu safado!”, ela gemeu, os dedos brincando no meu pau, que pulsava de tesão.
“Meu bichinho tá todo melado!”, zombou Aline. “Por que tu tá tão no fogo, seu Jonas?”, perguntou Sabrina. “Não sei, véio!”, falei, confuso, o tesão me traindo. “Tu é um submisso disfarçado, meu bem!”, riu Sabrina. “Um o quê?”, perguntei, enquanto Aline enfiava dedos em mim. “Tu é forte, manda no dia a dia, né?”, ela disse. “Sim!”, gemi, os dedos me alargando. “Mas, em casa, quer se jogar, se entregar, né?”, continuou. “É… talvez!”, concordei, o prazer crescendo.
“E teu marido não te dá isso, né?”, ela provocou. “Porra, tu tá molhado pra carai! Dá pra enfiar a mão toda!”, riu Aline. “Nããão!”, gritei, tarde demais. A mão dela entrou, a dor cortante virou prazer, o cheiro de sexo e um peido acidental meu enchendo o ar, quente e cru. “Tô gozando, porra!”, gritei, o corpo tremendo. “Mais um submisso na pegada!”, riu Sabrina. “Igual à filha, véio!”, disse Aline, tirando a mão, o som molhado ecoando.
Fiquei mole, o tesão e a vergonha me consumindo. “Seu Jonas, a gente já vai, mas se tu abrir o bico, tu e a Fernanda viram lenda na net!”, disse Sabrina, dando um tapa no meu rabo, que soltou outro peido, pra minha vergonha. “Tá bem!”, concordei, querendo sumir. Fui pro chuveiro, a água quente do banheiro de Ondina tentando lavar a sujeira, mas a vergonha e o tesão ficaram.
Naquela noite, pensei na Fernanda. Tentei ir ao quarto dela, mas a vergonha me parou. Meu pau ficou duro de novo, e, deitado com minha esposa, a Raquel, chupei ela com força, algo raro, e montei nela, mas ela gozou rápido, me deixando no vácuo. Toquei uma em silêncio, gozando com as memórias quentes, pensando: e agora?
No dia seguinte, fui pra casa da Valéria, em Itacaré, o mar rugindo ao fundo. Bati na porta, puto. “A gente precisa conversar, véio!”, falei. “Tá certo!”, ela disse, me deixando entrar. “Quer um café?”, ofereceu, o cheiro torrado no ar. “Não, guria!”, retruquei. “Certeza? A Sabrina disse que tu gosta de um ‘gostinho’!”, riu. “Sua vaca, deixa eu e a Fernanda em paz!”, gritei. “Tu não manda aqui, meu bem! Vi tua aventura gravada ontem, que fogo!”, ela debochou.
“Se tu nos expuser, a Sabrina também dança!”, ameacei. “A gente edita, seu bobo!”, ela riu, tomando café. “Quero um gozo matinal, véio!”, disse. “Vai se foder!”, xinguei. “Isso a gente resolve, meu bem!”, ela riu. “Tu chantageou a Fernanda?”, perguntei. “Tu não conhece tua filha, né?”, ela retrucou, vindo pra cima de mim, o perfume caro dela me envolvendo. “Conheço, sim!”, falei, inseguro. “Sei!”, ela riu. “Tô de saída em dez minutos, e a Sabrina disse que tu é bom de língua. Vem cá, prova!”, ordenou.
“Tu tá louca!”, falei, virando pra sair. Ela me girou: “De joelhos, seu safado!” Tentei resistir, mas meus joelhos cederam, o cheiro dela já me pegando. “Se eu te chupar, tu larga a Fernanda?”, perguntei. “Se ela quiser!”, respondeu. “E controla a Sabrina?”, insisti. “Vou manter os segredos dela, véio!”, prometeu. “Tá bom!”, cedi, a vergonha queimando. “Lambe, bichinho!”, ordenou. Hesitei, o cheiro forte da xota dela me chamando. “Vai, tu quer, né?”, ela ronronou. Ela me puxou, e lambi, o gosto salgado e quente me dominando, mais forte que o da Sabrina.
Lambi, o tesão crescendo, quando uma voz gaguejou: “Q-que isso?” “Calma, Joana, tô domando um bichinho novo!”, disse Valéria. “Tá-tá bem!”, respondeu a voz. Quem era Joana? Será que me viu? “Lambe, seu danado!”, ordenou Valéria. Continuei, o cheiro dela me envolvendo, até ela gozar, esguichando no meu rosto, o gosto doce e quente me enchendo. “A Sabrina tava certa, tu é um tesão!”, elogiou. “Vai largar a Fernanda?”, perguntei, de joelhos, o rosto molhado. “Se ela quiser!”, disse. “E a Sabrina?”, insisti. “Se tu quiser, meu bem!”, riu. “Quero, sim!”, falei. “Tu acha que quer, né?”, ela riu, vestindo a calcinha. Saí, confuso, o tesão e a vergonha me comendo.
Naquela noite, quis falar com a Fernanda, mas não sabia como. Será que a Joana me conhecia? Será que isso ia vazar?
No dia seguinte, dormi até tarde, o cansaço pesando. A campainha tocou sem parar. Puto, abri a porta de robe e vi a Bianca, de 23 anos, amiga da Fernanda. “Te acordei, seu Jonas?”, ela riu. “Tá de boa, guria!”, sorri. “Deixei meu caderno no quarto da Fernanda, posso pegar?”, pediu. “Manda ver!”, deixei ela entrar, indo fazer café, o cheiro forte me animando. “Seu Jonas, vem cá rapidinho!”, gritou Bianca. Fui ao quarto e gelei: ela, nua, com um brinquedo na cintura. “Que carai é isso, Bianca?”
“Brincando com meu presente de 23 anos!”, riu, vindo pra cima. “Como assim?”, perguntei, atônito. “A Sabrina disse que tu é meu presente, que obedece tudo!”, falou, beijando minha boca, os lábios macios me pegando. Beijei de volta, o momento quente, diferente da humilhação anterior. “O que a Sabrina te falou?”, perguntei. “Que tu é submisso e faz o que eu mandar!”, disse, abrindo meu robe. “Mas tu é amiga da Fernanda!”, falei. “Tu foi meu primeiro crush, seu Jonas!”, confessou, chupando meu peito, o hálito quente me arrepiando.
“Não devíamos, guria!”, protestei, fraco. “Não resisto a um presente tão gostoso!”, riu, mordendo meu mamilo. “Tá errado!”, gemi. “É, véio?”, perguntou, indo pro outro lado. “Quero isso há tempo, seu Jonas!”, disse, me levando pra cama. Fui, o tesão me guiando. “Chupa meu brinquedo, seu Jonas!”, ordenou. O ciclo de confusão e fogo continuou, chupei o brinquedo, o plástico frio na boca, querendo ela me pegar. “Gosto disso, rainha!”, falei, sem pensar. “Adoro ser rainha, véio!”, ronronou, indo atrás de mim, enfiando o brinquedo no meu pau, o prazer me invadindo.
“Tu é gostoso, seu Jonas!”, elogiou, segurando meus quadris, metendo forte. “Fode teu safado, rainha, me faz tua vadia!”, implorei, o tesão falando. “Se joga, sua vadia nojenta!”, riu, xingando. “Tô gozando, porra!”, gritei, o orgasmo explodindo, um peido escapando, o cheiro cru misturado ao sexo. Ela tirou o brinquedo, montou em mim: “Me chupa, seu danado!” Lambi, o cheiro forte preso nos pelos dela, o gosto almiscarado me puxando. “Chupa como a Fernanda fez hoje, véio!”, gemeu. Pensei: eu e ela no mesmo fogo? Era quase proibido, e isso me acendia. “Tu gosta, né?”, perguntou. “Não!”, neguei, insegura. Ela subiu: “Fala a verdade, senão nada de xota!” “Tá bem, adoro que eu e a Fernanda somos safados!”, cedi. “Safados e loucos!”, riu. “Sim, rainha!”, falei, lambendo de novo, o gozo dela molhando minha cara, doce e quente.
“Carai, a Sabrina te pegou mesmo!”, riu Bianca. “Ela te pegou também?”, perguntei. “Descobre, véio!”, riu, me beijando e saindo. Fiquei ali, pensando: e agora? À noite, Fernanda mandou mensagem: ia sair com a Bianca pra comemorar os 23 dela. Senti ciúme, véio, querendo estar lá!
A coisa ficou mais louca. A Dona Cida, de 45 anos, me chamou pra casa dela em Porto Seguro, dizendo que era urgente. Fui, o cheiro do mar e das falésias no ar. Ela tava de robe. “Quer café?”, ofereceu. “Não, guria, tô apertado hoje!”, falei. “Vai ter que mudar os planos, véio!”, disse. “Que papo é esse?”, perguntei, temendo o pior. “Vem cá!”, chamou, me levando pra cozinha. Pegou o celular: “Olha esse e-mail de ontem!” O título: “Um jeito novo de se jogar!” Cliquei, e lá tava a Fernanda, numa cena quente na praia de Pipa, com a Jussara, de 26 anos, numa pegada ardente.
“Quem mandou isso?”, perguntei. “Sei lá, véio!”, disse Cida. “E o que mais veio?”, insisti. “Que tu faz tudo pra calar isso!”, falou. “Tu não, guria!”, reclamei. “Tem uma aventura minha filha também, bem comprometedora!”, disse, me mostrando a Jussara, o rosto melado, segurando brinquedos. “Pelo menos ela curte o outro lado!”, brinquei. “Engraçadinho, né?”, retrucou. “Desculpa, os dias tão loucos!”, falei. “O chantagista disse que as aventuras ficam quietas se eu te domar!”, revelou. “Sério, véio?”, ofeguei.
“Debaixo da mesa, Jonas!”, ordenou. “Tá louca!”, protestei. “Disseram que tu é bom e obedece!”, insistiu. Meu celular vibrou: uma foto da Fernanda na praia de Jericoacoara, beijando uma perna, alguém olhando. “Porra!”, xinguei. Outro texto: “Obedece a Cida ou a Fernanda paga!” “O que eu faço, guria?”, perguntei, puto. “Me chupa!”, disse. “Tá, e fim de papo!”, falei. “Não, véio, tenho que ligar pra ela ouvir!”, revelou. “Carai!”, xinguei. “Tô ligando, senão a aventura da Jussara vaza!”, disse, apavorada. Meu celular tocou, número bloqueado. “Que carai?”, atendi. “Fala assim com tua rainha?”, era a Sabrina. “Para com isso!”, pedi. “Tô começando, seu safado! Chupa a Cida e deixa o celular ligado!”, ordenou.
“Por favor!”, implorei. “Agora a Fernanda leva também, véio! Não saca como é?”, retrucou. Cedi, rastejei sob a mesa, lambi a xota molhada da Cida, o cheiro úmido e salgado me pegando, um peido meu escapando, a vergonha e o tesão misturados. Por que isso me acendia? Ela gozou rápido, quase sem suco, só gemidos. “Tá feliz? Chupei a Cida!”, falei pro celular. “Pai, é tu?”, era a Fernanda. “Fernanda?”, ofeguei. “Pai?” “A gente conversa em casa, meu bem!”, falei. “Tô indo, véio!”, disse ela, chorando. “Desculpa, pai, isso é minha culpa!”, soluçou. “Tá de boa, a gente resolve!”, consolei. “Bora parar isso, Cida!”, falei, saindo, determinado.
Cheguei em casa, vi o carro da Fernanda. Entrei quieto e ouvi: “Mete no meu rabo, rainha, e faz o papai chupar o brinquedo depois!” Geleia. “Quer o papai como teu bichinho, véio?”, perguntou Sabrina. “Tô louca pra isso!”, gemeu Fernanda. “Entra, seu safado!”, gritou Sabrina. “Sai daqui, Sabrina!”, ordenei, vendo a Fernanda no sofá, o brinquedo no rabo dela. “Pai!”, ela ofegou, se cobrindo. “Tira a roupa, véio!”, rugiu Sabrina. “Deixa eu falar com ela!”, pedi. “Agora, carai!”, ordenou. Cedi, meu pau duro de novo, a vergonha e o tesão brigando.
“Quanto tu ama levar no rabo, guria?”, perguntou Sabrina. Fernanda me olhou: “Adoro, rainha!” “Quer teu papai como bichinho, véio?”, insistiu. “Sim!”, disse Fernanda. “Sim, o quê?”, pressionou. “Quero o papai como meu brinquedo, rainha!”, admitiu. Sabrina saiu do rabo dela, me empurrou de joelhos, enfiou o brinquedo na minha boca, o gosto amargo e quente do rabo da Fernanda me queimando, o tesão me dominando. “Vai, inspeciona teu bichinho!”, ordenou Sabrina. “Se inclina na mesa, pai!”, mandou Fernanda. “Meu bem…”, comecei. “Agora, seu safado!”, rugiu.
Cedi, uma lágrima caindo. Ela brincou com meu rabo, o toque frio e quente me arrepiando. “Que rabo gostoso, pai!”, ronronou. “Guardei pro teu prazer, véio! Tu ama levar no rabo, né?”, disse Sabrina. “Obrigada, rainha!”, falou Fernanda, enfiando o dedo no meu rabo. “Argh!”, gemi, a queimação cortante. “Já levou no rabo, pai?”, perguntou. “Não, meu bem!”, falei. “Quer, véio?”, riu, maliciosa. “Fernanda, como tu pergunta isso?”, protestei, a dor e a vergonha me pegando, pensando: e se ela me machucar mais?
“Somos iguais, pai!”, disse. “Como assim?”, perguntei. “Somos safados, véio, nossos buracos são pras rainhas!”, riu. “E pra treinar!”, acrescentou Sabrina. “É, véio!”, gargalhou Fernanda. “Tô te protegendo, meu bem!”, falei. “Pedi isso, pai?”, retrucou. “É o que um pai faz!”, insisti. “Pai, tu não saca, né?”, suspirou. Tirou o dedo: “Vem pro quarto!” “Fala aqui, guria!”, exigi. “Obedece, carai!”, puxou meu cabelo. Fui, assustado, e vi Sabrina na cama. “Esses dias foram meu plano, pai!”, revelou Fernanda, lubrificando um brinquedo duplo.
“Tu bolou isso?”, gaguejei, o tesão escorrendo. “Sim, comi a Aline, que xota gostosa, véio, e quis teu gosto! Daí armei tudo!”, disse, me curvando na mesa, enfiando os brinquedos no meu pau e rabo. “Nããão!”, gemi, a dor no rabo ardendo, o prazer no pau me confundindo. “Relaxa, pai, a dor vira tesão!”, ronronou, puxando meu peito. O corpo dela no meu, os brinquedos me invadindo, um peido escapando, o cheiro forte no ar, me deixaram louco. “Ela curte no rabo, véio!”, riu Sabrina. “Tal pai, tal filha!”, disse Fernanda, metendo devagar.
A dor passou, e implorei: “Mais forte, meu bem, fode o rabo do papai!” “Quer dizer rainha, véio?”, perguntou. “Sim, rainha!”, cedi, o tesão me dominando. “Boa, seu safado!”, riu, metendo forte, o som dos
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