#Bissexual #Incesto #PreTeen

Luca Parta 25- Laurinha e sua primeira melhor amiga

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Petruchio

Pai nem percebe quando a filha começa a crescer e já não é mais uma menininha

Precursores dos Jogos Olímpicos, os Jogos Píticos eram festas realizadas no santuário de Delfos em homenagem a Apolo (o deus sol). Segundo a mitologia grega, foram iniciados por Apolo depois que ele matou Píton, a serpente gigante que guardava o Oráculo de Delfos. Era costume os homens participarem das competições completamente nus, celebrando a beleza do corpo masculino.
Com o fechamento de um ciclo, supõe-se que deve se iniciar um novo ciclo, numa sequência de eventos que imaginamos formarem o próprio tecido da nossa existência. Mas nem sempre existe uma correlação de eventos, ou qualquer previsibilidade. E, muito da nossa vida pode resumir-se a esses pequenos acidentes. Àquela altura, acho que eu já tinha uma bela coleção de pequenos acidentes. E, sem dúvida, o mais lindo, e igualmente imprevisível deles, atendia pelo nome de Laurinha.
O que eu posso dizer sobre a Laurinha é que ela sempre foi uma menina precoce. De pequena, ela já vinha subir na nossa cama e ficava admirada de toda a coreografia ritmada dos nossos corpos uns sobre os outros. E, com sua mãozinha inquieta, vinha tocar o meu pau, curiosa com a minha ereção. Aos sete anos, já tinha aprendido direitinho a chupar, embora mal conseguisse abocanhar a cabeça do meu pau. E já gostava do meu dedo no seu pequeno grelinho, aos poucos se acostumando ao prazer de ser tocada, até começar ela mesma a se masturbar.
E aos oito, alguns centímetros do meu pau já cabiam na sua boquinha. Até então, o máximo que dava era pra brincar com ela no colo e roçar entre as suas perninhas, até gozar na sua bucetinha, deixando ela toda melada, o que ela não gostava muito. Mas aos poucos o repertório de brincadeiras na cama foi se diversificando e ora ela e a mãe se chupavam num belo meia nove, ora eu lhe dava o meu pau pra ela mamar. E a cada dia ela conseguia mais um pouco engolir mais e mais de mim.
Às vezes, ela e a Beth ficavam se revezando, enquanto uma me lambia o saco, a outra ficava brincando com a linguinha na cabeça do meu pau, ou então as duas ficavam cada uma de um lado dividindo. Mas até então, o único que minha mulher deixava meter na Laurinha era o Lipinho. Com seu piruzinho fininho, ele tinha o tamanho perfeito pra meter no seu cuzinho, gemendo bem gostosinho enquanto o irmão mais velho segurava a sua bundinha e deixava ela rebolando em cima dele.
Às vezes, eu dava o meu pau na mãozinha dela e a safadinha já sabia que era pra chupar, tomando no cuzinho e mamando o papai ao mesmo tempo. Por essa época o Fabinho já tinha se casado e o Luca estava na Europa, o que tornava o Lipinho o novo amante da minha mulher. Ela adorava ensinar a ele uma nova posição ou chupá-lo até que ele gozasse, e ela começava a lamber a sua espórra. E, invariavelmente, sempre que os via, o loirinho engatado na minha mulher e ela gemendo enquanto o segurava pela cintura, eu não resistia a me juntar a eles, fosse numa dupla penetração ou então metendo meu pau no cuzinho dele.
Era lindo vê-lo montado sobre ela, com seu piruzinho todinho enfiado na buceta dela, o que me dava a oportunidade perfeita pra me chegar por trás dele e abrir a sua bundinha pra meter nele. É claro que por enquanto ele só aguentava até a metade, mas adorava ser o recheio do nosso sanduíche, fodendo a Beth ao mesmo tempo em que era fodido.
Mas o que a minha mulher ansiava mesmo eram as visitas do Fabinho. Meu filho trabalhava no centro da cidade e, pelo menos uma vez por semana, vinha nos fazer uma visita depois do expediente. Eu o via em seu terno quando chegava e deixava a maleta no canto do sofá. E mesmo com aquele ar de adulto em suas feições de homem feito, não conseguia deixar de vê-lo como meu garoto, que até outro dia eu tinha no meu colo e o fazia gemer daquele seu jeitinho doce.
Mas é claro que depois de conversarmos sobre a vida de casado, futebol, e tomarmos umas cervejas, logo já estávamos os três no quarto. Eu ainda me sentava na poltrona, admirando seu corpo, os músculos que até alguns anos ele se dedicara a trabalhar para modelar na academia, e agora, mesmo já tendo deixado de lado, ainda se notava nos braços e na silhueta do seu bem definido. E, acima de tudo, eu adorava mais que tudo admirar seu pauzão. Num gesto rápido, ele baixou a cueca preta e de repente aquele seu pau meio duro saltou à minha frente.
Mais que depressa, a mãe se livrou das roupas e o abraçou, beijando demoradamente o filho como nos velhos tempos, oferecendo a ele sua língua e os peitos, que ele voltava a chupar, como se mais uma vez o menino que ela embalava depois de dar de mamar. E por falar em mamar, agora era a vez dela, que logo engoliu seu pau e o chupava inteiro, segurando ele pela cintura e o fazendo foder a sua boca.
Me lembro da primeira vez em que meu filho teve uma mulher, numa noite louca em que aconteceu de tudo naquela nossa viagem. Lembro do sujeito, como eu estava naquele momento, sentado na poltrona ao lado da cama, admirando sua mulher ser fodida por um garotinho de doze anos. Acho que agora eu conseguia entender o prazer que ele tinha em simplesmente se deliciar com a cena, como mero expectador. E, assim como ele, eu havia aprendido a apreciar o prazer de assistir minha mulher cavalgando o pau de outro homem, especialmente se tratando do nosso filho.
Era como voltar no tempo e ver a mim mesmo no vigor da juventude fodendo minha mulher com a disposição de um garoto. E era o meu garoto, o menino doce e tímido que vinha sentar no meu colo pra ver desenho, que eu segurava na piscina pra ensiná-lo a nadar, e que entre outras coisas também o ensinei a jogar bola e a chupar um pau. Sua mãe, por sua vez, o ensinou muito bem a como dar prazer a uma mulher, e ao que parecia ele havia aprendido direitinho. Eu assistia cheio de tesão meu filho debruçado no meio das pernas da mãe com seu pau todinho cravado nela, que com as pernas em volta dele o fazia meter ainda mais na sua buceta, ao mesmo tempo em que os dois se beijavam loucamente.
Até que, por um instante, ele sorri e me lança um olhar, me chamando pra me juntar a eles. Na cama, a Beth foi logo me puxando pra vir me chupar, enquanto o filho metia nela. E agora, tendo só pra ela os dois homens da sua vida, minha mulher gemia e gozava como nos velhos tempos. Com o pauzão do Fabinho todo enterrado na sua buceta, a Beth queria ainda mais do meu pau na sua boca, me puxando pra meter tudinho até a sua garganta. Eu penetrava minha mulher e fodia a sua boca, me apoiando na cabeceira da cama, e de repente sentia meu corpo ser explorado por mãos que me desciam as costas até a minha bunda.
Era uma sensação familiar o toque do meu filho, que desde cedo teve no meu corpo um lugar onde podia brincar livremente. E eu era todo dele. Da mesma forma como lhe era familiar o meu sexo, ele tinha todo prazer em me explorar, ali tão vulnerável, sentindo suas mãos me envolverem e sua língua me penetrar. Primeiro o meu cu, e em seguida, a minha boca. Nós nos beijávamos e eu tinha a urgência de sentir logo o seu pau dentro de mim. Queria sentar nele e deixar que me invadisse, agora que ele definitivamente havia me superado, tanto na altura como no tamanho.
Mas antes, a Beth ainda queria uma dupla penetração, vindo sentar no meu pau. Agora, no auge da sua luxúria, ela beijava o nosso filho e agarrava sua bunda pra ele meter tudo o que tinha, como se quisesse colocar de volta o filho nas suas entranhas. Terminamos então os dois gozando dentro dela, o garoto pela frente e eu, por trás. “Quando você goza na primeira metida, é sinal de que está ficando velho. E estou ficando velho mesmo”, tentava me refazer, me recostando na cabeceira da cama. “Já ta brocha, coroa?”, meu filho riu, sentando-se do meu lado. “Eu disse velho, não brocha”. “Acho que ainda aguento dar no coro por um bom tempo”, eu sorria pra ele, enquanto ao lado a mãe recobrava o fôlego.
Só de provocação eu perguntava quando é que ele traria sua mulher pra eu dar um trato nela, dizendo que gostaria de ver sua mãe e ela se pegando. Mas é claro que eu sabia que ele não teria coragem. Os dois formavam um casalzinho à moda antiga, desses de andar de mãos dadas e tudo. E, diante do seu embaraço, eu dizia pra ele que uma hora teria que dar uma apimentada na relação. Quem sabe ela não ficaria toda molhadinha vendo seu marido ser chupado. E sorria pra ele, depois de uma rápida punhetinha.
Então, me debrucei sobre ele e cheguei bem pertinho da cabeça do seu pau, que de imediato reagiu ao contato da minha língua, e logo voltou a ficar duro feito pedra enquanto o chupava. E por mais que tentasse, o máximo que eu conseguia era engolir até a metade do seu pau, me dando uma certa saudade do tempo em que ele cabia todinho na minha boca. Quando me levantei, ele ainda tinha o dedo na buceta da mãe, e os dois de novo se beijavam, ao que eu me juntei a eles numa deliciosa guerrinha de línguas, e ainda me enchia de tesão dividirmos um beijo a três.
Por um instante, eu o admirava se debruçar e chupar os peitos da mãe, pra em seguida vir colar sua boca na minha, em busca da minha língua. Eu já não aguentava mais, precisava do seu pau em mim. E, sem mais perder tempo, me levantei e, guiando seu pau até a entradinha do meu cu, fui me sentando e deixando que ele me penetrasse. Ainda me olhando nos olhos, meu filho mais uma vez me beijou e, me segurando pela bunda, me enfiou seu pau até a base e então começou a me foder, do mesmo jeito que há uns minutos atrás tinha comido sua mãe.
Eu gemia a cada estocada que ele dava, enquanto a Beth me masturbava e se metia no nosso beijo pra nos beijarmos os três ao mesmo tempo. Ele então a agarrou e mais uma vez caiu de boca no seu peito, lambendo seus mamilos e deixando ela maluquinha. Minha mulher então se levantou e, apoiada na cabeceira da cama, colocou a buceta na cara do filho, que não se fez de rogado e passou a chupá-la. Não demorou muito e de repente os três começamos a gozar, a Beth na boca do filho, ele no meu cu e eu finalmente gozei por todo o seu peito e até o acertei no rosto.
Na hora, confesso que quase tive um troço quando ele passou o dedo na espórra em seu rosto e levou até a boca, chupando enquanto recobrava o fôlego. Em seguida, a Beth partiu pra cima dele e começou a lamber toda a espórra que pôde. Depois, fomos os três pro banheiro e mesmo debaixo do chuveiro ela ainda queria chupá-lo. Sempre que o nosso filho aparecia lá em casa, ela ficava daquele jeito, com aquele tesão meio à flor da pele.
Alguns minutos depois e as crianças chegaram da escola, e éramos de novo uma perfeita família de classe média em volta da mesa, rindo de alguma besteira qualquer. É claro que aquela noite a Beth fodeu muito o Lipinho. Depois de chupar bastante o seu piruzinho, ela o deitou entre as suas pernas e não deu descanso pro loirinho.
Enquanto ao lado minha mulher se agarrava à bundinha do menino, que se esforçava pra meter nela seu piruzinho de treze anos, eu me ocupava de chupar e lamber a bucetinha da Laurinha, segurando as perninhas dela bem abertas e enfiando a língua na sua rachinha, como se quisesse tirar o seu cabacinho daquele jeito mesmo. E já que a Beth estava ocupada demais no momento, resolvi aproveitar e deitei a menina de lado e passei um pouco de saliva no seu cuzinho. Segurando uma de suas pernas, fui guiando meu pau até a sua bundinha e, com alguma dificuldade inicial, fui aos poucos metendo nela, primeiro a cabeça do meu pau, depois um pouco mais.
Nem acreditava que finalmente estava fodendo a minha garotinha. Ela gemia um pouco, meio que perdendo o fôlego, e eu tentava fazê-la relaxar beijando a sua orelhinha, já com dois dedos do meu pau dentro dela. Até que do meu lado a Beth de repente solta um gemido mais forte e, no mesmo instante, como se guiado por ela, puxando mais e mais o menino e querendo ele todinho dentro dela, o garoto solta o seu leitinho na buceta que engolia o seu piruzinho.
Nunca pensei em admitir isso um dia, mas a visão de um menino de treze anos fazendo a minha mulher gozar e enchendo ela de espórra me dava um tesão imenso. E, talvez inspirado pelos dois, acabei também gozando, deixando o cuzinho da Laurinha todo melado. É claro que a Beth não percebeu a minha peripécia e aquilo me animou a novas investidas, tentando a todo custo tornar o cuzinho dela mais receptivo ao meu pau. Pra isso, comprei um consolo de tamanho menor e mais adequado pra uma menina de oito anos, com seu anelzinho ainda bem apertadinho.
Mas, uma coisa engraçada aconteceu, já que o pequeno piruzinho de silicone podia ser preso à cintura numa fita que acompanhava o brinquedinho, minha mulher resolveu experimentar e, com aquilo balançando, ficou fazendo graça pra Laurinha e as duas riam a valer, a menina abraçada à mãe e as duas fingindo uma penetraçãozinha inocente. Diante da cena, resolvi aproveitar a oportunidade e, guiando a pequena cabecinha cor de rosa até o cuzinho da menina, logo ela começou a gemer de verdade, rebolando sua bundinha sobre a mãe, que só agora havia percebido que a brincadeira tinha dado lugar a um joguinho bem mais prazeroso.
Como se diante de uma sensação inteiramente nova, minha mulher acariciava a filha e deixava que ela continuasse aquela sua cavalgada meio desajeitada, agora respondendo aos movimentos de penetração do consolo. Pra minha surpresa, o brinquedo parecia ter encontrado seu destino. O prazer inesperado que a pequena havia descoberto parecia tão novo e diferente do que ela conhecia que a partir daquela noite, ela passou a querer mais, indo logo apanhar o brinquedo na gaveta da cômoda pra que a mãe colocasse e as duas pudessem brincar juntas.
A Beth levou algum tempo pra se acostumar com a brincadeira, mas em pouco tempo as duas pareciam até se esquecer de mim e logo estavam se pegando uma sobre a outra. Se pra minha mulher aquela era uma experiência nova, pra mim era algo que já corria no meu sangue, e também a prova de que nós dois partilhávamos uma coisa em comum, que desafiava nossos antigos tabus e que ainda assim nos enchia de tesão. E era exatamente o que eu sentia ao ver minha mulher ao meu lado penetrando o cuzinho da nossa filha, enquanto eu comia o Lipinho.
Mas o que foi engraçado mesmo foi quando a Laurinha quis inverter posições e ela mesma usar o consolo. A Beth a ajudou a prender na cintura o brinquedo e a menina começou a rebolar com seu piruzinho postiço. Na hora achei que aquilo não passava de uma mera brincadeira de criança, o tipo de coisa que você ouve de algum psicólogo, que as mulheres têm a tal inveja do pênis e que isso de alguma forma começa quando ainda são meninas.
Talvez seja verdade, talvez a Laurinha estivesse realizando alguma fantasia inconsciente, ou tudo não passe de uma baboseira retórica, mas a verdade é que no instante em que a Beth abriu as pernas e a pequena montou sobre ela com seu brinquedo e começou a rebolar numa imitação de penetração, aquilo me encheu de um tesão inteiramente novo, que eu só havia experimentado na primeira vez em que eu vi o Fabinho com seu piruzinho todinho enfiado na buceta da mãe.
Aos poucos a pequena foi pegando o jeito e a brincadeira foi se tornando cada vez mais prazerosa para as duas, enquanto a mãe gemia, num crescente tesão, a menina se aplicava mais e mais em movimentos de vai e vem, até que as duas se agarram de vez, num reencontro de dois corpos, um dia separados, que de repente pareciam reconhecer-se.
Olhando aquilo, não pude mais me aguentar e, chegando por trás da loirinha, fui acariciando sua bundinha enquanto beijava suas costas até o seu pescocinho, posicionando meu pau no meio das suas pernas. E, no meio do beijo das duas, me acheguei mais e ofereci minha língua pra também participar daquele momento único.
Confesso que como gesto de carinho, o beijo nunca foi o meu mais frequente e que eu tivesse muita prática, até mesmo porque sou de uma geração em que nada disso era muito comum. Mas tudo mudou quando entrou em nossas vidas um menino loirinho, que não só me ensinou, mas me mostrou tudo o que eu estava perdendo. Acho que devo ao Luca muito do homem que eu sou e de tudo o que deixei de lado, me despindo completamente daquele antigo sujeito que eu era. E isso acho que acabei passando para os pequenos.
Nossa família era bem diferente em se tratando de se demonstrar carinho, e o beijo era a sua forma mais presente. Não raro, um abraço levava a um beijo, fosse um inocente selinho ou literalmente uma guerrinha de línguas. Isso não se limitava ao nosso quarto, bastava a proximidade e os momentos de convívio, quando estávamos todos meio embolados no sofá vendo tv. E isso, é claro, acabava sempre levando a mais e mais intimidade, até que um beijo a dois virava um beijo a três ou a quatro, como naquele momento ali na cama, quando o Lipinho veio se juntar a nós.
“Agora é a vez do papai”, disse a minha mulher, com aquele sorriso bem sacana. É claro que eu não tinha problema algum com as suas provocações. Na verdade, acho que era isso o que apimentava a nossa relação, como se fosse um joguinho particular entre nós dois pra que descobríssemos os nossos desejos e até onde iam os limites que traçávamos entre nós. No meu caso, isso apenas me enchia ainda mais de tesão, a cada coisa que eu descobria sobre ela. Coisas que, em toda a nossa vida juntos, eu nunca havia percebido, apesar de talvez estar lá o tempo todo.
Nós homens somos assim, às vezes precisamos de uma cutucada pra sairmos do nosso lugar de conforto e enxergarmos o que está bem debaixo do nosso nariz. Parece simples, além de um tanto egoísta, esperar apenas ter prazer na cama, sem se preocupar com o que dá prazer à sua parceira. Mas acho que nos últimos anos eu havia aprendido bastante, e até havia me esquecido que na verdade aquela tinha sido uma ideia minha, afinal fui eu que comprei o tal brinquedinho.
Confesso que era nova a sensação de abrir as pernas e ter uma garotinha deitada sobre mim e, em vez do tesão de foder a sua bucetinha, estar sendo penetrado por ela. Mas o estranhamento inicial deu lugar a uma quente sensação que me invadia, literalmente. Segurei a sua bundinha e fui respondendo aos seus movimentos, fazendo com que a cada nova estocada, o seu piruzinho cor de rosa entrasse todinho no meu cu, enquanto ela ria de excitação em sua respiração cada vez mais ofegante.
Era óbvio que pra ela aquilo era uma brincadeira, mas ainda assim uma deliciosa brincadeira. Por um instante, desviei os olhos da menininha sobre mim e olhei pro lado, pra me deparar com a Beth tocando uma bela siririca. Minha mulher gemia gostoso com dois dedos enfiados na buceta, até não resistir mais e começar a beijar a filha. Enquanto era fodido, puxei o Lipinho pra mais perto de mim e me estiquei até conseguir abocanhar o seu piruzinho durinho. E agora, enquanto a pequena se aplicava em meter seu brinquedinho, o mais velho me penetrava a boca.
Eu estava nas nuvens, sendo fodido ao mesmo tempo pelos meus dois filhos, mesmo que a Laurinha mal alcançasse alguns centímetros dentro de mim, e, igualmente, o piruzinho do Lipinho. Mas uma coisa o loirinho tinha que sua irmã não podia me dar: o quente e delicado sabor do leitinho que ele de repente gozava em mim. Eu sentia na ponta da língua o seu nectar e continuava a lamber a cabecinha do seu piruzinho, até que um novo jato de espórra me acertou em cheio o rosto e eu não resisti e voltei a chupá-lo, com uma das mãos segurando sua bundinha e o dedo enfiado no seu cuzinho, enquanto sentia sua respiração aos poucos relaxando.
“Agora é a vez do papai”, dessa vez eu tinha que dizê-lo, com o mesmo sorrizinho sacana da Beth. Olhei pra ela por um instante e em seguida levantei a Laurinha e soltei o consolo preso na sua cinturinha. Correndo o dedo pela sua rachinha, dava pra ver que ela estava toda molhadinha, depois de ter fodido o papai. Mas agora eu queria uma revanchezinha e, depois de passar um pouco de saliva na cabeça do meu pau, fui descendo ela delicadamente até que senti a entradinha do seu cuzinho e aos poucos ela foi se ajeitando no meu colo, enquanto a penetrava.
Segurando meu pau pela base, fui direcionando até que finalmente a cabeça rompeu o delicado anelzinho da menina, entrando completamente. Ela gemia e soluçava a cada milímetro que eu avançava dentro dela, tomando o maior cuidado pra não machucá-la. Até que a abracei e ficamos assim por um instante, ela meio molinha nos meus braços e o seu hálito quente no meu rosto, tendo no seu cuzinho alguns centímetros do meu pau. Eu mal tinha coragem de ir além daquilo, imaginando que aqueles primeiros passos poderiam aruinar os próximos que ainda teria pela frente. A Beth então começou a acariciar o grelinho da filha, deixando ela mais relaxada e voltando a me abraçar.
“Dá a linguinha pro papai, dá!”, e o seu hálito quente me chegou até a boca no instante em que ela pôs pra fora a sua linguinha e eu a beijei. Não demorou muito e eu senti aquele arrepio e comecei a gozar no cuzinho dela, sentindo meu pau escorregar pra fora dela todo melado, enquanto ela se recobrava, ainda com espórra escorrendo pelas pernas ao se levantar. Eu beijei a sua barriguinha e, correndo minha língua pelo seu grelinho, chupei a sua bucetinha e provei do seu melzinho de menina. Depois então, fomos tomar uma ducha e dormimos todos juntos, meu pau entre as pernas da Laurinha e o Lipinho atrás de mim, agarrado nas minhas costas e com uma perna sobre mim.
Eu poderia dar vários exemplos da precocidade da Laurinha, não só a sua evidente e natural habilidade com um consolo preso na cintura e um enorme tesão de usá-lo em todos, mas também na curiosidade em coisas que eu mesmo só fui ouvir falar muito tempo depois dos seus precoces oito anos. E já em tenra idade, ela queria provar de tudo, saber de tudo e ver de tudo. Ela era esperta, inteligente e não se intimidava diante do que parecia meio complicado, como insistir em meter-se, literalmente, numa dupla penetração, enquanto a mãe cavalgava o meu pau e o Lipinho metia na sua buceta.
Ela até aprendeu a colocar seu brinquedinho sozinha. E, posicionando-se atrás do irmão, logo estava metendo nele seu piruzinho cor de rosa. Estava claro que teríamos de ter um cuidado extra, fosse em saciar a sua curiosidade ou manter a intimidade da família em segredo. Mas isso logo se tornou um grande risco quando ela começou a fazer amizades na escola, e a ir na casa delas, ou em passeios da escola, e, inevitavelmente, convidá-las pra ir lá em casa.
Quando ela disse meio que sem fôlego, vindo correndo ao lado de uma menina mais ou menos da sua altura, perguntando se a sua amiga podia dormir lá em casa aquela noite, meu coração de repente acelerou e meus pensamentos imediatamente me levaram de volta anos atrás, em outra escola, numa fila de carros de pais esperando por seus filhos de uniforme azul, como se tivesse voltado no tempo.
Lembro da excitação do pequeno Luca ao lado o meu filho, vindo entrar no meu carro com aqueles seus olhos azuis brilhando. Era o mesmo olhar que tinha a minha filha naquele instante, ao entrar no carro, o que me fez mais uma vez me dar conta de quem era de fato o pai dela. Após o susto inicial e de não conseguir demovê-la da ideia, acabei sucumbindo aos apelos da loirinha e de sua amiguinha, que se chamava Karina, o que soube após sermos devidamente apresentados. As duas, aliás, foram juntas no banco de trás, coisa que a Laurinha nunca fazia. Mas aquela evidentemente não era uma ocasião comum, e a pequena não poderia estar mais excitada.
Assim que chegamos em casa, as duas foram direto pro quarto e depois de abrir uma lata de cerveja, fiquei lá sentado na mesa da cozinha com meus pensamentos. Como pai de três meninos, eu não sabia absolutamente nada de como criar uma menina. Estava apenas começando a descobrir como elas pensam, como sentem e demonstram suas emoções. Mas se tinha uma coisa que eu sabia sobre o mundo mágico da infância é que, além da fantasia de se experimentar o mundo dos adultos em seu pequeno universo, as crianças nunca conseguem esconder muito bem quando estão tramando alguma coisa.
E se a safadinha tinha alguma coisa em mente, eu tinha que estar preparado. E com isso, eu me referia à câmera instalada no quarto das crianças. Abri a geladeira e preparei um belo lanche pra tirar as duas do quarto por um instante, tempo o bastante pra deixar tudo pronto pra gravar o que quer que acontecesse aquela noite. Apesar do tesão que me dava imaginar as duas meninas na minha cama, eu simplesmente não tinha coragem de avançar nenhum sinal e colocar em perigo todo o meu mundo por um pequeno flertezinho.
Curiosamente, apesar de apenas um pouco mais alta que a minha filha, sua amiga revelava em seu corpo de menina pequenos indícios de uma precoce maturidade, fosse nos pequenos seios pronunciados sob a sua blusinha ou na sua bundinha ligeiramente arrebitada. Quando fui chamar as duas pra virem comer, ainda me detive por um instante beliscando um pedaço de queijo enquanto tentava puxar conversa. E não me surpreendeu descobrir que ela tinha um ano a mais que a Laurinha. “Nove e meio”, completou, como se quisesse impressionar o pai da sua amiga. “No final do ano eu faço dez”, sorria com o sanduíche de queijo e presunto nas mãos.
Deixei então as duas conversando e aproveitei que o Lipinho estava vendo tv na sala e fui até o quarto deles e coloquei a câmera pra gravar. Mais tarde, assim que a Beth chegou, acho que minha tensão diminuiu e por um minuto esqueci da presença de uma linda garotinha de peitinhos ali na sala, cochichando qualquer coisa no ouvido da nossa filha. O resto da noite, as duas passaram brincando no quarto, enquanto eu me perdia em meus sonhos, repletos de menininhas à minha volta. Esse, aliás, era um dos meus arrependimentos, de ter sido covarde demais para aproveitar uma noite a mais naquela viagem. Imagino que uma porta a mais naquela mansão e me depararia com uma cama cheia de meninos e meninas, onde poderia me perder no meio de piruzinhos e bucetinhas rosadas.
É claro que eu confiava que a Laurinha não contaria pra sua amiga nada da intimidade da nossa família, como tantas vezes eu disse a ela toda vez que a deixava na porta da escola. Mas ainda assim, o medo era um fantasma que eu conhecia pelo nome de Leo. Ao mesmo tempo em que conhecê-lo precipitou tudo na minha vida, possibilitando o impensado até então, no fundo eu tinha bem claro que o seu destino a qualquer momento poderia ser o meu também. E acho que aquela noite seria a prova de fogo pra saber se o nosso segredo permaneceria guardado ou não.
Depois de desligar a tv, fui pra cama com a Beth e resolvi aliviar a tensão no meio das pernas dela. Puxei a sua calcinha e mergulhei de cara na sua buceta, lambendo e chupando minha mulher como há muito tempo não fazia. Acho que tinha ficado tão viciado na bucetinha da Laurinha que era a primeira coisa que eu fazia na cama, colocar a pequena de perninhas abertas sentada na minha cara e me deliciar com sua bucetinha molhadinha. Mas aquela noite, eu estava disposto a me redimir com minha ausência entre as pernas da minha mulher e chupei muito a sua buceta. Depois, enchia a sua boca com o gosto do seu próprio melzinho, lambendo a sua orelha e seu pescoço.
“A amiga da nossa filha tá dormindo no quarto ao lado!”, ela sussurrou no meu ouvido, segurando o gemido e meu dedo enfiado no meio das suas pernas. “Que foi, amor, quer provar a bucetinha dela também?”, provoquei. “Ou prefere deixar comigo e ficar só assistindo?”, insisti na provocaçãozinha.
“Não, seu doido! É que ela pode ouvir!”, ela me batia no ombro. “Deixa! Quem sabe ela não vem se juntar a nós? Adoraria comer o cuzinho dela enquanto ela te chupa”. Acho que aquilo seria um sonho, que adoraria realizar, mas no momento estava muito além daquela parede que separava o meu quarto do quarto ao lado. No entanto, isso não me impedia de viajar na imaginação sobre o que acontecia ali tão perto da minha cama. O tesão que me dava, acabei aliviando todo na Beth, e, depois de foder muito ela, beijei mais uma vez minha mulher e fomos dormir.
No dia seguinte, minha primeira sensação foi estranhar o quão vazia parecia a nossa cama. Não estava acostumado com aquilo. Não havia nenhuma perna ou braço estirados sobre mim, não havia o barulho da respiração pesada da Laurinha, meio encolhida, dormindo de conchinha comigo, ou o contato da pele macia e coberta de pelinhos dourados do Lipinho. Mas de repente, me lembrei da câmera e de novo me veio a ansiedade de descobrir o que ela havia gravado.
Assim que levantamos e fui me despedir da Beth, quando ela saiu pro trabalho, senti que aquele dia tudo podia acontecer, e uma certa apreensão veio junto com a ansiedade, sem saber ao certo o que esperar. Mas, pra minha surpresa, quando as crianças acordaram, aquela parecia mais uma manhã como outra qualquer. Estava na cozinha preparando o café e o primeiro a aparecer foi o Lipinho, que meio sonolento sentou à mesa depois de me beijar e me dar bom dia. “Dormiu bem, filho?”, perguntei como se distraído, tomando uma xícara de café, ao que ele disse veio me beijar e em seguida vieram as duas em meio a risadinhas.
A Laurinha me abraçou e me beijou e foi pegar seu leite com achocolatado, sentando ao lado da amiga, que parecia bem mais à vontade que a noite passada e as duas não paravam de trocar cochichos, enquanto comiam. Talvez lá no fundo eu ainda tivesse alguma esperança de que as coisas de repente aconteceriam naturalmente e que aquela manhã acabasse numa bela orgia na minha cama. Só que nem tudo parece assim tão fácil e, assim que as duas se levantaram e foram de volta pro quarto, acabei sentado no sofá, assistindo tv, enquanto o Lipinho zapeava seu celular distraído e alheio à minha frustração.
Nesse instante, o telefone toca no canto da sala, desviando a minha atenção. Era o pai da menina se desculpando por se atrasar e que não conseguiria vir buscar a filha. “Será que não se importa de levá-la pra escola?”, me pediu, se desculpando de novo. Não sei qual o problema com esses pais de hoje, até parece que pouco importa onde os filhos estão, ou com quem estão, contanto que não atrapalhem a sua rotina.
Por um momento, imaginei que a menina poderia estar naquele exato instante cavalgando o meu pau e eu diria ao sujeito algo como: “Claro, depois de meter um pouco mais no cuzinho dela e ensinar a ela uma coisinha a mais sobre boquete. Ah, é claro, no final ainda vou encher a boquinha dela de espórra e me certificar que ela bebeu tudinho!”, era mais ou menos o que me ocorreu responder, e também o que eu adoraria fazer. Mas apenas disse que não tinha problema e que seria um prazer, não exatamente o prazer que eu tinha em mente.
Desliguei o telefone e fui dizer à menina que as duas podiam ficar brincando um pouco mais, até a hora da escola. E, ao abrir a porta do quarto, pra minha surpresa, as duas estavam deitadas na cana, se beijando, numa linda troca de saliva direto da língua uma da outra. Apesar do súbito tesão que me invadiu ao dar o inesperado flagrante, a cena me fez congelar de repente, ali parado na porta.
Após o susto, as duas se levantaram e me olhavam em silêncio, sentadas na beira da cama, como se tivessem sido pegas fazendo alguma arte. Ao entrar, fechei a porta atrás de mim e pensei bem no que iria dizer, e respirei fundo antes de me aproximar delas e me abaixar diante das duas. “Olha... seu pai ligou...”, me dirigi primeiro à amiga da minha filha. “Ele teve um compromisso e me pediu que levasse você pra escola, junto com a Laurinha”, ao que a menina acenou afirmativamente com a cabeça. Ela mal levantou os olhos por um segundo e voltou a olhar pros pés.
Já ia me levantar e sair, dando a elas um pouco de privacidade, mas presenciar a cena de alguma forma foi a minha chance de conhecer melhor a minha filha e de poder dizer a ela algumas coisas que, em outras circunstâncias, talvez não poderia. E acho que seria pior sair e deixar as duas com o embaraço emudecido preso na garganta.
Olhei bem nos olhos da Laurinha e peguei na sua mão, fazendo o mesmo com a sua amiga. “Olha, meninas, eu sei que estão numa idade em que muita coisa começa a mudar e podem surgir sentimentos novos e sensações desconhecidas. Mas, pelo menos aqui em casa, vocês não tem que ter medo de esconder o que sentem. Não estou zangado, e não precisam ficar assim, com essa carinha de peixe morto”, a Laurinha me olhou e abriu um sorriso. “Só tomem cuidado com estranhos, especialmente mais velhos. Nem todo mundo entende ou tem paciência de explicar as coisas, especialmente porque vão ver vocês como crianças e não vão levar em conta os seus sentimentos. Mas, se tiverem alguma dúvida, ou se precisarem, podem falar comigo, está bem?”
As duas se entreolharam e em seguida minha filha veio me abraçar. Sua amiga, como se nunca esperasse ouvir aquilo de um adulto, finalmente abriu um sorriso e, juntando-se à Laurinha, me beijou o rosto. “Quando estiver na hora da escola, as duas se arrumem, tá bem?”, disse, ao fechar a porta e deixar as duas. Não sei ao certo o que foi que aconteceu ali aquela manhã, ou quais as implicações que aquilo iria desencadear, mas fiquei feliz por manter a calma e, no final das contas, ser pra minha filha um amigo, não apenas uma figura de autoridade. Afinal, se eu tinha criado os garotos com toda a liberdade, não tinha por que tratá-la diferente só por ser menina. E se ela aos oito anos descobriu que gostava de meninas, por mim tudo bem.
Após aquele incidente, fui tomar uma cerveja. Precisava beber alguma coisa pra me acalmar. Acho que agora eu começava a entender toda aquela precocidade do Luca, e como ele aos dez anos adorava tanto chupar um pau. A menina tinha mesmo a quem puxar. Imagino que ser criado desde cedo na cama dos pais, assistindo desde tenra idade aos dois se comerem e se chuparem, além de tomar parte na brincadeira, seja uma experiência que faz a criança perceber o mundo de outra forma, sem preconceitos e sem barreiras à sua curiosidade natural.
E, com a mesma naturalidade que uma noite eu flagrei o Luca e o Fabinho se beijando na cama, me deparar com uma situação parecida, dessa vez com a Laurinha e sua amiga, me fez por um instante voltar no tempo e desejar, mais do que nunca, ter nos braços o meu loirinho de volta. É claro que aquele menino franzino de metro e pouco tinha ficado no passado. Talvez ele já estivesse mais alto, com o corpo bem definido, como o Fabinho. Enquanto bebia minha cerveja, não conseguia evitar a imagem onírica de dois belos Apolos ao meu lado, correndo as mãos pela sua silhueta e admirando a sua forma magnífica.

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Comentários (4)

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  • Euzinhozinho: A Laurinha entao é filha do Luca mesmo?

    Responder↴ • uid:3eexzpce49b3
    • Petruchio: sim, mas ele nao sabe

      • uid:6stvzeos8ji
  • Rafaella: Muito comprido, mas uma delicia de bem escrito... Obrigadinha !!

    Responder↴ • uid:funxvfyv0l
    • Petruchio: se quiser depois eu disponibilizo o livro todo

      • uid:6stvzeos8ji