#Abuso #Grupal #PreTeen #Virgem

Aprendendo a ser puta

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Sasqwstch

Conto de como aprendi a ser puta de meu pai e amigo

O relato que vou contar é real. Me chamo Daniela tenho 18 anos o que aconteceu eu tinha 8 anos de idade, minha mãe me deu a tarefa de lavar os pratos e limpar a cozinha. Estava cansada e irritada por ter que fazer essa tarefa tão cedo, mas sabia que era necessário. Enquanto lavava os pratos, meu pai entrou na sala de jantar com um amigo de meu pai chamado Marco. Ele era um homem grande e fornido com um semblante duro, mas amigável. Eles conversavam animadamente, rindo de histórias de adultos que eu não entendia. Ao vê-los, senti um estranho calor no meu pequeno estômago e comecei a me questionar se isso era normal. Marco me olhou e sorriu. "Tudo certo, pequena?" Perguntou ele. Eu abaixei os olhos e mudei rapidamente de assunto. "Sim, tudo bem." Eles continuaram conversando, e meu coração bateu com força. De repente, minha mão escorregou no prato que estava lavando, e ele quebrou no lavatório com estrondo. Meu pai e Marco se voltaram rapidamente, e o meu rosto ardia de vergonha. "Está tudo bem?" Perguntou meu pai, preocupado. Eu tentei manter a calma, mas minhas mãos tremiam. "Sim, pai." Desculpe por estragar o prato." Marco se levantou com um riso curto e veio em minha direção. "Não se preocupe, Daniela. Está tudo bem." Eu soltei um suspiro de alívio e o observei limpar os pedaços de prato. Suas mãos fortes e seguras moviam-se com facilidade, e por um instante, me senti segura e protegida em sua presença. "Deixe comigo, menina," ele disse, "você pode descansar um pouco." Eu obedeci, grata, sentando-me no banco da cozinha com as pernas cruzadas. De repente, percebi que a minha saia subira, expondo um pouco da minha roupa interior. Com os olhos baixos, tentei ajustá-la rapidamente, mas Marco pareceu ter notado. Meu coração acelerou, mas ele se limitou a me dar uma palmada amigável nas costas e voltou a conversar com meu pai. "Então, Marco vou com a Patrícia comprar umas coisas no mercado, coisa de uma hora estamos de volta, você cuida da Daniela?" Marco olhou para mim com um sorriso, "Claro, cuidarei dela". Minha mãe saiu com o meu pai, e a sala de jantar caiu no silêncio. Eu senti o peso dele sozinho comigo, mas tentei me acalmar, focando na minha tarefa inacabada. De repente, Marco me chamou: "Oi, Daniela, podes me dar uma mão aqui?" Eu me levantei, hesitante, e caminhei em direção a ele. O que ele podia querer? Meu corpinho estremeceu com a proximidade dele. "Você sabe, a tua mamãe me pediu para te ensinar a ser responsável, e acho que aqui temos uma boa oportunidade," Marco disse, com um olhar que me fez sentir estranha. "Pega essa pá e me ajuda a limpar essa bagunça, por favor." Enquanto eu limpava, ele não tirava os olhos da minha bunda. Eu me senti desconfortável e excitada ao mesmo tempo. Ele podia ver a minha roupa interior e meu coração bateu com força. Ao finalizar a limpeza, Marco me pediu para me sentar novamente. Sua voz era rouca e firme, e me fez sentir tão pequena e vulnerável. Ele estava nu, com a rola dura e grossa, devia medir uns 16 cm de comprimento. Minhas pernas tremiam com medo, mas o desejo me dominava. Marco me disse para me ajoelhar em frente dele, com as mãos no chão. "Vamos, Daniela, prova que tens agora". Não hesitei, só coloquei aquela rola na boca e comecei a mamar aquela coisa tão grande. Era o meu primeiro sabor de carne e era tanta que eu me sentia meio nauseada, mas continuava a fazer. Minha boca está encharcada com a saliva da minha baba. Marco apertou minhas boquinhas com a mão e, com a outra, empurrou minha cara para o meio daquele monstro. Ele me observava, apertando os lábios e gemendo levemente. "Melhor, mas a Daniela tem que aprender a ser boa, e boas menininhas sabem mamar o pai de verdade." Eu tentei me afastar, mas Marco segurou minhas bochechas de cada lado da cara. "Não, não. "Não pares agora," ele sussurrou. Sua respiração se tornou pesada e agitada, e eu podia sentir a tensão crescendo no ar. Eu engasgava, mas estava tão gostoso que eu queria vomitar, mas eu tentei me concentrar em agradá-lo. Minha boca se movia rapidamente, tentando envolver cada centímetro daquele membro em mim. Os olhinhos de Marco brilhavam com excitação, e eu podia ver gotas de suor formando-se em seu peito. "Você tem a boca tão quentinha," Marco disse com um murmúrio. "E você gosta disso, pequena?" "Uhum", respondo sem tirar a rola da boca, o sabor dele me invade a boca, misturando-se com a minha saliva e baboseira. Nunca imaginei que pudesse gostar disso, mas acho que meu pai gostaria que eu fizesse isso com ele. Marco continua a empurrar a minha cara, cada centímetro que eu avanço, ele me empurra para que eu avance outro. Sua mão agora agarra minha cabeça, guiando-a com força. Eu senti os olhinhos dele fitando meus pequenos seios, que com o tempo tinham crescido um pouco, mas ainda eram pequenos e delicados. Meus pés esticados, com a roupa interior um pouco encharcada por lavar os pratos e agora por tudo aquilo que estava acontecendo. Marco anuncia o gozo com um gemido profundo e começa a se mover com um ritmo frenético, empurrando minha face com força. Eu senti a pressão dele em minha boca e no meu rosto, e o calor dele se espalhando por mim. Era um sentido estranho, mas emocionante. Nunca imaginei que um dia estaria ajoelhada nua, com a boca cheia daquilo que meu pai e minha mãe faziam em segredo no quarto. Ele melou meu rostinho de porra e engoli um pouquinho daquilo que meu pai e minha mãe costumam jogar. "Você é tão boa, Daniela", murmurou Marco, com a respiração agitada. "Agora, você sabe o que é ser realmente responsável." Ele se vestiu, mas tirou umas fotos do meu rostinho cheio de porra e da minha boca mamando o pau. Me fez sentir tanta coisa que eu não consigo descrever. Acho que gostei de ser usada por ele dessa maneira. Meus pais chegaram e ele foi embora. Eles me perguntaram se tudo ocorreu bem e eu respondi com um murmúrio tímido. Não podia parar de pensar em Marco e naquilo que ele me fez. Me senti suja e culpada, mas o fato de que minha mãe me elogiou por ser boa e cuidar da cozinha me fez sentir um pouco aliviada. À noite, estava dormindo com um pijama rosa e senti alguém mexendo no meu bumbum. Abri os olhinhos e era o meu pai. Meu coração pegou a correr, mas tive medo de despertar meu irmão. Ele me olhou com um olhar que me fez sentir estranha, mas meu pequeno coração gostou disso. Ele me perguntou em voz baixa se eu lembrava da aula que Marco me deu. "Sim, pai," murmurei, com medo e excitação misturados. "Então mostra para o pai o que aprendeu", disse meu pai com um sorriso malicioso. Meu coração acelerou, mas meu desejo era incontrolável. Ao falar, eu me levantei do meu quarto e fui com meu pai. Ele me levou de mão atrás da minha camisa e me fez ajoelhar no chão. Seu membro estava em ereção, tão duro e quentinho, e ele me olhava com os olhinhos brilhando de excitação. "Agora, Daniela, mama para mim," ele sussurrou. Comecei a chupar a rola de meu pai com tudo o que aprendi com Marco. Minha boca deslizava por aquilo, tentando me acomodar a ele. Era tudo tão novo e tão excitante. Pai gostava, eu via isso em seus olhinhos fechados e no gemido que soltava. Eu sentia a força com que meu pai empurrava minha cara, era tudo tão intenso. Eu tive um pequeno choque com a realidade, mas o desejo era tudo que importava nesse instante. Meu pai agarrou minhas boquinhas com as mãos, apertando-as com firmeza, me fazendo sentir tanta coisa. De repente, ele me agarrou por trás da nuca e começou a me foder a boca com força. Era um sentido estranho, mas meu pequeno buraco gostava daquele tamanho. Meu pai continuava a empurrar e puxar meu rosto, meu nariz se chocando com o púbis dele, mas eu continuava a mamar com tudo o que tinha. Era tudo tão sujo e tão errado, mas meu corpinho gostava. Eu sentia que eu era a pequena puta que meu pai sempre quis. Meu coração bateu com força, meus olhinhos lacrimejaram com o esforço. Senti que ele ia gozar, eu tentei me afastar, com medo de tragar tudo, mas meu pai me segurou. "Não, menina," ele sussurrou, "você tem que tomar tudo." E com isso, soltou um grito e inundou minha boca com aquele sabor doce e salgado. Tentei me livrar do seme, mas ele me agarrou a face, forçando-me a engoli-lo. Gargalhando, meu pai me soltou e me olhou com orgulho. "Você é realmente minha boa menininha," ele murmurou, limpando meu rosto com a mão. Meu estômago estremeceu com a sensação estranha de ter feito isso, mas sentia-me inexplicavelmente satisfeita. Fiquei de quatro minha bucetinha melada e meu pai não se fez de rogado e começou a forçar a rola dele na minha buceta. Queria perder a virgindade comigo. Meu corpinho pulava e meus olhinhos estavam lacrimejando, mas eu me agachei e tentei apertar o bum bum para evitar a dor que sentia. Ele me puxou de volta, olhando meu rostinho com um brilho perigoso. "Você vai gostar, menina", ele sussurrou. "Eu te amo demais para te machucar." Meu coração acelerou, mas o medo se misturou com o desejo. O que eu sentia era errado, mas minha buceta se contraiu à vontade de ter aquilo nele. Meu pai me levantou, me levou de mãos dadas e me sentou no colo do sofá. Sua mão escorregou por minha perna, pousando no meu clitóris, e comecei a sentir picos de prazer. "Eu tenho que te ensinar tudo, Daniela," ele disse com um sussurro em meu ouvido. Sua mão continuou a explorar meu pequeno buraco, mas agora com cuidado, com um toque de ternura que me fez sentir amada e desejada. "Eu sou o teu pai, e isso é um segredo que somos nós que sabemos." Ele posicionou o pau na entrada da minha bucetinha e começou a forçar com pequenos empurrões. Sentia tanta coisa que eu nem sabia o que pensar, tudo era tão novo. A dor era intensa mas minha buceta gostava daquilo. Deixei que ele fizesse o que quisesse, meu corpinho pulava e meu clitóris ardia com cada ovimento. Eu gritei com a dor, mas o grito se transformou em gemido de prazer. Ele me agarrou as coxinhas com força e comeu a empurrar a rola com força. Aquele calor, aquele cheiro, era tudo tão novo. Meu pai me olhava com um brilho de posse em seus olhinhos. "Voçe ê minha agora," ele murmurou, "e isso vai ser nossos segredo." Meu coração batiu com força a medida que ele me enchia com aquilo que acho que era o que as mães diziam que os pais me deviam dar. E, com cada empurrão, sentia a minha inocência desaparecendo, dando lugar a um desejo que eu nunca pensei que sentiria. Aquele sentido de sujidão me excitava, me fazia sentir a coisa que eles chamam de "puta". "Putinha gostosa" pai falava enquanto fodia minha bucetinha com força. Minhas pernas estremeciam com cada puxada que ele dava, e meu clitóris sentia um fogo indescritivel. Nunca imaginei que isso pudesse sentir tão bom. Minha mãe subia as escadas e parou na porta do quarto. Pai me fez sinal de calar com o dedo e eu tive que aguentar os gritos que vinham da garganta. Com a boca cheia daquele gostoso seme, meu olhar se cruzou com o dela, mas eu não podia dizer nada. Nunca imaginei que meu pai pudesse me ver dessa maneira. "Sua puta toma leitinho na bucetinha" meu pai gozou e me soltou. Minha boca continuava cheia daquele sabor que me repugnava e me excitava. Eu me senti usada, mas com o corpinho a bater e o clitóris a arder, era impossível negar que eu gostara. Meu pai me abraçou e me beijou no topo da cabeça. Fui dormir com gosto de porra na boca e a buceta melada minha mae não deixou eu tomar banho e me mandou dormir assim.

Comentários (4)

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  • ESTUPRADOR: Devia ter dado o Cuzinho para ele.

    Responder↴ • uid:hecz4jcd4m
  • Viego: Que delícia, queria uma putinha novinha assim, quem tiver interesse chama tele: viego702

    Responder↴ • uid:1el04zw0dguv4
  • Professora Helena: Muito bom heim...amei

    Responder↴ • uid:w4knkn8li
    • Sasqwstch: Que orgulho pra mim obg

      • uid:1dak65o0v4k