Luca Parte 24 Meus filhos e seus amantes
Uma câmera escondida gravando no quarto dos meninos, e rolava de tudo entre os seus amigos
Semideuses, na mitologia grega, eram fruto do envolvimento entre deuses e mortais. E dentre eles, Hércules, o mais conhecido, era filho Alcmena e Zeus. Ao descobrir a sua gravidez, Hera, deusa e senhora do Olimpo, tentou impedir o nascimento da criança, prometida como futuro primogênito de Zeus. Mas, sem ter sucesso em sua vingança, Hera não desistiria de perseguir o fruto de sua traição, levando Hércules a um acesso de loucura, que o fez matar a esposa e os filhos.
Uma coisa que volta e meia me vinha à mente como que num arrependimento tardio, e que acabava silenciado pela impossibilidade do tempo ou pela acomodação das camadas sedimentares da minha vida.
O que eu não daria para ter um novo encontro com aqueles amigos do Leo, em sua sociedade secreta. Mas, pensando bem, acho que em casa eu havia criado a minha própria. Eu tinha minha mulher, que compartilhava o meu prazer e tinha os meus filhos, que adoravam se juntar a nós nas mais diversas formas de prazer, e, mais do que tudo, eu adorava dar prazer a eles.
À noite, nossa cama era o centro da nossa família, onde nos encontrávamos, depois de um dia inteiro em nossas rotinas e compromissos que nos mantinham ocupados e longe uns dos outros, como se aquele fosse o mais precioso momento que tínhamos, uma recompensa, não apenas o alívio de todo o estresse e correria da vida, mas o próprio sentido dela.
Ali deitados, meio que uns sobre os outros, nossos corpos nus, despidos de preconceitos e tabus, não estávamos presos aos nomes e papéis que a sociedade nos dizia. Éramos livres e vivíamos plenamente esta liberdade. Eu adorava ter o Luca sobre mim, cavalgando o meu pau, enquanto eu chupava seu irmão caçula. Ao lado, o Fabinho penetrava sua mãe, que gemia enquanto chupava a Laurinha. A pequena se contorcia toda com a língua da mãe em sua grutinha, ao mesmo tempo em que o irmão chupava o seu pescoço.
Naquela noite, enquanto chupava o Lipinho e o fazia gemer com sua voz fininha, fui surpreendido pelo brilho da cabecinha do seu piruzinho que eu masturbava e lambia. Ele mal havia acabado de completar doze anos e, mais uma vez podia realizar o meu desejo de lamber as gotinhas de leitinho que ele soltava em meio aos seus gemidos de menino.
Só que, naquela noite foi diferente. Enquanto batia uma punhetinha no loirinho, de repente ele gemeu mais forte e aquele pequeno jato de espórra me acertou em cheio. Eu tinha o seu leitinho todo pelo rosto, enquanto ele ficava todo corado, num delicioso risinho nfantil. E enquanto eu colhia na ponta da língua o seu gozo, aquilo igualmente me fez gozar no cuzinho do seu irmão mais velho, que subia e descia no meu pau.
Minha mulher olhava o loirinho agarrado no meu pescoço, cavalgando sobre mim, com a linguinha estendida pedindo pela minha. Às vezes sentia nela uma pontinha de ciúmes com o desejo que o menino tinha por mim, quando ele vinha e me oferecia o cuzinho empinado. E, realmente, ele parecia mesmo ter um prazer genuíno em ser penetrado, mais do que qualquer outra coisa. É claro que ele adorava me chupar, ou chupar o Fabinho, não importa quem fosse. Mas o que ele gostava mesmo era de rebolar sobre o meu pau.
Enquanto nessa idade os garotos têm a sua precoce libido despertada pela visão de um par de peitos, naquela imagem clássica do Édipo de sua primeira infância, o loirinho gostava mesmo era de um pau. Não sei se por estar se sentindo mais velha, ou ainda com os efeitos da gravidez no seu corpo, eu sentia na Beth uma súbita rivalidade com o loirinho — não muito diferente da rainha do Olimpo em seus conflitos com os filhos ilegítimos de Zeus.
Ela sempre lançava aquele olhar e acabava fazendo alguma coisa pra me provocar. Como sentar no pau do filho, e enquanto ele a penetrava por baixo, ela mantinha o rosto do garoto colado ao seu peito, chupando e lambendo meio ofegante.
E, daquela sua provocaçãozinha, eu mais uma vez começava a tirar o mesmo prazer de antes, que eu tanto adorava. A cada estocada do filho atrás dela, eu dava uma lambidinha na linguinha do Luca, olhando pra ela bem sacana e devolvendo a provocação. E, diante da disposição do loirinho, subindo e descendo sobre o meu pau, eu me sentia pouco pra ele, mas é claro que não lhe negava o prazer que ele tanto queria de mim. Até que ao mesmo tempo em que o beijava, eu suspirei fundo e enquanto nos beijávamos, eu gozei no seu cuzinho, deixando minha mulher maluquinha.
Em sua precoce ereção na nossa cama toda noite, eu sonhava que um dia o loirinho caçula poderia, tão acidentalmente como seu irmão, acabar engravidando a minha mulher, assim como seu irmão mais velho. Naquela época, ela já nem tinha mais idade pra isso, mas, no meu delírio, imaginava que quem sabe dessa vez a Beth não me desse um belo garotinho loirinho com um lindo piruzinho rosado.
E, como qualquer garoto de doze anos, também chegou a hora em que o Lipinho cismou que queria que o colocasse na escolinha de futebol, o que por um lado foi bom por me levar de volta ao habitat natural da sua espécie, um lugar onde os meninos podiam se juntar e enquanto corriam atrás de uma bola ou se embolavam uns sobre os outros, eu ficava ao lado do campo, sonhando chupar cada um deles. Mas o lado ruim é que além de ter o tempo mais corrido, o meu dia já não começava mais com uma visita ao quarto do loirinho pra beber o seu leitinho.
Normalmente, ele já estava pronto e de uniforme de treino. Um certo dia, quando essa rotina já havia se estabelecido e ao chegar em casa eu só tinha tempo de mandá-lo tomar banho e se arrumar pra escola enquanto preparava o almoço, me chamou a atenção o barulho no quarto dos garotos e, ao abrir a porta, me deparei com aquela cena: sobre a cama, uma garota chupava o Luca, enquanto de joelhos atrás dela, o Fabinho metia nela com vontade.
É claro que, ao me verem, dei neles o maior susto, especialmente quando o Lipinho veio ver o que era. Todos logo se vestiram e vieram me apresentar sua amiga, que enfatizaram ser apenas uma amiga. E ela foi logo se despedindo e saindo meio corada. Aquele incidente me fez pensar que talvez os dois aproveitassem aquela hora em que tinham a casa só pra eles e tivessem a sua própria diversãozinha, o que na hora me lembrou da câmera que havia instalado no quarto deles e há anos não colocava pra gravar.
No dia seguinte, antes de sair pra levar o Lipinho no treino, deixei a câmera preparada e fiquei imaginando o que aqueles dois iriam aprontar. Depois de alguma espera, deixando a câmera preparada e sem ter acontecido nada, já ia desistir. Mas, no dia seguinte, quando fui ver o que havia gravado, lá estavam os dois novamente, só que eles estavam com uma outra garota.
Acho que começava a entender o que estava acontecendo. O Luca, bem mais expansivo que o Fabinho, usava seu jeito com as garotas como um intermediário, apresentando-as pro irmão, e juntos eles se divertiam quando tinham a casa só pra eles. Eu olhava o vídeo e só queria estar lá com eles. Depois de uma ou duas trocas de beijos entre si, os três começavam a se despir e a primeira coisa que o Luca fez foi mostrar pra sua amiga o pauzão do Fabinho, que deitado na cama deixava que os dois o explorassem à vontade.
Pra surpresa da morena, o Luca não demorou e já tinha abocanhado até a metade o pau do irmão e o chupava com tesão. Em seguida, oferecia à amiga pra que também o provasse. Imagino que as amigas do Luca sabiam da sua bissexualidade, mesmo aquelas com quem ele dormia, mas diante do pauzão do meu filho, a garota não pensou duas vezes e começou a chupá-lo enquanto o loirinho lambia suas bolas.
E quando ela já estava bem à vontade, ele se deita na cama em posição oposta ao outro, deixando seu pau colado ao do irmão pra que ela chupasse os dois ao mesmo tempo. Agora, com a garota de quatro sobre a cama, revezando entre um pau e outro, o Luca se mete entre as pernas dela e começa a chupar a sua buceta, fodendo o seu cu com o dedo e fazendo ela gemer. Não sei qual a idade dela, mas pra uma garota de uns presumíveis quinze ou dezesseis anos, ela sabia muito bem chupar um pau. Na verdade, os dois ao mesmo tempo.
Fico imaginando onde elas aprendem isso, quero dizer, uma garotinha de doze anos que nunca provou um pau, de repente chega aos quinze ou dezesseis e parece dominar a arte do boquete, como se tivesse feito isso a vida toda. Não acredito que uma menina virgem, que no máximo deve ter visto o pai nu alguma vez, saiba tão bem chupar um pau tão-somente tendo treinado algumas vezes com o cabo de uma escova de cabelo.
Mas lá estava aquela garota engolindo até a base o pau do meu filho, como uma profissional. E quando ele se levanta e se posiciona atrás dela, guiando seu pauzão até a sua buceta, ela começa a gemer de verdade enquanto ao mesmo tempo chupava o Luca. Uma coisa que não consigo entender é como somos uma sociedade hipócrita, que chama uma garota de vulnerável e inocente quando é um adulto na cama com ela, mas parecemos fechar os olhos quando a surpreendemos na cama com dois garotos, com um pau em cada um dos seus orifícios, numa cena de dar inveja a qualquer atriz pornô.
Agora, o Fabinho se revezava, metendo na buceta dela e na boca do Luca, fodendo o loirinho até à garganta. Não sei se a garota sabia que os dois eram meio-irmãos, uma vez que não havia entre eles qualquer semelhança. Mas quando eles mudaram de posição e agora o Fabinho fodia o Luca, ela se mostrava meio surpresa. Provavelmente era a primeira vez que ela via dois garotos se comerem. Ela olhava os dois de joelhos sobre a cama, o Luca segurando o irmão pela bunda e cravando seu pauzão mais e mais no seu cu, enquanto os dois se beijavam.
E, passada a surpresa inicial, ela logo se junta aos dois num beijo a três, ao que o Luca se enrosca nela e agora é ele a fodê-la, ao mesmo tempo em que é penetrado. Os três então se deitam uns sobre os outros, se comendo e gemendo. A cena me mostrava o quanto eu estava desatualizado quanto a esta geração.
Na minha época, não sei se a coisa rolaria com tamanha naturalidade, quero dizer, talvez uma garota da minha época se sentisse meio deixada de lado, vendo dois caras se comerem na cama. Mas, pra eles, ao contrário, isso só parecia enchê-la ainda mais de tesão. Acho que ainda tinha muito o que aprender com eles e a forma como se relacionam hoje em dia, especialmente como parece tão natural pra eles se chuparem e se comerem.
Uma semana depois, e ansioso para o que mais iria gravar no quarto dos garotos, me deparei com uma nova surpresa ao ligar o computador e ver que dessa vez o Luca tinha trazido um amigo. Não sei se um novo namorado, mas os dois pareciam bem íntimos e, depois de se apresentarem e conversarem um pouco, os três logo já estavam se beijando. O Luca primeiro, chupando demoradamente a língua de seu meio-irmão, em seguida, oferecendo ao amigo, até que os três se reuniam com a língua de fora, chupando e lambendo uns aos outros. O Luca e seu amigo então foram tirando a roupa do Fabinho e, assim que puxaram o seu shorts, os dois começaram a chupá-lo. Enquanto um se ocupava do seu saco, o outro corria a língua pela cabeça do seu pau, até abocanhá-lo de vez e engolir até a metade, e logo se revezavam.
Então, mais uma vez o Luca procura a boca do meu filho e os dois se beijam como o loirinho tinha lhe ensinado tão bem desde pequenos. E ao mesmo tempo, o Fabinho tira a camisa do Luca em busca do seu peito, correndo a língua por todo o seu corpo, até virá-lo de costas, ao que o loirinho puxa o cinto e se livra de sua calça, sentando no colo do irmão e guiando o seu pau até o seu cuzinho.
E, não satisfeito, ele puxa o amigo e após ajudá-lo a tirar a roupa, oferece seu pau. O garoto, ajoelhado diante dos dois, começa a chupar o Luca, ao mesmo tempo em que massageia as bolas do Fabinho. Não demora muito e logo ele se levanta e se senta no pau do loirinho e os três de repente estão se comendo exatamente como fazíamos quando brincávamos de “pirâmide”. Depois de dizer qualquer coisa no ouvido do irmão, eles então se levantam e os dois se juntam ao meu filho na cama e todos começam a se chupar, numa mistura de mãos que se procuram e línguas que se percorrem por todos os orifícios.
Um pouco mais adiante e agora é o Fabinho que de quatro geme sobre a cama, sendo penetrado pelo amigo do irmão. Me admirava ver como o meu filho não tinha nenhum problema em transar com garotas ou garotos e volta e meia também gostava de ter um pau no seu cu, gemendo gostoso enquanto o outro metia nele por trás, e sem que isso em nada afetasse sua masculinidade.
Na minha cama, ele adorava fazer o que mais gostava: comer a buceta de sua mãe, e também o que eu mais gostava: ser fodido por ele. E ainda assim, nenhuma afetação ou mudança em sua certeza de se considerar hétero como qualquer de seus amigos, que é claro não sabiam da sua vida íntima. O que me deixava tranquilo era o fato de que ele sempre vinha conversar comigo sempre que tinha alguma coisa na escola ou quando começava a sair com alguma garota, e é claro, sempre vinha me pedir conselhos ou contar alguma coisa íntima, invariavelmente quando vinha tomar banho comigo.
E, vendo meus garotos ali no vídeo, me sentia orgulhoso por ter ensinado a eles que o prazer não precisa ser limitado a convenções ou preconceitos, mas que podem tê-lo da forma que quiserem, sem medo. Bem que eu queria estar lá com eles e partilhar do seu prazer e, no final, beber o seu leitinho. Depois de muito se comerem e se chuparem, os três terminaram num belo gozo, cada um dando e recebendo espórra.
Até o final daquele mês, tive que comprar um novo pen drive pra guardar todos os vídeos que tinha gravado das aventuras dos meninos. E os dois ainda aprontariam bastante, até os dezoito anos, quando o Luca resolveu pegar uma mochila e ir pra Europa numa viagem pra conhecer o mundo e o Fabinho acabou noivando, e pouco depois se casando, deixando o meu paraíso um pouco mais desolado.
Mas ao menos ainda tinha as gravações das aventuras dos dois, o que consolava os meus dias. Anos depois, quando eu finalmente contei a eles dos vídeos, me surpreenderia descobrir que devia ter colocado uma câmera no meu quarto também. “A gente também aprontou bastante na sua cama”, dizia o Luca enquanto os dois riam a valer.
Nem acredito como o tempo passou, e eu nem percebi que os meus garotos de repente já eram homens feitos, cada um com seu próprio caminho a seguir. O primeiro foi o Luca, logo após o fim de mais um relacionamento. Ele tinha esses rompantes dramáticos sempre que terminava com algum namorado, pra em seguida vir sentar no meu colo e me pedir algum conselho.
Uma ou duas vezes ele mencionara que tinha esse sonho de conhecer o mundo e sair por aí de mochila, meio sem destino, mas sempre pensei que não era mais algum desabafo inconsequente. Acho que só acreditei que ele falava sério quando ele veio me abraçar no saguão do aeroporto, depois de se despedir do irmão caçula.
Diante da porta de vidro no final do saguão, ele ainda acenava a distância, enquanto me vinham as inúmeras vezes em que o tive em meus braços, com a boquinha colada na minha e o meu pau no seu cuzinho. Lembrava da primeira vez em que o vi, ao lado do Fabinho, e quando pela primeira vez eu senti na ponta da língua o contato com seu piruzinho, e o sabor do seu leitinho, quando ele ainda era um menino, e quando ele pela primeira vez se meteu na minha cama.
Fico imaginando o que seria a minha vida se ele nunca tivesse feito amizade com meu filho, se nunca tivesse ido dormir lá em casa uma noite e se eu nunca tivesse conhecido o seu pai, e como tudo mudou desde então. Não conseguia evitar a sensação de que a vida não seria mais a mesma, de que a partir dali tudo mudaria. E como eu estava certo!
Até o fim daquele ano, ao levar sua namorada lá em casa na noite de Natal, o Fabinho anunciou que tinha ficado noivo e que já tinham marcado a data do casamento. É, acho que a minha vida a partir dali já não seria mais a mesma.
Comentários (3)
Lukito: Mano, conta mais das aventuras na cama de vcs com m o mais novo e a Laurinha... Okease
Responder↴ • uid:barbvncjxn3dPetruchio: no próximo
• uid:6stvzeos8jiEuzinhozinho: cara, como assim o Luca foi embora? ja to com saudade
Responder↴ • uid:6stvzeos8jr