Eram três irmãos

Foi muito bom ser vizinho deles. O moreno então,...

Eram três irmãos. O mais velho devia ter uns 13 anos mais era magrinho e de estatura pequena. Moreno e cabelos encaracolados. O segundo bem branquinho e mais fortinho com o cabelo encaracolados também. O terceiro era parrudinho, moreno,cabelo carapinha e bem baixinho,media o mesmo tamanho do segundo. Não sei os nomes deles pois eu não tinha intimidade. Eram apenas meus vizinhos na casa nova que aluguei. Soube que a mãe era lésbica. Parece que se decepcionou com o pai das crianças e resolveu partir pra essa vertente e todos moravam na casa do avô,pai da mãe dos meninos. Eram muito pobres. A mãe trabalhava todo dia e só chegava a noite. O avô vivia em portas de bares mais era um coroa tranquilo. As crianças ficavam sozinhas em casa e aprontavam todas. Finais de semana eu não trabalhava e próximo ao muro que dividia nossos quintais, havia uma velha banheira do lado deles,na qual se banhavam quando estava muito calor. Faziam uma algazarra e chamavam alguns amiguinhos do tope deles pra participar. Aquilo começava cedo e só terminava bem mais tarde. Era uma gritaria, palavrões, empurrões,as vezes até brigavam uns com os outros. Tudo bem. Um dia de sábado começaram a se banhar na banheira. Tinha uma galera grande e eu da minha casa,as vezes acompanhava as conversas, coisas de garotos. Falavam de sexo o tempo todo,de quem já gozava, quem gostava de dar,de comer,tipo um zoando o outro. Depois de uma certa hora ficou silêncio e então pensei que havia terminado a brincadeira. Realmente a maioria tinha ido embora. Só que ficou o mais velho que devia ter uns 13 anos e um mulatinho que devia estar na mesma faixa de idade. Eu não sabia que os dois ainda estavam lá. Só descobri porque ouvi gemidos,bem baixinhos, mais como estava silêncio na minha casa deu pra ouvir. Fui pra perto do muro e escutei o mulatinho gemendo e dizendo que estava doendo. Fiquei super curioso, doido pra olhar por cima do muro mais se assim o fizesse, iriam me ver. Então aguardei mais um pouco e parece que o moreno estava enrrabando o mulatinho. Meu pau estava muito duro. Resolvi, sorrateiramente,espiar e qual não foi a minha surpresa? Era justamente o que eu pensei. O mulatinho estava deitado de bruços dentro da banheira com água e o moreno por cima dele, socando a vara. Pra minha sorte eles estavam virado pra dentro da banheira e então não tinha como me ver na parte de cima do muro. O meu cuidado era só pra que nenhum dos irmãos chegasse alí de surpresa e me visse olhando. Fiquei acompanhando a foda. O moreno pedia que o outro gemesse igual mulher e o safado obedecia,pedia que o chamasse de "meu homem" e era atendido, beijava o cangote do mulatinho e virava o seu rosto pro lado e beijava lhe os cantos da boca e toma piroca. O mulatinho pedia que ele nunca o traísse e ele dizia que ele era só do mulatinho. Algo que só vendo e ouvindo pra acreditar. Ficaram uma meia hora naquela putaria até que o moreno anuncia que vai gozar. O mulatinho se senta na borda da banheira e o moreno fica em pé na sua frente e começa a punhetar na boca do amigo. O moreno,de costas pra mim, não me vê mais o mulatinho, depois que bebe o leite do amigo/amante,toma um puta susto ao perceber minha presença,a ponto do moreno olhar pra trás e me flagrar também. Claro que,a primeira coisa que fiz quando ele se virou pra mim foi olhar a sua piroca. Estava meia bomba pois tinha acabado de gozar e era pentelhuda, apesar de ele ser todo lisinho e a pica do mulatinho era maior e com muito mais pentelhos que o amigo. Ele tentou me agredir com palavras mais eu mandei ele se acalmar, porque eu não estava espionando. Por acaso estava próximo ao muro que é baixo pra mim ouvi barulho e fui olhar pra ver o que era. Mesmo assim ele ficou muito puto e falei que se ele comentasse esse assunto com alguém, que iriam perguntar o que eles dois faziam que eu não podia ver e o que ele iria alegar? O mulatinho estava desesperado porque os pais eram da igreja e não podiam saber dessas coisas, que deixássemos isso pra lá e o moreno concordou. Foi uma barra conter aquele moleque pois ele era muito nervoso,indomado mais ficou de boa. Entrei e bati uma deliciosa punheta e sosseguei. Na outra folga minha, estava fazendo almoço e a molecada brincando lá na tal banheira e meus pensamentos a mil. Pelo basculante da cozinha,eu via que alguém subia no muro e colocava a cara pra dentro do quintal,como que me procurando e como não me achava descia de novo. Dava mais um espaço e de novo a cara me procurando. Então resolvi fingir limpar o quintal e o moleque botou a cara no muro,me viu e desceu de novo e escutei dizer pros amigos que eu estava em casa. Ficavam em silêncio e depois sorriam, sorrisinhos de quem está tramando ou falando safadezas. Fui pra dentro, coloquei uma sunga de praia e voltei pro quintal. Peguei a vassoura e comecei a varrer. Logo o irmão do meio, que parecia meio viadinho,subiu com o rosto no muro,me viu e falou pros outros que eu estava de sunga, mais falou alto que até eu ouvi. Os outros subiram no muro pra ver e eu fingi não os ver. Minha pica começou a ficar muito dura e não tinha como esconder. Eu de cabeça baixa só ouvindo eles cochicharem e um perguntava ao outro se tinha coragem de me mamar. Cara, quando ouvi isso, quase caí pra trás. Na realidade todos se comiam alí,tipo ninguém é de ninguém e todos gostavam da putaria. O irmão mais velho deve ter contado pros outros o que vi e no fundo ele deve ter gostado de eu ter visto. Tudo bem. Entrei pra casa e eles ficavam comentando que era fácil pular aquele muro pra dentro do meu quintal, que um dia iriam invadir pra me ver dormindo ou tomando banho pelo basculante e essas coisas assim. Passou um tempo e uma pipa caiu no meu quintal e quem veio pedir a pipa? O mulatinho. Chamou o meu nome no portão e quando fui ver quem era, lá estava ele, perguntando se podia pegar a pipa e claro,autorizei. Percebi que ficou enrolando e lhe disse que, quando saísse, que fechasse o trinco do portão. Voltei pra dentro de casa, fiquei de sunga comum e deitei no sofá porque eu já havia sacado qual era do mulatinho. Não deu outra. Veio até a porta da sala e me pediu um copo com água. Levantei pra pegar e a piroca apontou na sunga. Ele ficava só acompanhando. Fiquei em pé na sua frente e ele com a pipa na mão, bebendo a água. Dei uma coçada no pau por dentro da sunga,ele rendendo com a água no copo só pra ficar olhando, então lhe disse que iria tomar um banho, que se quisesse mais água, que pegasse na garrafa em cima da pia. Fiquei em silêncio no banheiro, com a porta aberta, esperando a reação dele e não deu outra. Perguntou lá da porta,se podia pegar mais água e confirmei. Entrou e quando me viu nú no banheiro,fingiu surpresa mas não saiu da reta. Meu pau durão, babando e eu mechendo no rosto em frente ao espelho do banheiro. Ele largou o copo na pia,se aproximou e perguntou se podia pegar no meu pau. Disse que sim. Pegou meio desconfiado e falei que não falaria com ninguém. Então se ajoelhou e começou a esfregar o meu pau na cara,na boca,a cheirar e dizer que tinha um cheiro Bom, cheiro de macho. Perguntei se ele gostava de cheiro de pica e ele disse que adorava. Eu estava doido com aquele moleque alí, ajoelhado aos meus pés, agarrado na minha tora, cheirando e dizendo que amava meu cheiro de vara suada. Perguntei se ele queria ir pro sofá e ele concordou. Fechei a porta da sala e me sentei no sofá. Ele se ajoelhou no meio das minhas pernas e caiu de boca no meu pau. A putinha tava toda trabalhada na safadeza. Gemia como uma gazela no cio e engolia boa parte da piroca. Se babava todo e não parava de elogiar minha caralha. Perguntei se já havia mamado um igual ao meu e me confessou que mamava o irmão dele,que tinha 25 anos,que o irmão sabia que ele gostava. Perguntei se o irmão comia ele e disse que não,mais que havia tentado, só que era muito grande e grosso e por isso não conseguiu. Pensei então que comer ele não rolaria mais mamar dava. E o moleque bebeu todo o meu leite. Na hora de gozar, segurei sua cabeça com força e enterrei até a garganta, despejei todo o meu leite e ele, depois que parei,se levantou e perguntou se eu tinha algo pra ele comer, que estava com fome. Fiz um lanche pra nós e perguntei sobre os meninos do outro lado do muro. Me disse que é apaixonado pelo mais velho,que o do meio era realmente viadinho e o mais novo era mais na dele, que não gostava muito de se misturar mais que,numa tarde, chegando na casa dele de surpresa,viu que estava muito silêncio e foi de ponta de pé e viu o irmão mais novo enrrabando o do meio no chão da cozinha,estavam deitados de lado, debaixo da mesa da cozinha. Me deu vontade de sorrir. Que lugar estranho pra foder. Perguntei o que ele fez e disse que saiu de fininho. Falei que tinha desejo pelo namoradinho dele,pelo moreno e ele não gostou muito. Perguntou se eu tinha vontade de comer ele e eu disse que se ele liberasse, que sim. Perguntei por que ele disse que o outro não dava, que ele era o alfa da putaria, que tinha dia que ele saía com o pau esfolado de tanto que ele comia os moleques naquela banheira. Falei que queria ao menos conversar com ele e me disse que iria marcar um dia. Tudo resolvido,dei um dinheiro pra ele e ficou super feliz. Depois de dois dias,lá pra seis horas da tarde, estava em casa e vi pelo basculante da cozinha alguém pular o muro que dividia nossos quintais. Fiquei esperando pra ver quem era e era o moreno. Chegou na porta da sala e me chamou pelo nome. Fingi surpresa e pedi pra entrar e sentar no sofá. Estava com aquele cheiro gostoso de moleque que ficou o dia todo soltando pipa ou jogando bola com os outros meninos e sem camisa, só com aquele short surrado. Perguntou o que eu queria falar com ele. Entendi que o mulatinho tinha dado o recado e fui direto ao assunto. Falei que sabia que ele era o garanhão das brincadeiras da banheira e que não deixava nenhum cu com fome de pica, que as vezes saia dali de pau esfolado de tanto cu que comia e essas coisas,só pra ele se sentir mais a vontade. Deu certo. Começou a dizer que os moleques gostavam do pau dele e que ele sabia fazer gostoso. Realmente tinha treze anos mais tinha experiência de adulto. Todo confiante. Perguntei se não liberava o cu e me disse que não,nem por dinheiro. Talvez umas linguadas e ficou meio pensativo mais disse que não sabia. Então lhe disse que tinha tara por ele, que gostaria muito de experimentar o sabor da pica dele e se ele deixasse, que daria umas linguadas no cu dele,mais só linguada mesmo e daria cinquenta reais pra ele. Não pensou duas vezes e disse que iria em casa tomar um banho. Falei que queria ele do jeito que estava, que se não fosse assim, que não precisava ficar. Pensou rápido e concordou. Fechei a porta da sala,. Tirei meu short e ele o dele. Ficou olhando pro meu pau mais não falou nada. Me ajoelhei no meio das suas pernas e senti o melhor cheiro do mundo. Moleque suado,pica suada, pentelhos suados,como gosto desse cheiro. Deitei ele no sofá, comecei a cheirar seus sovacos curtidos do dia, depois fui descendo até aquele peito seco(ele era bem magrinho porém todo desenhado),mamei seus mamilos,seu sovaco suado,fui descendo até a barriguinha, passando a língua e ele quieto. Desci até seus pentelhos e comecei a lamber, cheirar,chupei suas virilhas suadas e seu delicioso pau. Aí sim ele começou a gemer. Levantei suas pernas bem devagar,sem deixar de lhe lamber e fui lá no rego e estava com um aroma de suor, não de bosta,de suor mesmo. Fui linguando aquele cu bem discretamente até que ele começou a gemer mais alto e eu entendi que ele estava adorando. Abri bem as pernas dele e fui com tudo naquele cu. Chupei,linguei,mordi, beijei, até que me pediu pra mamar o seu pau. Comecei a enfiar a vara toda na boca e depois tirava. Ele estava no ápice da sacanagem. Senti sua mão procurar o meu pau e deixei. Começou a me masturbar. Perguntei se queria mamar mais era muito inseguro,disse que não. Preferia só ficar pegando. Tudo bem. Voltei pro pau dele e lhe fiz gozar como um touro. Chegou a se tremer todo no sofá. Me aproveitei do momento e fiquei em pé, disse que iria gozar em cima do pau dele e ele ainda meio bambo da gozada deixou. Fui por trás dele levantei suas pernas,me encaixei de frente pra ele e comecei a me masturbar. Na hora de gozar mirei no cu dele e gozei na portinha do cu dele. Ele ficou parado, olhando,tinha um olhar sério, penetrante. Ainda passei a cabeça do pau no cu dele pra limpar meu pau e ele deixou. Me deitei em cima dele,de frente e lhe disse que ele era lindo,que agora entendia o porque dos moleques quererem tanto que ele seja o garanhão deles. Deu um leve sorriso. Me levantei e perguntei se queria tomar um banho. Disse que não. Que era só pular o muro e já estava em casa. Falei que tudo bem. Dei o dinheiro a ele e falei que ia marcar pra ele vir comer meu cu. Deu um sorriso e disse que iria ser a primeira vez que comeria o cu de um adulto. Dei um beijo na testa dele e se foi. Passávamos na rua e nos cumprimentava mos de boa,sem paranóia, esperando o grande dia que eu iria sentir aquele macho me enrrabar.bjs.