#Gay #Teen #Traições

A casa de praia pt. 2

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Winterboy

Continuação de quando assei o ano novo numa casa de praia junto do meu namorado, o irmão novinho dele e um grupo de amigos.

Oioi, meus putos!

Esse conto é uma continuação dos anteriores, então recomendo que leiam antes.

Depois do que rolou a tarde, tudo meio que se aquietou. O grupo curtiu bastante a praia. Fiquei sentado na areia perto das meninas, que ficaram o tempo todo tomando banho de sol (queriam se bronzear). Lorenzo e Fernando foram tomar banho de mar. E o Murilo, Filipe e Rafael estavam jogando futvolei (não sou muito de esportes, então decidi ficar olhando os machos).

A praia estava cheia. Vez ou outra eu avistava um macho sarado saindo do mar ou passando, espiava os volumes nas sungas e só me dava água na boca.

Não não precisava ir longe, tinha os meninos jogando que eram uma visão e tanto. Murilo, gostoso como sempre, usava uma sunga branca que marcava pesadamente o rolão que tinha me fodido logo mais cedo. Filipe, usava uma sunga verde claramente menor do que deveria, pq precisava arrumar a rola a cada investida na bola de volei, senão ela vazaria (eu desejava que isso de fato acontecesse, não via mais desde que começou a namorar). Já Rafael, o único diferente, usava um calção de banho até metade da coxa, infelizmente não aparecia volume, mas compensava com um corpo de respeito, braços fortes de quem pratica crossfit, tanquinho bem marcado. Tem olhos verdes, cabelos bem pretos e chaceados que normalmente caem até os ombros e pele branca.

Aquela visão me deixava hipnotizado, mas não podia olhar muito pra não ficar muito na cara.
Em alguns momentos, notava Lorenzo e Fernando me olhando enquanto se falavam. Com certeza discutiam o que rolou a tarde. Mas será que Lorenzo contaria o que fizemos no banheiro?
Levantei e falei pro Murilo que iria dar um mergulho.

Fui caminhando na direção do mar, perto de onde os meninos estavam e quando viram que eu estava indo até eles, pararam o que estavam fazendo e fingiram fazer qualquer outra coisa.
Entrei no mar e dei um mergulho, saindo perto do Lorenzo, que estava relativamente afastado do Fernando e de qualquer outra pessoa.

- "Tu não falou nada né?" disse perto dele, fazendo ele pular de susto.

- "Caralho, assim tu me mata de susto po" - só olhei pra ele, sem dizer mais nada. - "Não disse nada que ele já não tenha visto, fica tranquilo. Mas ele ficou bem interessado em como vc dá o cuzinho gostoso"

Ele olhava pra mim com cara de safado e por baixo da água, colocou a mão por dentro da minha sunga, pegando forte na minha bunda. Aproveitei o quanto me atrevi antes de tirar a mão dele pra ninguém mais ver e me afastei um pouco.

O que foi sorte, pq o Fernando se aproximou logo em seguida - "o que vcs dois estão conversando?" perguntou bem interessado.

- "Sobre o que nós vimos mais cedo" - disse Lorenzo - "disse pra ele que não vamos falar nada e que poderia ficar tranquilo"

- "Sim, não vamos dizer nada.. " ele disse, mas fez uma pausa "desde que possamos aproveitar desse cuzinho tb" - ele sorriu safado,

- "É brincadeira dele" - falou Lorenzo

- "Não é não" - retrucou Fernando - "fiquei com uma puta inveja do teu irmão. E não esconde pq eu sei que vc tb ficou Enzo (era o apelido dele)"

- "Haha" - eu ri com sarcasmo - "como se vocês conseguissem dar conta..."

- "Tu não sabe do que eu dou conta" - disse Fernando - "Se soubesse o quanto de mulher eu como, não duvidaria assim"

Sendo verdade ou não, eu só ri, o que deixou ele puto da cara. Claro que eu queria demais dar praquele novinho, mas não podia me entregar tão fácil assim

No fim, só disse que acreditava nele e agradeci por não contarem pra ninguém, sob protestos do Fernando. Sai da água, voltando pro meu lugar de antes.

No fim da tarde, com todos já cansados, voltamos pra casa e pedimos pizzas pro jantar.

Foi a maior curtição. Todos jantamos e começamos a beber e curtir. Rafael, Murilo, Filipe e eu fomos pra um canto fumar enquanto os outros ficavam mais afastados por conta da fumaça. Mas logo Lorenzo e Fernando se juntaram a nós, sobrando apenas as meninas que foram pra dentro da casa, numa fofoca paralela entre elas.

Não demorou muito pro assunto sexo entrar na roda. Como era de se esperar, os héteros foram falando de suas conquistas, quantas mulheres já comeram e etc. Murilo, por ser bi, participou do papo. Eu fiquei de canto só observando.

Lorenzo, chegando perto de mim na maior malícia e falou - "Sabia que até hoje eu comi só um cuzinho?"

- "Ah é? Tem que comer mais então." - respondi, retribuindo.

- "Eu vou! - respondeu baixinho - "sempre que meu irmão não estiver por perto".

Porra, minha pica endureceu na hora e meu cuzinho piscou involuntariamente. Queria o pau daquele novinho naquela noite.

Não demorou muito pro pessoal passar do ponto. Bebida misturada com erva leva ao fim antecipado do role (como eu não bebo, só fiquei chapado mesmo e, como de costume cheio de tesão)

A maioria foi dormir. O corno do meu namorado, pra variar, quando fica chapado, apaga na primeira oportunidade e, nesse caso, foi no sofá.

Como ninguém estava com disposição de me ajudar a carregar decidimos deixar ele ali. Eu dormiria no colchão de solteiro no quarto enquanto Lorenzo e Fernando dormiriam na cama.

Até aí, tudo bem. Decidi então tomar um bom banho. Quando voltei pro quarto, os meninos já estavam apagados na cama. No quarto ao lado, que estavam o Filipe e a namorada, ouvi barulhos que claramente eram de gemidos e de alguém metendo. Fiquei doido de inveja, pedindo pro Filipe abandonar aquela buceta e vir meter em mim, do jeito que fez na outra vez.

Como não tinha o que eu pudesse fazer, aproveitei que estava só de cueca, desliguei a luz e me deitei pra dormir, ouvindo os sons abafados do Filipe fodendo a namorada.

Aquilo estava me dando mais tesão do que eu já estava. Xinguei mentalmente e fiquei me virando na cama, esperando o sono vir, mas logo o som no outro quarto parou.

Alguns minutos passaram e eu ainda no tesão e esperando o sono quando sinto uma mão acariciando minha bunda. Na hora fingi que estava dormindo. Não sabia qual dos meninos era, mas queria ver até onde ele chegaria.

Não demorou muito, senti a cueca ser puxada pra baixo e uma língua quente invadir meu rabinho. Gemi involuntariamente.

- "Então o putinho está acordado?" - disse com a voz grossa. Era o Lorenzo. - "Vou meter gostoso nesse rabinho"

Eu não disse nada, só empinei a bunda e deixei ele lambuzar meu cuzinho com aquela língua quente.

Ele tirou minha cueca e me virou de barriga pra cima e me beijou. Foi a confirmação de que aquele novinho safado beijava melhor até que o próprio irmão.

Tirei o short samba-canção que ele usava pra dormir, expondo aquela pica grossa e não perdi tempo e comecei a mamar gostoso. Era incrível engolir aquela rola grossa até engasgar (e fiz isso algumas vezes, mesmo sendo acostumado).

Por mim, eu mamaria aquela rola pelo resto da noite, mas logo ele pediu pra parar senão gozaria. Então ele voltou a linguar meu cuzinho.

De repente ouvi um barulho e de repente a luz ligou.

Fernando estava em pé, parado e totalmente pelado. Com a rola totalmente dura e batendo devagar.

- "Quer dizer que os filho da puta não me chamaram pra festinha?"

Eu não conseguia dizer nada, meu susto foi maior que o tesão que aquela cena proporcionava, mas ouvi o Lorenzo dizer "Estamos chamando agora"

Fernando só sorriu safado e veio na minha direção. Eu já estava de 4 pra receber a linguada do Lorenzo e agora tinha a pica do Fernando na boca.

Mas ele não só me deixava mamar, ele fazia questão de meter na minha boca, até a garganta. Se eu já engasguei com o Lorenzo, agora eu estava engasgando o dobro. E eu estava amando.

Não demorou muito e senti o Lorenzo encaixar a pica no meu cuzinho, forçando pra entrar. Não parei de mamar o Fernando e quando senti aquela rola grossa me invadir soltei um gemido involuntário. Mesmo abafado pela pica do Fernando, fiquei com medo de alguém no quarto ao lado ouvir.

Lorenzo não estava nem ai pra isso. Ele logo estava metendo rápido e com força, fazendo as metidas ecoarem pelo quarto. Eu controlava meus gemidos como podia, mas logo o Fernando tirou a pica, tornando isso mais difícil.

- "Minha vez de meter no putinho" - ele disse.

Lorenzo deu mais umas estocadas e tirou a pica. Imediatamente senti o vazio do meu cuzinho todo aberto, mas não durou muito pq Fernando já estava metendo em seguida.

- "Caralho, brother, isso sim que é cuzinho macio" - ele disse e Lorenzo riu e falou: - "Eu disse".

Parecia que o Fernando metia com mais vontade ainda que o Lorenzo. Sentia a cabeça da pica dele remexendo tudo dentro de mim. A vontade de gemer era enorme, mas eu mordia o lábio pra tentar abafar.

Lorenzo estava sentando na cama, batendo uma e admirando a cena.

Eu não estava acreditando que eu tava levando rola daqueles dois novinhos.

Eu piscava o cuzinho de tesão entre as estocadas e isso fazia o Fernando gemer abafado (ele estava mordendo o lábio pra abafar o próprio gemido tb)

Não demorou muito pra eu sentir o leite quente o Fernando invadir meu cuzinho. Foram seis ou sete jatos. Tenho certeza que aquele novinho nunca tinha gozado desse jeito.

- "Caralho, eu facilmente viciaria nesse cuzinho gostoso" ele disse, tirando a pica do meu rabinho. Imediatamente senti o leite escorrer.

Ele então parou na minha frente, mandou eu abrir a boca e sugar até a ultima gota de leite daquela pica gostosa. O leite era puxado pra docinho, quase fiquei triste por ele ter gozado no cuzinho e não na boca.

Enquanto isso, Lorenzo voltava a ficar atrás de mim e voltou a meter no meu cuzinho. O safado meteu tudo de uma vez, me fazendo reagir indo pra frente, mas ele me segurou pela cintura e o Fernando na minha frente impediu que eu me movesse.

Ele metia forte, me fazendo afundar a cabeça no travesseiro pra abafar os gemidos, que eu não conseguia mais segurar.

A cada nova metida eu ficava sem ar.

Em pouco tempo, o Lorenzo tb gozou, fazendo meu cuzinho ficar novamente recheado. Foram uns cinco jatos, deixando meu cuzinho todo melado.

Quando ele tirou a pica, eu estava completamente destruído. Não conseguia mover um músculo. Meu cuzinho escorria porra como nunca, nem conseguia segurar e leitinho ali mais tempo. Com certeza eu estava todo arrombado.

Ouvi os meninos falarem algo como "Viu, eu disse que a gente conseguia" "É mas não achei que seria tão cedo".

Depois disso não ouvi mais nada, dormi daquele jeito. Com a bunda pra cima e completamente pelado.

Os meninos dever ter ido dormir em seguida.

Só sei que acordei com a luz do amanhecer na janela de persiana da madeira, aquelas que tem várias frestas.

Levei um momento pra voltar a realidade. Quando lembrei o que tinha rolado, levantei correndo. Imediatamente me arrependi, porque senti cada músculo do meu corpo gritar. Meu cuzinho parecia que tinha sido arrancado.

Mas mesmo assim, corri pro banheiro. Tomei um longo banho, pra tentar recuperar o máximo que eu conseguia.

Quando sai do banheiro, As meninas e o Murilo já estavam acordados, preparando o café da manhã. Me aproximei deles.

- "Bom dia, amor!"

Continua...

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