Estuprando o Priminho Mimado
Eu estava com a minha pica inteira na garganta daquela criança, apenas com as minhas bolas de fora, batendo no seu queixo...
Dando continuidade ao conto anterior "Olhinhos de Esmeralda", quero contar a vocês como foi abusar daquela criancinha gostosa. Jamais havia sentido tanto tesão na minha vida e eu não fazia ideia, mas já havia virado um pedo.
Estávamos sem nenhuma roupa, sentados na cama. Eu com 19 anos, e o Caio com 7 anos. Eu sabia que aquilo era errado, mas o tesão e a adrenalina falavam mais alto.
-- Caralho, se eu fuder essa criança ela vai ficar toda arrombadinha, mas eu preciso fazer isso. Eu tenho que fazer - disse em pensamento.
Então decidi iniciar com o boquete.
-- Caio, deita na cama. Vou fazer algo em você que você vai gostar.
Ele se deitou na cama de barriga pra cima, eu abri suas pernas e soltei seus braços, pra que ficasse confortável, bem soltinho. Então beijei seu pescoço, fui descendo pros peitinhos dele... beijei sua barriga, até chegar no pintinho. O pintinho dele estava muito duro, e era a coisa mais fofa. Eu nunca tinha visto uma criança de pinto duro, era algo diferente e estranhamente excitante. Olhei no fundo de seus olhos verdes, puxei a pelezinha pra baixo e passei a língua na cabecinha. Que delícia! Caio gemia baixinho e se contorcia na cama.
-- Tá gostando, Caio?
-- Si siiim... ah, aaah.
-- Isso. Geme pra mim, vai?
-- Aah, aah, aaah.
Então eu abocanhei e comecei a fuder aquele pintinho minúsculo com a boca, num vai e vem. A criança se contorcia, estava delirando de tesão. Como pode uma criança de 7 anos sentir tanto tesão assim?
Continuei mamando ele e decidi colocar tudo na boca, inclusive o saquinho. Não sobrou nada da parte da frente dele, rs. Estava tudo na minha boca de pedo, e eu sugava gostosinho.
-- Ahhh, aaahh. Aaai, Max...
Eu mamava o pinto e o saquinho dele encarando seus olhinhos de anjo. E ele já estava todo coradinho e ofegante. Eu sabia que estava fazendo um ótimo trabalho. Tirei da boca e a cabeça do pintinho dele que era rosinha, agora estava vermelha e bem sensível. Voltei a passar a língua em volta dela, enquanto segurava ele para não escapar. Ele se contorcia muito e eu sabia que era de tesão. Era algo bom.
-- Calma, Caio. Isso que você está sentindo é tesão. É gostoso sentir tesão.
-- O q... que é tes... ão?
-- É quando o seu pintinho fica duro e faz uma cosquinha boa. O meu também tá assim. Olha só. Tá até babando.
-- É mesmo. Tá todo melado, eca.
-- Eu fiz em você, agora é a sua vez de fazer no primo.
-- Eu não quero colocar ele... na boca.
-- Mas não é justo só você ter o pintinho mamado. Eu também quero. Faz logo em mim.
-- Eu não quero, Max.
Eu continuei insistindo e insistindo. Meu pau já estava quase pra explodir e ele não queria me mamar. O tesão mais uma vez tomou conta de mim, e eu não pensei nas consequências, apenas puxei a cabeça daquela criança com força e desci pro meu pau.
-- Chupa meu pau, filho da puta. Agora tu vai chupar.
-- Maax, ahhsbx, nnaão! Grhushag - ele dizia já se engasgando no meu caralho.
Eu subia e descia, masturbava o meu pau com a cabecinha dele. Eu percebi que fuder criança é muito gostoso, e eu sabia que iria querer isso pra sempre. Agora eu era a PORRA DE UM PEDÓFILO!
-- Engasga, filho da puta. Deixa meu pau babadinho.
-- Grhushurhg grhushs aaaah... grhshshg
-- Ai, caralho. Que gostoso!
Enquanto ele se engasgava, eu lembrei que estava fazendo barulho. Então soltei ele um pouco. Ele estava em lágrimas.
-- Olha pra mim. OLHA PRA MIM, MERDA! Se você contar isso pra alguém, eu vou te encher de porrada. Vou acabar com esse teu rostinho perfeito. Agora eu vou ligar a merda dessa TV pra ninguém escutar eu te fudendo.
Levantei da cama com a pica cheia de baba, ela pingava no chão. Liguei a TV e coloquei no Bob Esponja.
-- Esse fudido vai transar comigo escutando aquela abertura ridícula. Kkkkkk. Ele nunca mais vai esquecer.
Caio estava imóvel na cama, do jeitinho que eu havia deixado ele. Estava em choque, sem expressar nenhuma emoção.
-- Vamos continuar, meu bebê. Vem cá.
Apoiei ele na cabeceira da cama, posicionei meu pau em direção à sua boca, e ele não queira abrir.
-- Abre a porra da boca.
-- Hm hmmm.
-- Abre.
-- Nuuum. U num kuru fuzur ussu.
-- Eu não perguntei se tu quer fazer. EU QUERO fazer. Abre!
Eu cerrei os punhos e fiz de conta que ia arrebentar a cara dele, e enfim ele abriu. Não deu tempo nem de ele falar nada, já fui metendo.
-- AH, CARALHO. Agora sim.
Eu sentia a língua molinha dele envolvendo a cabeça da minha pica a medida que ela entrava.
-- Nossa, que linguinha gostosa você tem. Sua boca é mais gostosa que a do Vini, meu ex-namorado. Engole toda, vai!
Então eu decidi ser mais bruto. A TV estava ligada, o quarto estava trancado, e a casa era imensa e todos estavam dormindo, seria difícil alguém ouvir. Enfiei a pica na boca dele de uma vez, e prendi sua cabeça entre as minhas pernas.
-- Isso, porra. Engole toda!
Ele engasgava, se debatia e babava pra crlh, deixando minha rola toda melada. E eu cheio de tesão.
Ele estava com a minha pica inteira na garganta daquela criança, apenas com as minhas bolas de fora, batendo no seu queixo, enquanto eu metia cada vez mais fundo.
-- AAAH, AAAAH... Eu não quero gozar ainda sem comer esse cuzinho. Preciso arrombar esse cuzinho.
Soltei a cabeça dele por 2 segundos e enfiei de novo. Era engraçado ele tentar puxar ar e não conseguir kkkkkk. Eu estava adorando maltratar aquele menino mimado. É isso que todo menininho como ele merece receber.
Eu segurei a porra pra não sair, eu queria esvaziar meu saco dentro daquele cuzinho. Então soltei a cabeça dele e ele estava quase roxo, com os olhinhos cheios de lágrimas, com baba pelo rosto todo. Ele chorava e eu cerrei meus punhos e mostrei a ele:
-- Chora! Chora e tu vai levar porrada. Acorda alguém na porra dessa casa pra você ver o que eu vou fazer.
O menino engoliu o choro rapidamente kkkk. E eu resolvi fazer um carinho nele.
-- Calma, bebezinho. O que eu tô fazendo não é culpa do primo. O primo gosta muito de você e jamais te machucaria. Acontece que o pinto do primo tá com muito tesão. Não dá pra controlar.
Eu beijei a boquinha dele toda babada, e já estava pronto pra outra etapa.
-- Agora chegou a parte mais legal, Caio. Eu vou estuprar o teu cuzinho.
O garoto arregalou os olhos, como se soubesse o que era estupro kkkkk. Claro que ele não sabia, mas tinha certeza que seria pior que levar pica na garganta.
-- Vira o cu pra mim. Vai! Vira esse rabinho.
Ele continuava imóvel, em estado de transe. Então eu mesmo o virei. A bundinha dele era uma delícia! Bem redondinha, macia e parecia um pêssego.
-- Porra... Se cu de adulto já é gostoso, de criança deve ser mais ainda. Apertadinho, virgem e quentinho.
Eu nunca tirei cabacinho de ninguém antes. Essa seria a primeira vez e eu estava bem animado.
Abri a bundinha e me deparei com aquele buraquinho rosa. Meus amigos, era a visão do paraíso. As preguinhas tão bem feitas e eu estava igual um touro, louco pra arrebentar. Mas eu não queria meter sem chupar o buraquinho antes. Pra mim faz parte do ritual e precisa ser feito. Peguei 2 travesseiros e coloquei embaixo da barriga dele, de foma que ficasse bem empinadinho pra mim.
-- Isso! Agora vou chupar esse buraquinho rosa. Você é uma criança muito gostosa, sabia? Como eu nunca pensei em fazer isso antes?
Abri a bundinha e dei a primeira linguada.
-- Isso tudo é culpa sua. SIM! É culpa sua. Você me provocando aqui só de cuequinha, sentando no meu colo, me abraçando. Eu sou homem. Nenhum homem consegue controlar quando bate o tesão.
Dei uma cuspida e continuei passando a língua. Comecei a enfiar o dedo indicador, e de fato era um cuzinho muito apertado e quente.
-- Caralho! Que cuzinho você tem, hein? Tá pegando fogo.
Ele gemia baixinho e estava muito assustado para falar algo. Nem chorar ele conseguia mais kkkkk.
Nesse momento o cuzinho dele já estava acostumado, e meu dedo estava fudendo aquela bundinha. Passei a língua mais uma vez, e dessa vez enfiei bem fundo. Enfiava lá dentro e tirava, tava bem gostoso.
-- Sim, seu porra. Você é o único culpado aqui. Você pediu por isso.
Eu puxei Caio para a beirada da cama e arrumei novamente os travesseiros embaixo de sua barriga. Abri a bundinha e cuspi bem no meio do seu cuzinho. Posicionei minha pica e estava pronto pra estourar aquele cabaço.
----- CONTINUA
E essa foi a segunda parte da série em que estou contando como foi estuprar a primeira criança da minha vida. Eu não sabia que era tão gostoso comer um rabinho pequeno. O Vini, meu ex namorado, tinha fetiche em ser estuprado. Comia o cuzinho dele de todas as formas possíveis, e foi apenas um treinamento para que eu pudesse estuprar minhas próprias crianças. Para a sorte do Caio (ou azar), ele foi a primeira, e eu sempre vou lembrar dessa sensação. No próximo conto irei escrever sobre como destruí aquele rabinho. Até a próxima!
- Com carinho, Max
Comentários (8)
Mafer: Hum isto está contra os meus princípios, mas por ter passado por algo semelhante estou revivendo o que nunca consegui esquecer e que me marcou a minha vida para sempre!
Responder↴ • uid:383537wab0d0Mafer: Cara eu nunca seduzi uma criança e nem creio que o faça um dia! Mas eu fui abusado por um irmão qdo criança ele estava com seus 13 anos eu acho! E tudo começou…
Responder↴ • uid:383537wab0d0Nojo: Seu nojento
Responder↴ • uid:gqb9jdxii7icloud11: Pqp que delícia!! A pica latejou excitante demais. Tele icloud11
Responder↴ • uid:1en8gzaz3camkavalia: Continua
Responder↴ • uid:yb0tabzjpAsqueroso: Você é um monstro
Responder↴ • uid:8315w31b0j6.: O Denise sai da live
• uid:1ebwriw67uklqRicardo: Realmente que cara sem noção queria que matassem algo assim, vim por um link onde expõe estrupadores
• uid:1cwf983avg30s