#Incesto

Minha mãe e eu. Quando meu pai nos deixou. parte 2

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Lula

Um amor muito grande pela minha mãe e dela por mim. que chegamos a ser muito mais do que simplesmente mãe e filho.

Depois de todos esses acontecimentos relatados no conto anterior.
Viviamos um para o outro.
Quando saíamos as ruas ou para outro outros compromissos qualquer. agíamos como mãe e filho.
Mas quando chegávamos em casa. Depois que fechávamos a porta nossos comportamentos mudavam.
Eu cuidava muito bem da minha mãe. Como um filho deve fazer.
Mas quando estávamos a sós, eu fazia muito carinho nela.
Beijava em sua boca, acariciava os seus cabelos, tocava em seu corpo sensual e até brincava com suas partes íntimas, como se fosse seu marido e não seu filho e ela aceitava isso naturalmente e ainda correspondia aos meus carinhos.
A noite sentamos no sofá da sala para assistirmos um programa de tv. E a gente brincava igual a dois adolescentes. Riamos muito cobertos com o mesmo edredom, porque era mês de frio.
Por baixo desta coberta eu passava a mão em suas pernas e ela nas minhas. Ela me beliscava e me beijando sempre calorosamente com a mão no meu pau e eu com o dedo dentro de sua buceta.
Mas o que eu mais gostei foi quando ela abaixou a cabeça pra debaixo do edredom até chegar perto do meu caralho e com beijinhos na cabecinha foi passando a lingua até abocanhá-lo com tal carinho, que fiquei em êxtase.
Meu pau já estava duro como uma tóra. E senti os seus lábios quentes, úmidos e carnudos chupando a minha rola como se fosse um sorvete. Que coisa gostosa demais.
Que delícia, sendo chupado pela própria mãe.
Também fiz o mesmo com ela. Enfiei a minha cabeça no meio de suas pernas e me fartei de seus encantos, lambendo aquela bucetinha cheirosinha, feito um cachorro no cio.
Era um relacionamento fora do normal. Mas eu via que minha mãe estava feliz.
Esquecendo até das lembranças do meu pai.
Eu não queria outra mulher. Essa era a mulher, literalmente, da minha vida.
Quando chegava a hora da gente dormir. Minha mãe agora, só colocava a parte de cima do baby doll e eu sempre com o meu short de dormir com as laterais largas e sem cueca, como sempre. O que facilitava eu mover meu pau sem nenhum esforço.
Na hora que eu começava a meter nela. Ela sempre pedia para meter mais e mais, sem parar e rebolava na minha pica como uma louca. Me mordia, me beijava, me lambia como uma fera lambe os seu filhotes. Me deixando todo molhado. E falava baixinho:
- Meu filho, que piroca gostosa. Tá me deixando louca. Vai, mete, mete tudo, meu amor. Eu também balbuciava em seu ouvido: - Mãe, que buceta maravilhosa, tá me deixando louco.
Quando a pica, às vezes escapava de suas entranhas e ficava fora. Eu sentia a sua mão quentinha segura-la e direcioná-la novamente para a porta de sua entrada. E eu tornava a fazer os movimentos frenéticos do vai e vem. Que maravilha. Eu sentia os seus pentelhos roçarem nos meus, quando a piroca entrava até o fim. - Mãe tô gozando. Vou fazer um filho em você, pode? - Goza filho. Engravida a mamãe Roberto. Falávamos palavras desconexas. Pura besteiras de dois amantes na hora do calor na troca de prazeres. Quando chegávamos no gozo ela queria gritar. Mas eu tapava a sua boca com receios de vizinhos ouvirem o nosso relacionamento fora do normal.
Minha preocupação era com os vizinhos. Poderiam desconfiar de alguma coisa do nosso relacinamento.
Poderiam pensar:
- Como uma mulher linda.Ainda jovem para os seus 45 anos, com corpo escultural e uma sensualidade enorme, viúva.Não arrumava ninguém para companheiro?
- E eu também. Um cara jovem, bem apessoado, com o corpo atlético igual ao do meu pai e sempre sozinho e ainda por cima morando com a minha mãe e não arrumava uma namorada?
Sempre têm alguém que faz comentários de pensamentos maldosos.
Mas eu e minha mãe tentáva-mos de todo jeito despistar isto.
Quando íamos a alguma festa por perto de casa ou até mesmo em casa de vizinhos , que nos convidava. Procurava não ficar muito perto dela não. Para não dar razão para qualquer comentário.
Quando sentava na mesma mesa com minha mãe, deixava sempre umas amigas entre nós dois. Às vezes ficava em outra mesa,conversando com outros grupos de pessoas.
Mas eu sempre ficava com um pouco de ciúme quando um homem se aproximava dela e tentava puxar algum tipo de conversa, tentando ser galanteador.
Sei que ela também sentia ciúme de mim, quando uma mulher se aproximava para conversar.
Eu disfarçava e olhava para ela e sentia um certo ciúme em seu olhar. Agente já se conhecia só no olhar.
Agora, quando agente viajava para lugares distante para passear e ficar uns dias em pousadas ou hotéis, agíamos com mais tranquilidade. Mas sem exageros. Porque poderia ter alguém conhecido, principalmente na região dos lagos. Onde muita gente gosta de visitar.
Na praia. Sentado ao seu lado eu observava homens olhando para ela sem parar. Disfarçando até de suas esposas.
Quando ela se levantava para ir até a água os marmanjos, atrás de seus óculos escuros, não tiravam os olhos dela.
Mas quando voltáva-mos para o hotel e fecháva-mos a porta. Aquela atitude de mãe e filho ficava do lado de fora, voltáva-mos a ser amantes.
Tomáva-mos banhos juntos totalmentes nus, para tirar o sal do corpo.
Transava com a minha mãe dentro do banheiro, debaixo do chuveiro. Que coisa gostosa.
Eu sentava no chão e ela vinha por cima com aquele bucetão maravilhoso e eu via quando meu pau era todo consumido em suas entranhas. E ficávamos naqueles movimentos de vai e vem, sem parar. Ela ás vezes virava e ficava de costas pra mim com suas mãos apoiadas em meus joelhos.
Eu ficava só observando aquele bundão maravilhoso. Subindo e descendo na minha piroca batendo na minha virilha. Que coisa de louco. De vez em quando ela virava e me beijava na boca. Nem parecia que agente era mãe e filho.
E eu pensava comigo: - Minha mãe que me perdoe, mas essa noite esse rabo não me escapa. Vou tentar seduzi-la para comê-lo.
Ao retornar para nossa casa agíamos com descrição. Nada de dar na pinta de que eu não era mais seu filho. Mas sim seu amante.
E achamos que tem muitas histórias iguais a nossa por aí.
Mãe e filho, pai e filha trepando sem nenhum pudor, quando estão sozinhos entre quatro paredes.
Trepam muito. Se amam, se beijam, se chupam quando fecham as portas de suas casas para o mundo.
Sei que soa meio estranho, mas temos que deixar esses dogmas e tabús de lado.
Pois só estamos aqui neste mundo, porque somos produtos de encesto.
Não é atoa que somos todos irmãos.
Até breve.

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Lula #Incesto

Comentários (8)

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  • Márcia: O nome é o mesmo do conto. Autor é Lula. Muito bom os 2 contos. Amei.

    Responder↴ • uid:7lxwjxtqr9q
  • Evelyn: Melhor decisão que eu fiz foi brincar com meu filho. Ele sim é homem de verdade, hoje temos uma filha linda que amamos muito.

    Responder↴ • uid:830x27wphjr
    • Leonardo R.: Pode falar mais sobre ?

      • uid:mnw459fwlqgc
    • Scorpion: Tenho tesao por mamães gostosas. Vem comigo.

      • uid:4bn00en3fia1
  • Ebannus: A primeira parte do "conto"? Qual o título? Vc não colocou o nome. Mas, gostei.

    Responder↴ • uid:4bn00en3fia1
  • Eu: Não tem nome do autor,assim não dá pra pesquisar a primeira parte. Quando tiver eu leio as duas partes

    Responder↴ • uid:wc4jmr420
  • tony comedor: muitooooooooo bom parabens.

    Responder↴ • uid:1dvjytb3ptmue
  • Amauri,: Muito bom esse conto só faltou as fotos, posta no próximo conto

    Responder↴ • uid:1dhp9xbzubuti