Meu padrasto ficou com ciúmes quando comecei a namorar. Parte 1

Eu sou Helen( nome fictício), tenho 20 anos atualmente, sou midsize, tenho cabelos longos negros, peitos médios e bundum redondinha.

Eu sempre fui muito tímida, muito quieta na minha, mas tudo mudou após a separação dos meus pais.

Eu tinha dez anos quando tudo aconteceu, eu não fui de sofrer por isso, minha mãe dois meses depois conheceu Gustavo, um homem de cinquenta anos, mas muito bem cuidado, cabelos pretos com fios grisalhos dando-lhe um toque sexy, barbas sempre bem feita, e olhos verdes.

Por ser muito tímida nunca me aproximei muito, o máximo que falávamos era "oi tudo bem" "bom, dia boa tarde boa noite"

Pouco tempo depois ele veio morar comigo, eu confesso que não gostei muito, até porque sempre via na TV casos de padrasto estuprando enteadas, e na minha casa só era eu minha mãe e minha irmã mas nova.

Nunca quis me aproximar dele, apesar dele sempre ser muito legal, minha vida era da escola pra casa, de casa da escola.

O tempo foi se passando e Gustavo conquistou minha confiança, sempre me dava presentes, trazia besteira pra eu e minha irmã comemos, e até deixava seu cartão comigo pra eu comprar oque quisesse.

Isso gerava muito ciúmes na minha mãe, já que ele nunca deixou ela tocar em seus cartões.

Ele sempre falava que eu era sua filhinha e que me amava, ele também falava que minha irmã era sua filhinha, mas dava pra notar de longe sua preferência e apego por mim .

Eu inocente achava que era só porque me via como filha, e com isso passei a chamá-lo de pai, e trata-lo assim.

Eu não tinha muito contato com meu pai, pois ele casou e nem se lembrava que tinha filhas.

Com Gustavo eu fui me soltando, era mais falante, risonha, ele até me ajudou a mudar minhas vestimentas, pois desde muito nova né vestia como uma velhota, saias longas, vestidos longos sem decotes blusas de mangas compridas.

Com sua ajuda comprei varias roupas mais jovens, me valorizando e passei a cuidar de mim, Gustavo nunca reclamou da fortuna que eu sempre gastava em seu cartão.

Os anos se passaram e eu já estava com. Dezoito anos, nunca tinha arrumado um namorado por influência de Gustavo que sempre falava que eu devia focar nos estudos.

E assim eu fiz, estava no meu último ano do ensino médio, foi quando nos mudamos pra outro bairro e era um condomínio de classe média, nesse condomínio minha mãe reencontrou uma amiga e então um dia me levou até a casa dela e conheci seu filho Pedro e pouco tempo depois sem termos nem nos beijados esse cara me pediu em namoro.

Eu não queria, não me via namorando ninguém, até me achava estranha por isso, mas por muita influência da minha mãe eu aceitei.

Gustavo não Gostou nada quando cheguei com Pedro em casa e falei que estávamos namorando, depois que Pedro foi pra sua casa, ele teve uma tremenda discussão comigo e reclamou com minha mãe falando que eu era uma menina, que não podia namorar naquele momento.

Depois desse dia eu me senti muito mal, Gustavo mal falava comigo, não tinha mais as brincadeiras e piadas de antes, os abraços, os beijos no pescoço.

Já fazia quase um mês que estava namorando e Gustavo continuava a me ignorar, então decidi falar com ele.

Era domingo, minha mãe tinha ido ver uma sobrinha dela em outra cidade com minha irmã, e fiquei em casa com Gustavo pois não gostava de sair.

__ Pai - Chamei ao vê-lo passar pela porta do meu quarto __ Venhe aqui.

Ele colocou a cabeça na porta com uma carranca que me deixava triste, antes de eu começar a namorar ele nunca me olhou assim.

__ Senta aqui pai, preciso conversar com você.

Ele se sentou ao meu lado, ele tava usando um short cactel, e uma camisa regata deixando seus ombros largos expostos.

Gustavo sempre se cuidava e fazia academia, era muito forte, tinha muitas tatuagens que eu gostava de ver e se tia uma vontade imensa de toca-las.

Eu estava vestindo uma calcinha e uma camisa dele que ficava como um vestido em mim, eu sempre gostei de usar suas camisas, são muito confortáveis.

__ Pai, você tá bravo porque tô namorando?- olho pra ele que mantinha os olhos fixos em minha pernas grossas.

__ Princesa, eu sempre falei que não queria você namorando antes de terminar os estudos...caralho - ele estava falando normal mas se estressou com algo __ Que merda esse muleque fez? .

Não entendi sua pergunta, até que ele segura meu rosto com certa brutalidade mas não pra machucar, sua outra mão vai até meu cabelo afastando e só ai me lembro da merda.

Meu namorado no dia anterior tinha deixando dois chupões no meu pescoço, eu tinha esquecido dessa merda.

__ Pai, isso é normal entre casais.

Falo o deixando ainda mais bravo ele sai de cima da minha cama e caminha impaciente.

__ Me fala uma coisa Helen - ele se aproxima subindo na minha cama de joelhos até se aproximar do meu rosto __ Esse muleque já te fez gozar.

Sua pergunta me deixa desconcertada, ele não tirou os olhos de mim ao perguntar, porque ele quer saber isso?

Ele nunca falou de algo tão íntimo comigo, o máximo de putaria que comentávamos era dos nossos livros, já que ele me fez apaixonar por livros.

__ Pai ... Isso é muito íntimo - sinto um encômodo na minha buceta quando ele descansa sua mão em minhas coxas__ hum.

Dou um gemido sem perceber ao sentir sua mão apertar minha coxa.

Ao perceber que meu corpo reagiu ao seu fique, seu rosto se aproxima do meu, ficando tão próximo que com um único movimento, nossos lábios podem se colar.

__ Responde amor, responde.

Meu corpo arrepiou todo com sua voz rouca no meu ouvido.

__ Não - respondo imediatamente como se sua voz fosse um comando direto ao meu celebro.

Pedro nunca me fez gozar, o idiota não sabe nem onde fica o clitóris, nunca me chupou, a única coisa que ele se preocupa é gozar.

Nunca fizemos sexo, continuo virgem, mas ficamos "sarrando" quando vou a sua casa .

__ Que Moleque idiota -sua voz soa tão sexy ao meu ouvido, sinto sua mão na minha coxa subindo até um determinado ponto onde para me deixando por não chegar até minha buceta, tão perto ele parou __ Já transaram?

__ Não .

Seu rosto desce até a curva do meu pescoço onde sinto seu beijo, enquanto sua mão na minha coxa toca o elástico da minha calcinha.

__ Um mês de namoro e ele não te comeu, Se fosse eu...

__ Oque faria? - com uma ousadia que desconheço levo minha mão até sua camisa e levanto um pouco sua camisa, alisando sua pele tão macia, sentindo seu abdômen trincado.

__ Ia te fuder na primeira semana de namoro- suas palavras me deixam ainda mais molhadas, seus dedos acariciam minha buceta por cima da calcinha __ Ia te fuder tanto, que você não ia sair de casa por um mês.

Ele beija meu pescoço com beijos suaves, subindo seu rosto me encara vendo minha respiração descompassada.

Minha mão subia pelo seu abdômen e fazia leves arranhões, enquanto fazia isso meu cotovelo esbarrou bem no seu volume, instantaneamente olhei da baixo, vendo parte da cabeça do seu pau pra fora.

Minha cabeça pensava muitas putarias e estava até pesando em pegar seu pau e levar até minha boca.

Mas a realidade volta a tona quando ouço a voz da minha mãe.

__ AMOR, CHEGUEI.

Saio rapidamente da cama envergonhada por oque estavamos fazendo, falando.

Me tranco no meu banheiro me xingando por está desejando o marido da minha mãe.