Os segredos do meu irmãozinho branco 01
Marcos chega atrasado para buscar seu irmãozinho na aula de natação, descobrindo um segredo que destrói a imagem inocente que tinha do irmão mais novo
O sol já estava se pondo quando Marcos chegou no clube de natação. Aquele lugar sempre parecia deserto no final da tarde, especialmente depois que as aulas terminavam. Ele sabia que tava atrasado, o trânsito de Salvador tinha sido um inferno até lá.
Seu irmãozinho devia tá puto na frente do clube, pensou. Lucas era um garoto até educado de 11 anos, mas nessa idade não importava, qualquer guri era um pentelho que não suporta ficar esperando os outros, o corpo cheio de energia pra gastar.
Lucas era o estereótipo de garotinho filhinho de papai. Mesmo eles sendo naturais de Salvador, com muitos familiares negros e morenos, Lucas saiu um branquinho de olhos verdes, culpa da mãe deles. O cabelo de franjinha e as bochechas rosadas completavam o visual angelical de alguém inocente e que precisa ser protegido.
Bem diferente de Marcos, moreno de nascença, surfista, e bem mais extrovertido e dado que o irmãozinho. Já tinha aprontado muito na vida, por isso tinha um instinto protetor enorme pelo irmão.
Marcos esperava encontrar a visão angelical de Lucas na porta do clube, mas o lugar tava vazio. Estranhando, ele estacionou o carro e resolveu procurar o irmão mais novo.
A porta principal do clube estava fechada, deixando as coisas ainda mais estranhas. Ele tentou empurrar a porta, mas ela resistiu. “Tudo bem, talvez eles tenham esquecido de destrancar” pensou. Andando pela lateral do prédio, ele encontrou uma entrada dos fundos que estava entreaberta, levando para os vestiários. Uma luz fraca saía de dentro do vestiário masculino, projetando uma sombra alongada no chão.
Marcos entrou sem fazer barulho, quase instintivamente. Não sabia por quê, mas algo o puxava para lá, conseguindo ouvir o som abafado de duas vezes. Talvez fosse Lucas, que estivesse conversando com algum coleguinha, nem se importando com o horário.
E então ele os viu.
Lucas estava lá, de costas para ele, com a sunga de natação jogada no meio das pernas, presa apenas pelos tornozelos. Seus quadris balançavam freneticamente para frente e para trás, enquanto Renan, o professor de natação do clube, metia sem dó no cuzinho de Lucas.
Renan era enorme, negro como a noite baiana, e seu corpo musculoso contrastava brutalmente com a pele clara e frágil de Lucas. Sua sunga estava puxada para o lado, e o que Marcos conseguia deixou sua boca seca.
Um pauzão preto, grosso e pentelhudo, que entrava e saía de Lucas com violência, seu irmãozinho gemendo sem parar.
A cena era grotesca e hipnotizante. Marcos sentiu o coração acelerar, uma mistura de raiva e indignação tomando conta dele.
“Que porra é essa” pensou. Ele tava delirando. Aquele não era seu irmão mais novo, levando rola no cu de um cara muito mais velho. Não podia ser.
Ele deveria gritar, bater em Renan, proteger o irmão mais novo. “Renan tá abusando dele, só pode. Isso daqui é algo forçado, só pode”.
Mas quando mais ele via escondido, mais essa ideia não parecia ser verdade. Lucas não tava gritando, não tava chorando, e muito menos pedindo ajuda.
O irmãozinho tava era gemendo, segurando o ombro de Renan e deixando que o negão abaixasse ele no seu caralho, o corpo pequeno de Lucas nem um pouco pesado pro homem mais velho.
Renan agarrava Lucas pelos quadris com força, cada movimento sendo acompanhado de xingamentos no ouvido de Lucas, Marcos conseguindo ouvir alguns.
“Viadinho do caralho, vem pra aula só pra tomar rola, né branquinho?” Renan sussurrava enquanto suas bolas batiam contra a bunda do garoto. “Você é mesmo uma puta, hein?! 11 aninhos e já aguenta piroca melhor que gente grande”
Lucas mal conseguia responder, cada metida do caralho de Renan deixava o branquinho sem ar, o pau enorme do adulto entrando fundo em seu corpinho menor.
Ele estava completamente entregue, nenhum traço daquela inocência que Marcos sempre via no rosto do irmão. O corpo de Lucas tremia, e seu pau pequeno e branco balançava descontroladamente, durinho, mais um sinal que Lucas estava adorando cada segundo.
Marcos apertou os punhos, segurando por dentro a raiva que sentia.
“Como é que isso tava acontecendo? Quando que isso começou?” Marcos pensava. Era pra Lucas estar querendo começar a se interessar por menininhas, namorar pela primeira vez… não estar sendo arrombado por um cara mais velho, levando piroca no cu escondido, gemendo como uma puta de esquina.
O garoto inocente que Marcos pensava que conhecia não existia. Isso era óbvio pelo jeito que Lucas gemia, pedindo mais, seu cuzinho completamente aberto em volta da rola de Renan, claramente acostumado em ser alargado e esticado. Aquela não era a primeira vez… aquele cu já era experiente.
E Renan… Marcos sempre teve um pé atrás com ele. O professor usava uma sunga minúscula pra dar aula, que mal cobria aquele caralhão preto, deixando um o volume indecente que ele exibia na frente dos alunos.
Os pais dos alunos não ligavam, Renan era charmoso, simpático, muito profissional, encantando as mães e luxando papo com os pais… se eles soubessem o que ele estava fazendo com o irmãozinho de Marcos depois da aula.
Marcos não conseguia desviar o olhar, escondido para não fazer barulho. “Era errado, porra!! Aquilo era muito errado!!” Mas ele continuava parado no lugar, sua respiração acelerada, odiando a cena mas mesmo assim sentindo o pau dele ficar duro.
“Sua putinha, branquinho viciado em rola de negão,” Renan continuava, aumentando o ritmo. “Ainda não acredito que eu to terminando as aulas mais cedo toda vez só pra poder fuder esse cuzinho mas porra… não tem outro igual”.
Marcos ficou ainda mais chocado com a informação. Lucas nunca tinha comentado que as aulas terminavam em outro horário agora, percebendo que o irmãozinho devia sempre aproveitar essa diferença de tempo pra levar rola escondido do professor.
Lucas gemia mais ainda com cada xingamento e provocação do professor negro. “Você nasceu pra isso, né branquelo? Com essa idade e com o cuzinho já pronto pra levar rola, filho da puta”. Lucas não negava. Ao contrário, ele concordava, seus gemidos se tornando mais intensos.
Renan acelerou o ritmo, o som molhado da metida e dos gemidos de Lucas enchendo o vestiário enquanto ele enfiava até o talo, as bolas batendo na bunda do garoto. “Eu vou gozar, branquinho… vou encher seu cuzinho de leite de macho, porra!!”
Renan soltou um grito enquanto segurava Lucas no lugar, suas bolas contraindo enquanto enchia o cu do aluno de porra, Lucas tremendo nos braços do adulto. Renan abraçou o guri por um tempo, seu pau amolecendo e saindo do cu arrombado de Lucas, que abria e fechava enquanto o leite do negão escorria para fora.
Marcos recuou, sentindo o próprio coração batendo como um tambor. Ele precisava sumir dali antes que eles o vissem. Afastou-se silenciosamente, voltando para o carro pra esperar o irmãozinho. A adrenalina ainda corria em suas veias, e ele mal conseguia pensar direito.
Minutos depois, Lucas apareceu, sorrindo como se nada tivesse acontecido. Seu rosto angelical e inocente, não dava nenhuma pista do que tinha acontecido no vestiário.
“E ai, mano?! Atrasado como sempre hein!” Lucas abriu a porta do carro, sentando-se no banco do passageiro e dando um sorriso pro irmão. “Bora pra casa, to com uma fome”
Marcos olhou para ele, tentando encontrar algum indício, qualquer coisa que denunciasse o que ele tinha visto. Nada. Lucas estava tranquilo, relaxado, como sempre.
“É… o trânsito tava uma merda, acabei de chegar,” Marcos murmurou, ligando o carro.
Enquanto dirigiam, Marcos não conseguia tirar a cena da cabeça. A imagem de Lucas empalado no caralho preto de Renan girava em sua mente, passando toda hora como um vídeo. “Meu irmãozinho é uma puta…. Puta que pariu, e agora?”
Comentários (12)
ViviCd: Nós branquinhos, qdo vemos um negro, viramos branquelas, loucas para ser possuida. Nada mais gostoso que um macho negro pra fazer a gente de putinhas branquelas. Eu amo negros. são tão machos e tão gostosos.
Responder↴ • uid:1czjyua2oqdjlBruno: Os que tem carinha de inocente são as maiores putinhas, sempre kkkkkkk
Responder↴ • uid:1clg8o8vnkfx0Edson: Eita que esse Valete escreve muito bem! Quanto a Lucas, pelo início do conto, muitos caminhos a trilhar... O cuzinho de Lucas já estava acostumado. Teria sido Renan a inaugurá-lo ou outro, mas se outro, quem? Marcos, irmão e mais velho que Lucas, já tinha aprontado muito na vida e, mesmo com raiva do que via, ficou de pau duro vendo Renan fodendo seu irmão. Será que Marcos fará de conta que nada aconteceu, e deixará Lucas "se abrindo" para seu professor de fodeção, digo, natação? Ou será que isso mexerá com o tesão de Marcos e ele será mais um a foder Lucas? Aliás, quantos fodem Lucas atualmente? Seria só o Renan?
Responder↴ • uid:1cmwq8k34herlNelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Como lamento.
Responder↴ • uid:8cio2sam9amNovinn Putinha: Caralho fiquei tão duro que achei que ia enlouquecer, minha categoria de conto predileta
Responder↴ • uid:81rlcyz6ia4Professora Helena: Hummm que delicia. Amei querido Me avisa quando postar outra história
Responder↴ • uid:mnc1r5e6q2p0AnaPaula10: Nossa que delicia
Responder↴ • uid:5u0xm6w20a6Negão Comedor: Não importa a idade, todo branquelo adora uma piroca preta, esse daí só descobriu o vício mais cedo
• uid:1dptvqhxwm21vPodo anônimo: Come ele agora.
Responder↴ • uid:w71g10nh7Gato Preto: Continua o conto dessa putinha branca
Responder↴ • uid:yno7tpm0otele:opervaooo: Delícia 🤤. Quiser cvs chm
Responder↴ • uid:g4szotgv0nVince: Que tesao! Continua
Responder↴ • uid:9jzube1q5