#Gay #Incesto #PreTeen #Virgem

O pequeno erick (capitulo 07)

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Daniel Coimbra

Estavam sentados na praça de alimentação. Erick saboreando seu sanduíche enquanto Gustavo bebia o segundo chopp. Tiveram um dia divertido. Gustavo amava ver o garoto alegre e contente, e por isso lhe deu de presente mais dois novos carros para aumentar a sua coleção, totalizando cento e vinte e oito. Era um pai dedicado, e a isso agora poderia somar também apaixonado. Não uma paixão normal que todos os pais sentem, mas uma paixão carnal regada a tesão e desejos.

– Papai? – Erick chamou sua atenção.

– Oi?

– Posso lhe perguntar uma coisa?

– Claro.

Pensou por um instante como começar aquele assunto. Precisava saber a opinião e decisão de Gustavo.

– Eu não quero mais ser virgem – disse encabulado.

– Imagino que não – afirmou sorrindo.

– Mas eu quero saber uma coisa.

– O quê?

– É assim – ainda estava envergonhado de expor seus sentimentos. – Eu quero muito perder a virgindade com Vinícius, mas também quero muito que seja com você. Eu tô confuso.

Gustavo desejou ter outra vez dez anos para compreender com facilidade aquela dúvida feroz que estava incomodando seu filho. Como se colocar no lugar de uma criança ansiosa por sexo? E que conselhos devem ser dados? O que dizer? “Não, filho, deixe que eu mesmo como o seu cuzinho”. Ou falar “Pode deixar que outro macho pirocudo estraçalha as suas preguinhas”.

Suspirou temeroso do que pudesse dizer para a criança que se abria com tanta ingenuidade e confiança nele. Precisava ser sábio naquele instante, mais do que em qualquer outro. Disse:

– Você vai se sentir bem com qualquer um dos dois. Ou comigo ou com Vinícius. Não tenha pressa e nem pense muito nisso. Apenas deixe acontecer. Se for pra ser comigo, acontecerá naturalmente. Da mesma forma será com Vinícius.

– Você quer que seja com você? – perguntou com carinho.

– Não posso lhe responder isso. A decisão é sua. Só posso dizer que vou ficar muito feliz.

– Se for com você?

– Sim – afirmou Gustavo.

– E vai ficar triste se for com Vinícius?

– Não. Eu quero que você se sinta bem. Só isso. Quero que seja um momento maravilhoso pra você.

– Pode ser com os dois?

Gustavo sorriu. Seu filho estava se mostrando mais libidinoso do que se poderia imaginar. Não conseguia entender se era natural de todos os garotos nessa idade. Pelo menos na sua época era um tanto diferente. O sexo não era uma imaginação tão constante.

– Talvez possa, filho – respondeu. – Talvez possa ser com nós dois.

Erick sorriu satisfeito e imaginando o momento que teria os dois homens que amava inteiros para ele. Queria ser dos dois, ter a pureza arrancada pelos dois machos que lhe faziam suspirar.

– Vamos mandar uma mensagem pra Vinícius? – Erick pediu.

– Pra quê?

– Pra saber que horas ele vai lá em casa.

– Ele disse que vai depois do trabalho. No final da tarde.

– E se ele esquecer?

– Não vai esquecer – afirmou Gustavo.

– Acho melhor mandar – insistiu.

Gustavo sorriu. Pegou o celular no bolso e disse:

– Tá. Vou mandar.

Gustavo escreveu na mensagem:

“Boa tarde, Vinícius. Seu namoradinho está aqui ansioso querendo saber que horas você vai lá em casa ver ele.”

Vinícius recebeu a notificação na tela do celular. Pensou um pouco antes de visualizar a mensagem. Ainda não tinha certeza absoluta se queria realmente embarcar naquela aventura. Então respondeu:

“Vou participar de uma reunião agora, se der tempo eu aviso que tô indo.”

Era mentira sobre a reunião. Na verdade já tinha terminado seu expediente, só estava ainda na agência arrumando uns documentos para a segunda-feira. Porém lembrou da noite anterior e de toda a excitação que sentiu, por um instante desejou sentir aquele prazer novamente. Nunca viu um pai tocando intimamente um filho, e isso lhe despertou sensações nunca antes vividas. Mas entendia o quanto isso também poderia ser perigoso. Entretanto o seu pau começou a responder às lembranças da sua mente, e em instantes já estava duro dentro da cueca. Deu uma apertada e o tesão se espalhou procurando tomar conta das suas decisões. Fechou o laptop sobre a mesa e saiu do escritório.

– Eu sei que ele não vai – disse Erick triste.

– Tenha paciência – falou Gustavo. – Depois da reunião ele vai lá pra casa.

O menino ficou pensativo e triste. Queria muito conhecer Vinícius e se entregar para ele, mas tudo indicava que esse momento nunca existiria além da sua imaginação. Pediu:

– Vamos embora. Quero ir pra casa.

– Filho, não fique triste. Eu tô aqui com você.

Estava feliz com a presença do pai e com tudo que viveram nas últimas horas, mas queria muito mais que um. Só se sentiria completo ao lado dos dois. Fez um grande esforço para não começar a chorar. Sentia o seu pequeno coração se despedaçar. Pediu outra vez:

– Eu quero ir pra casa.

– Tem certeza?

– Tenho.

Gustavo olhou com pesar para ele. Não queria ver o filho tão jovem, uma criança apenas, sofrendo por amor. Quase se arrependeu por ter dado permissão à continuidade daquela história, poderia ter findado tudo ontem à noite. Hoje, Erick estaria triste e chateado, mas não sofrendo.

– Vamos logo! – Erick disse levantando da mesa.

Enquanto caminhavam para a saída do shopping, Gustavo percebeu um homem olhando para Erick de uma forma diferente, e então pensou que o filho poderia se interessar por outra pessoa mais resolvida, convicta dos seus desejos, um pedófilo sem problemas existenciais de o ser. Diminuiu os passos e trocou olhares com o homem. Era jovem, aparentava ter em torno de uns trinta e cinco anos, a mesma idade de Gustavo, negro, forte, alto e vestia um elegante terno cinza que deixava seu corpo em bastante evidência.

– Espera um pouco, Erick – Gustavo pediu parando em frente a uma loja e fingiu olhar a vitrine, enquanto o homem fez a mesma coisa em outra loja próxima.

Continuaram a trocar olhares, mas os do homem eram também indiscretamente direcionados para Erick, e fazia isso de uma forma como se tentasse dizer ou perguntar algo. Gustavo não conseguia decifrar os seus olhares, mas entendia que eram sobre Erick. Puxou o filho para a sua frente fazendo-o grudar em seu corpo, e alisou o seu rosto como que o oferecendo àquele estranho que, imediatamente esboçou um sorriso de confirmação ao mesmo tempo que apertava a protuberância do pau sob a calça de tecido fino. Gustavo devolveu o sorriso demonstrando a sua cumplicidade permissiva. E depois da certeza instaurada, o homem fez um sinal para que o seguissem.

Gustavo decidiu embarcar naquela aventura desconhecida, mas altamente prazerosa. Estava sendo guiado por um desejo que invadia o seu corpo sem pedir licença, e que era forte o bastante para deixá-lo incapacitado de dizer não.

O estranho os direcionou para uma ala menos movimentada e entrou em um banheiro masculino. Sem pensar duas vezes, Gustavo fez o mesmo, já entendendo o que poderia acontecer. Viu o homem entregando algo que parecia ser dinheiro ao zelador, e esse logo colocou uma placa de interditado na porta, impedindo a entrada de outras pessoas.

Uma tensão crescente tomou conta de Gustavo quando viu o homem encostar no mictório e lentamente abrir a calça, sorrir e fazer sinal para que eles ocupassem os outros mictórios ao lado. Decidido a experimentar mais um momento erótico com o filho, encostou, deixando-o no meio dos dois adultos.

Os olhos de Erick imediatamente pousaram nas mãos do homem que apertava a pica dura dentro da cueca. Era um volume muito grande e ele sabia o que era, e por um momento não acreditou que aquilo fosse possível de acontecer dentro de um banheiro público, então olhou para o pai à procura de explicações. Gustavo sorriu e alisou a cabeça dele para que entendesse que estava tudo bem. E quando voltou a olhar, a pica preta, extremamente dura, com uma cabeça inchada e melada, e veias exaltadas pulsou lhe convidando a sentir o aroma inebriante que exalava e penetrava nas suas pequenas narinas.

O garoto se sentiu entorpecido e feliz. Gostava de picas, adorava picas. Isso já era um fato e se tornou incontestável ali, no instante em que ele sentiu vontade de acariciar a pica desconhecida, de um homem qualquer. Sua boquinha estava aberta, convidando aquele pau grande e grosso a lhe invadir, tocar sua garganta estreita, mas feita na medida certa para dar prazer a qualquer homem. Seu coração bateu forte, no mesmo compasso da vara que pulsava à sua frente.

– Seu filho? – o homem perguntou.

– Sim – Gustavo respondeu botando o pau duro pra fora.

– Quantos anos?

– Dez.

O homem sorriu encantado. Era um pedófilo com experiência. Virou-se para ficar completamente exposto à criança. O pau de Gustavo pulsou forte diante daquela atitude, daquele homem consciente do que fazia e do que queria. Tudo se tornou mais intenso no momento seguinte, quando o estranho sem pudor alisou a pica da base até a cabeça babada e puxou Erick com carinho fazendo-o encostar os lábios.

– Ele é lindo! – o homem exclamou sentindo a pequena língua passeando pela sua glande.

– É – Gustavo apenas disse. Estava letárgico com a cena. Não conseguia esboçar nenhuma atitude além de contemplar seu filho provando de outro pau que não o seu. Perguntou:

– Aqui não é perigoso?

– Não é – o homem respondeu. – Fique tranquilo, ninguém vai entrar.

– O zelador sabe disso? – Gustavo quis saber.

– Sim, ele recebe bem pra isso – explicou. – Agora relaxe. Vamos nos divertir.

O homem gemeu quando sentiu o garoto colocar a cabeça do pau dentro da boca. Percebeu que ele não estava acostumado a mamar, pois não tinha muita habilidade. Com certeza estava iniciando. Entretanto, isto lhe causou ainda mais prazer, um novinho iniciando sua vida de putinho. Segurou na nuca de Erick e lhe fez engolir mais até tocar a garganta, e ali ficou parado esperando que a criança fizesse a sua parte, mostrasse o que já sabia fazer para agradar um macho. Perguntou a Gustavo:

– Você usa ele?

– A primeira vez foi ontem – respondeu completamente excitado.

– Jura? – perguntou empolgado. – Meu pau é o segundo que ele mama?

– Sim.

– Caralho! – gemeu com muito tesão. – Que delícia isso.

Erick estava fazendo da mesma forma que fez pela manhã com Gustavo. Estava chupando com calma, saboreando cada pedacinho daquele pau grosso, fazendo-o deslizar pelos seus lábios sedosos e úmidos. Colocou as mãos no cós da calça e abaixou para que tivesse maior acesso, queria contemplar com exatidão toda a ferramenta daquele homem. A calça caiu aos pés, e logo fez o mesmo com a cueca. Passou a língua no saco grande e sentiu o cheiro. Era gostoso, era diferente do de Gustavo, era mais forte, mais intenso. Lambeu com vontade, para nunca mais esquecer aquele sabor. Os dois homens gemiam cúmplices como marginais depravados e pervertidos.

– Tá pensando em meter nele quando? – o homem perguntou alisando os cabelos de Erick.

– Não sei – Gustavo respondeu enquanto olhava atento o filho mamar.

– Posso ver?

– O quê?

– A bundinha dele.

Gustavo pensou no que poderia acontecer. Estava muito excitado e sentindo um prazer imenso em estar naquela situação inusitada. Se aquele homem avançasse mais um pouco além de só ver a bunda, não tinha certeza se conseguiria dizer não. Mas decidiu arriscar, queria testar seus próprios limites. Falou:

– Só pra ver.

– Só pra ver – o homem sorriu. – Você é o pai. É quem dá as ordens.

Gustavo batia uma punheta prazerosa enquanto observava o homem colocar Erick de costas e o fazer se apoiar na parede. Ficou de joelhos e beijou a bunda, logo abaixando o short, para aparecer uma cuequinha azul. Beijou ali também por cima do tecido macio e cheirando a rabo infantil. Aspirou com tesão o cheiro viciante da criança. Sem mais aguentar o desejo de ver e sentir a pele intocada, abaixou a cueca. Seus olhos brilharam diante de tamanha perfeição. Uma bunda perfeita, implorando para ser explorada por algum pedófilo. Implorando pra ser beijada, acariciada, lambida e chupada. Passou a mão, sentindo a maciez e temperatura que emanava daquele rabinho suculento. Beijou. Deu dois beijos e passou a língua de cima a baixo, de cada lado. Abriu e expôs o cuzinho cor de rosa, cheio de pregas lindas. Cheirou. Sua mente foi inundada por um aroma hipnotizante, e procurou por mais. Seu pau pulsava descontrolado lhe causando ondas de prazer sem mesmo ser tocado. Isso sempre acontecia com aquele homem, todas as vezes que chupou um cuzinho, sempre gozou sem nem encostar na pica. Falou olhando para Gustavo:

– Venha provar. É magnífico!

O pai cauteloso ainda pensou por uns instantes se deveria se ajoelhar e fazer o mesmo que o outro. Usar o menino como uma putinha de banheirão. Porém, seu pau estava parecendo uma barra de ferro, implorando para molestar um vulnerável. Não suportou o tesão que só aumentava vendo cada lambida que Erick recebia no cuzinho, e o fazia empinar cada vez mais. Então, se ajoelhou ao lado do homem que, imediatamente, abriu o menino expondo-lhe o cuzinho que por direito era todo seu, pois era o progenitor. Sentiu o cheiro peculiar daquele buraquinho, convidativo a ser lambido, ou, por que não penetrado pelo seu pau? Meteu a língua sem pensar outra vez se deveria. Era o cuzinho sedoso da sua pequena cria, e portanto, poderia fazer o que quisesse.

Gustavo ouviu Erick suspirar quando forçou a entrada da língua no seu cu. O menino gemeu de prazer, apenas provando o prazer que aquilo lhe causava. Forçou até metade da língua estar dentro e lamber o minúsculo espaço que ali existia.

Os dois homens se masturbavam freneticamente tal qual dois hepiléticos, enquanto reversavam o garoto submisso e entregue ao prazer profano de dois adultos pervertidos.

O zelador apareceu na porta, olhou para o que estavam fazendo e anunciou:

– Preciso liberar o banheiro. Não posso mais segurar.

O estranho pediu:

– Só um minuto. É rápido. Preciso gozar.

Então levantou e se masturbou em cima das costas de Erick, enquanto Gustavo ainda brincava com a língua e o dedo no cuzinho.

O zelador ficou olhando aquele dois homens abusarem sexualmente de uma criança como se fosse a coisa mais normal do mundo, até o momento que o negro gemeu e disse:

– Caralho, eu vou gozar.

E um rio de porra foi derramado sobre as costas de Erick. O pau entumecido pulsou expelindo jatos e mais jatos de um leite grosso e farto. A camiseta do menino ficou completamente molhada e marcada por um macho.

Gustavo deu mais uma lambida e suspendeu o short do filho. Guardou a bundinha linda que lhe despertou desejos incontroláveis. Levantou-se e olhou para os dois outros homens, o negro e o zelador. Este apenas sorriu e saiu do lugar, o molestador estendeu a mão e disse:

– Acho que nem nos apresentamos. Sou Fernando.

– Gustavo – disse apertando a mão do comparsa.

– E o pequeno, como é o nome?

– Meu nome é Erick – disse, ajeitando as roupas.

Fernando estendeu a mão e disse:

– Foi um imenso prazer lhe conhecer, pequeno Erick.

– Acho que nosso tempo acabou – Gustavo falou. – Precisamos ir.

Saíram daquele banheiro deixando impregnado nas paredes as memórias de um ato proibido e imensamente excitante. Na porta de entrada, esperando pela liberação, dois homens os olharam passar, com a certeza de que coisas haviam acontecido. Antes de partir para casa, Gustavo trocou telefone com Fernando e garantiram se comunicarem para um encontro a três, mais íntimo e prazeroso.

Enquanto dirigia, Gustavo lembrava do que havia acontecido naquele banheiro. Teve certeza e não havia mais como negar que, Erick estava em um momento de grandes desejos. Isso precisava ser resolvido. Pensou no filho sozinho em um ambiente como aquele e no que poderia acontecer estando a mercê de homens sem escrúpulos.

Seus pensamentos foram interrompidos por uma chamada de Vinícius:

“-- Oi, Gustavo. Tudo bem?”

No banco de trás, Erick sorriu contente ao ouvir o amado no viva-voz.

“-- Oi, Vinícius. Que manda?”

“-- Então, a reunião acabou agora. Estava pensando em passar pra visitar vocês.”

“-- Espera um pouco, vou saber se Erick quer.”

Brincou virando-se e falou:

– Vou dizer a ele que você não quer.

– Eu quero, sim – disse com ansiedade. – Eu quero.

“-- Ouviu o que ele disse?” – Gustavo perguntou.

“-- Ouvi. Manda o endereço, daqui a pouco chego aí.”

“-- Fechado. Estamos aguardando.”

Gustavo encerrou a ligação. Perguntou a Erick:

– Contente agora?

– Muito! – respondeu sorrindo. – Eu vou conhecer ele.

Gustavo sorriu da paixão infantil do filho.

– Papai, você acha que ele vai gostar de mim?

– Filho, com certeza ele já gosta. Por isso está vindo lhe conhecer.

Erick pensou por um instante e perguntou:

– Papai, o que a gente fez no banheiro com aquele homem, é pra contar pra Vinícius?

– Melhor, não. É um assunto apenas meu e seu.

– Tá certo.

Após alguns segundos, perguntou outra vez:

– Papai, mas aquele homem também vai ser meu namorado?

– Você quer?

– Não sei – respondeu indeciso. – Eu posso namorar com três? Com você, com Vinícius e com Fernando?

Pensou no que responder. Precisava dar uma resposta sensata:

– Você decide o que faz da sua vida, contanto que as suas decisões não atrapalhem a vida de outros. Entendeu?

– Entendi.

Vinícius estava dirigindo sem pressa. Havia um misto de desejo e repulsa. Não sabia como iria ficar diante de um garoto de dez anos. Ainda sentia medo do que pudesse acontecer e mais medo do depois que acontecesse algo. Mas a verdade é que estava doido para experimentar algo tão inusitado e extremamente excitante. Imaginou as coisas que poderiam acontecer. Se imaginou sendo chupado por Erick. Pensou em lhe penetrar, e logo veio a dúvida se o menino lhe aguentaria, pois sabia que tinha um pau grande e grosso, às vezes impossível para alguns adultos. Involuntariamente também pensava em Gustavo. Ele lhe despertou tesão. Era um homem bonito e muito gostoso. Se perguntou se estava indo àquele encontro por causa do filho ou do pai? E imediatamente respondeu a si mesmo, que por ambos.

Minutos depois estacionou em frente ao prédio. O porteiro já tinha autorização para lhe deixar subir. Entrou no elevador, acionou o andar e esperou uma eternidade, na qual seu coração batia acelerado. Percebeu que estava suando, estava ansioso e nervoso, tal qual um adolescente fazendo algo errado, escondido dos pais. Parou em frente ao 1113, respirou fundo, ajeitou a roupa, o cabelo. Queria estar belo para o pseudo namorado, e antes que apertasse a campainha, a porta se abriu.

Erick estava parado à sua frente, com um imenso sorriso no rosto, sentindo-se eufórico com a presença do namorado. Olhou para Vinícius e conseguiu dizer:

– Você veio.

Para mais informações acessem o meu Twitter:

@KarlGrimmInsano

Comentários (6)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Anônimo: Pra mim os dois Twitter não aparece

    Responder↴ • uid:81rqf7hb0c8
  • Kennedy: Mas nao demora tanto para escrever

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Kennedy: Muito bom o conto acho que o moleque vai interagir muito com outros machos o pai tambem ajuda deixa ele viveros sonhos de ter vario namorados

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Daniel Coimbra: Como expliquei que, Daniel Coimbra e Karl Grimm são as mesmas pessoas, então volto a assinar apenas como DANIEL COIMBRA. E podem me encontrar no twitter como: @DanielCoimbraPD

    Responder↴ • uid:1cksxkenqzkbo
  • Kanedaken: Aaaaaaaaaaa, tava ansioso por esse capítulo agora tô mais ansioso ainda, inferno.

    Responder↴ • uid:1ck7dq4xelmr1
  • Baby Boy: Poxa, acabou quando ia ficar bom. Que demora pra conhecer o Vinícius! Queremos os namoradinhos juntos logo. Interessante o personagem Fernando, ainda mais depois da foto que você postou no Twitter. Mas acho melhor desenvolver os personagens que já temos pra depois inserir outros. Não?

    Responder↴ • uid:6stwyaf20c1