#Corno #Traições #Virgem

Meu sogro (segunda parte)

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Cláudia

Como relatei na primeira parte, dei gostoso para meu sogrão, dono de uma pica monumental e que mostrou que nenhuma mulher e tão fiel a ponto de resistir a um fodedor experiente. Cheia de dor na consciência, tive vontade de contar a meu marido que tinha ido para cama com seu pai, mas sabia que isso só iria acabar com meu casamento e pior criar uma inimizade profunda entre os dois e mais, eu tinha gostado muito, não tinha dúvida de que aquela tinha sido a melhor foda da minha vida. No dia seguinte, mal meu marido saiu para o trabalho, corri para a suíte de hóspedes e acordei o Antônio, meu sogro, chupando sua linda tora. Não deixei meu idoso levantar, ajoelhei tendo-o entre minhas pernas e engoli com a buceta aquele mastro grosso, depois que o canal vaginal aceitou aquela jiboia já completamente lubrificada, passei a levantar o corpo e solta-lo em seguida, sentindo em cada movimento aquela penetração gostosa que fazia todos os músculos de meu corpo tremerem de tesão, tendo meu primeiro orgasmo múltiplo, uma nova sensação forte que me fez cair de lado na cama me debatendo como se tivesse tendo um ataque. Naquela tarde, voltei a abusar do Antônio assim como nos demais dias da semana, eu aproveitava aquela delícia pelo menos duas vezes por dia. No final de semana, quando meu marido resolveu me comer, ficou clara a diferença, o que senti com ele não era nem dez por cento do que eu sentia quando dava para seu pai. No domingo, para minha alegria, meu marido convidou o Antônio para morar conosco, mas o velhinho respondeu apenas que ia pensar, fiquei desesperada, tinha que aproveitar o tempo que restava a meu sogro. Na segunda feira, fui acorda-lo como de costume, encontrando-o sentado na cama pensativo, achei que ele também estava arrependido por ter comido a mulher de seu filho, mas não, ele começou ralando que sabia que eu estava apaixonada com a cama dele, e que ele poderia ficar, só dependeria de mim, falou isso alisando minhas nádegas, fiquei apavorada, desde que casamos, Sergio sempre tentou comer meu rabinho virgem, mas eu nunca tinha dado, pois sabia ser muito dolorido, dar para um jegue como o Sr. Antônio, seria suicídio, aquela espada me estouraria toda. Tentei explicar para ele, mas Antônio entrou no banheiro deixando a porta aberta, indo direto para o box, abriu o chuveiro, fui atras, vendo a cena mais impressionante de minha vida, o idoso começou a se masturbar, confusa fiquei assistindo aquilo sem entender nada, mas cheia de tesão, ao indagar o que estava acontecendo, ele respondeu que estava imaginando como seria me enrabar, desesperada com a resposta, desci e sentei na cadeira da cozinha, meu sogro não apareceu para me ajudar, fiz o almoço e como ele não tinha descido bati na porta da suíte e avisei que o almoço estava servido, o cara de pau perguntou qual era o cardápio, disse para ele o que tinha preparado, ele respondeu que eu sabia o que ele queria comer e que não era aquilo. Fiquei puta, mas o velhinho é teimoso e passou o dia todo trancado. A noite, depois que meu marido chegou, desceu e jantamos os três como se nada tivesse acontecido. Passei a noite em claro, várias vezes imaginei aquela rola invadindo meu cuzinho, para minha surpresa, senti meu rabinho piscar várias vezes, sentindo ainda meu grelo endurecer, tentei dormir, mas o grelo de tão duro começou a doer, aproveitando o sono pesado de Sergio no meio da madrugada, me tranquei no banheiro e passei a manipular minha buceta que babava como nunca, molhei o dedo indicador em meu liquido vaginal e o enfiei no meu rabinho, sentindo o anel morde-lo, em seguida enfiei molhei o indicador e me masturbei com a mão direita e com os dois dedos enfiados atras sentindo meu rabo morder os dois dedos, senti um prazer enorme, nunca obtido em masturbação com aquela intensidade. Na manhã seguinte, quando Sergio saiu para trabalhar, pedi para ele me deixar na frente do hiper mercado, fui direto à farmácia e comprei logo dois tubos do mais famoso gel e voltei para casa, para minha surpresa, Antônio estava na cozinha e sem dizer nada, me abraçou por trás, encostando sua cobra no meu rego, uma sensação estranha percorreu minha coluna e me deixou com uma tesão irresistível, puxando pela mão, somos direto para a suíte que ele estava ocupando, tirei toda a roupa, com um tubo de gel na mão, deitei com a barriga para baixo, o velho fodedor, me virou de ladinho e pincelou meu rego com sua trolha, eu passei a gemer e me contorcer a cada pincelada e cada vez que a cabeça passava pelo buraquinho ele piscava pedindo rola, meu sogro passou a manipular com uma das mãos a minha buceta, enquanto usava a outra para esfregar a mim em mim, tive uma verdadeira convulsão de prazer com aquilo, recebendo uma esporrada no meio de minhas nádegas. Passei o dedo no leitinho, em seguida enfie o dedo inteiro no meu rabo, enlouquecida, cai de boca na espada e chupei com gosto, deixando o pau do meu sogro tão duro quanto o pau de um menino de vinte anos, deitei de lado e segurei a tora, apontei para meu anel e forcei o corpo para trás, sentindo a cabeça arrombar meu anel, não consegui controlar o grito de dor e o choro puxando o corpo para frente consegui me ver livre da penetração me encolhi e chorei compulsivamente. Meu sogro, encheu o dedo com o gel e passou no meu buraquinho dolorido, beijando meu ombro, na minha orelha e alisou minhas nádegas, consegui me controlar e quando me dei conta, eu estava segurando aquele pau que parecia feito de aço, ele então, encheu o caralho de gel, mandou eu relaxar o rabinho e colocou a gel na entradinha, encheu meu dedo mínimo com bastante produto e mandou eu enfiar o dedo, lubrificando as laterais, repeti a operação três vezes, o comedor então, virou com a barriga para cima, aquela pica apontando para o teto estava irresistível, Antônio mandou eu ficar em pé e flexionar o joelho e sem colocar o joelho na cama, ficar de cócoras, o que fiz, sentindo novamente a cabeça encostar no anel ainda dolorido, Antônio de a ordem para eu relaxar e enquanto estava me concentrando ele puxou meu corpo para baixo enquanto levantava seu quadril, a tora entrou rasgando tudo, aquela grossura era incompatível com um rabinho virgem, perdi os sentidos por segundos, o suficiente para o desalmado colocar quase a metade da trolha, a dor ia da bunda até meu cérebro, o comedor malandro aproveitando minha falta de equilibrou empurrou mais ainda, meu desespero estava no limite, Antônio mentiu, falou que já tinha entrado tudo e que eu podia relaxar e apoiar o corpo em suas mãos que seguravam meu quadril, acreditei e deixei meu peso em suas mãos, ele segurou por alguns segundos e em seguida me puxou, a dor foi ao extremo, mas tinha entrado até o talo, Antônio parou e fez seu pau pulsar dentro de mim, o que me fez sentir algo diferente e passei a rebolar com as nádegas apoiadas no corpo do meu carrasco, aos poucos aquele pau pulsante conquistou meu cuzinho recém arrobado e comecei a sentir o prazer chegando passei a fazer movimentos para baixo e para cima, ao sentir a descarga de sêmen na entrada do meu intestino entrei em transi esquecendo a dor, tive meu primeiro orgasmo anal que me levou a loucura. Hoje vivemos os três em nossa casa e meu sogrinho continua a ajudar seu filho corno a manter sua mulher viciada em anal satisfeita.

Comentários (2)

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  • Scorpion: Já fiquei com uma mulher muito louca como você, viciada em sexo que quando me encontrava me dava até o cu e kikava como uma louca de prazer.

    Responder↴ • uid:on96b9tb0cm
  • Picudo 22: Espero que seu marido descubra e de uma cosa em você e no pai dele sua piranha

    Responder↴ • uid:1ctuz02ut8fpx