#Incesto #PreTeen

Luca Parte 14

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Petruchio

O novo amiguinho dos meus filhos e uma surpresa que me deixou de pau na mão

Mais que uma mera coincidência de uma inesperada amizade que os uniu, até a noite que por fim revelou a sua verdadeira natureza, o encontro que se deu entre o Fabinho e o Luca não poderia ser mais transformador. Primeiro, fazendo meu filho aos poucos deixar de ser aquele garoto tímido e introvertido, e depois, ao se meter na minha cama numa noite, ele mudaria para sempre a minha vida. O seu poder, como o pequeno deus grego do amor, era despertar a paixão em todos à sua volta. E ao se juntar ao Fabinho, os dois não poderiam ser mais o reflexo um do outro.
Com o tempo, o Luca encontrou no Fabinho um protetor e quem sempre o defendia nas brigas na escola, e o meu filho, por sua vez, logo desabrochou e veio a se tornar um belo garotinho, tão forte quanto igualmente sensível, como resultado dessa união. E, juntos, os dois se completavam, fosse na cumplicidade dos segredos de menino, ou nas travessuras, que logo me deixariam de cabelos brancos.
Segundo a mitologia grega, Eros só cresceu e deixou de ser um menino depois de ter ao seu lado seu irmão Anteros, que representa o amor correspondido. Colega de brincadeiras de seu irmão, que lançava suas flechas para enamorar os mortais, Anteros tinha como incumbência fazer com que nenhum amante deixasse de ser correspondido pelo ser amado. E até mesmo aqueles que um dia acabaram separados por culpa de seu pai, Ares (deus da guerra), juntos os dois irmãos conseguiam uni-los, num improvável amor que desafiava o ódio até mesmo dos maiores inimigos.
À tarde, quando fui buscar os garotos na escola, o abraço do Lipinho, me estendendo a mão até o carro, como sempre, me devolveu aquela nostalgia paterna de quando o Fabinho tinha a sua idade. Mas, diferente dos outros dias, ao receber os dois mais velhos no portão de saída, nenhuma palavra do loirinho. Logo ele, que sempre me recebia de braços abertos e vinha se agarrar na minha cintura, dessa vez não queria conversa. Nem mesmo no carro, durante todo o caminho.
E quando chegamos em casa, ele foi pro seu quarto, ainda sem uma palavra. Ainda quis ir atrás dele e tentar conversar, mas talvez o melhor fosse deixá-lo quieto no seu canto. Sem ter muito o que fazer, deixei o Lipinho vendo tv e fui pro meu quarto. Mas, se eu conhecia bem o loirinho, quieto era uma coisa que ele definitivamente não era. Alguns minutos depois, deitado na cama, o barulho da porta e seus passos entrando meio intempestivo interrompem os meus pensamentos. Ele estacou à minha frente e suspirava ofegante, sem dúvida com algo pra me dizer. Mas, em sua carinha de bochechas coradas, o que quer que ele tivesse pra me dizer parecia emudecido no seu olhar.
E, feito um garotinho que não ganhou seu doce, um tanto contrariado, ele queria porque queria o seu doce. No fundo, achando uma certa graça naquela sua pirracinha, me sentei na cama e, fui pego de surpresa com o seu abraço, ainda sem uma palavra. Eu sentia o contato macio do seu corpo contra o meu, compartilhando o movimento sôfrego da sua respiração de encontro ao meu peito. Até que ele por fim desenlaça os braços do meu pescoço e se detém por um instante ali à minha frente. Seu olhar ainda procurando as palavras.
Mas aquele não era um episódio de um seriado de tv familiar. O que ele queria, mais do que simplesmente satisfazer uma vontade infantil, era dar conta daquela sensação no peito; era satisfazer o que pedia o seu corpo, e a sua cabecinha de menino ainda não sabia como colocar em palavras. Difícil acreditar que um menino de doze anos possa sentir falta do contato mais íntimo, do toque, e da cumplicidade, como a que tínhamos, e que após o incidente daquela manhã, parecia ter despertado nele todo aquele desejo represado nos últimos dias.
Depois de buscar o meu olhar por um segundo, ele mais uma vez colou seu corpo franzino ao meu e, virando-se pra mim, beijou delicado o meu rosto. Até que, em meio àquele abraço, a sua boquinha encontrou a minha e, do nosso beijo inicial de pai e filho, ele agora buscava a minha língua, e me oferecia a sua, numa troca desigual. O que ele queria, e que eu não podia lhe dar, era o que o seu pai lhe ensinou. E isso eu apenas intuía, naquela minha paternidade vacilante. O que resultava então daquela nossa relação era o embate entre o seu desejo e a minha relutância.
Até que, da minha resoluta resistência, fui me deixando levar pelo cheiro do seu xampu infantil, no cabelinho loiro em que eu mergulhava todas as minhas convicções. E quando ele começou a me puxar a camisa, me fazendo levantar os braços pra tirá-la, eu já estava completamente entregue ao conluio do destino. Depois de me tirar a camisa e jogá-la de lado, ele se ajoelhou à minha frente e agora se esforçava pra puxar o meu cinto, descendo em seguida o zíper da minha calça. Até que, tendo encontrado o que procurava, ele sorri pra mim e começa a me masturbar. E, não satisfeito, ele puxa de vez a minha calça até finalmente conseguir tirá-la.
Agora, com todo acesso ao meu pau, ele volta a masturbá-lo, ao mesmo tempo em que estende sua linguinha pra lamber o meu saco. Encantado pela cabeça do meu pau, ele olha pra ela por um instante com aquele brilho nos olhos, até que abre bem a boquinha pra ir engolindo o que pode e passa a me chupar, enquanto seus dedos brincam com os meus pentelhos. Não sei como pude ter esquecido o prazer que ele tinha em me chupar, e como fazia isso tão bem. Eu mal podia acreditar que tudo o que aquele garotinho de doze anos queria era ter pra si o meu pau, como um brinquedo seu, tão acostumado que estava.
Ao acariciar o seu cabelo loirinho, enquanto ele me chupava, não resisto ao ímpeto de puxá-lo pra mim, e, depois de mais uma vez participar do sabor da sua saliva na minha boca, é a minha vez de tirar o seu uniforme da escola. Primeiro, a camiseta branca, que se confunde com a sua pele tão branquinha. E depois, ao baixar o seu shorts azul, trazendo junto sua cuequinha, aquele piruzinho rosado está mais uma vez ao meu alcance, e é só meu.
Diferente da minha nudez, que lhe parece tão natural, a sua me enche os olhos, e me custa desviá-los, descendo pelo seu peito pontilhado de sinaizinhos de nascença, até o seu lindo sexo infantil, em sua curvinha que apontava pra cima, como se pedindo pra ser chupado. Então, novamente agarrado ao meu pescoço, ele sobe no meu colo com toda impudência. E ali sentado na beira da cama, meu pau no auge da sua ereção, roçando de leve na sua bundinha, de repente o tempo se distende das horas e dos minutos, feito um relógio derretido num quadro.
Até que ele mesmo vai guiando o meu pau até o seu cuzinho, deixando-se penetrar, enquanto tem o olhar pousado em mim e o suspiro que me enche os sentidos. Ele então se agarra no meu pescoço com força e volta a me beijar, subindo e descendo no meu pau como já tinha se acostumado. O esforço de tentar acomodar dentro das suas entranhas metade da minha plena ereção apenas o deixava um pouco mais corado, em sua respiração ofegante. Mas ainda assim, ele não se dava por vencido.
De repente, aquela silhueta entra no quarto e se senta na cama, ao nosso lado. Era o Fabinho que, se juntando a nós, também reclamava alguma atenção. Ele já foi tirando o uniforme da escola e, subindo na cama, veio por trás de mim e me beijava o pescoço, junto com o loirinho. Eu adorava beijar os dois ao mesmo tempo. Adorava aquela guerrinha de línguas, cada um chupando o outro e lambendo a língua um do outro. Até que ele quis logo trocar de lugar. “Minha vez”, ele foi puxando o Luca e se ajeitando no meu colo.
Assim que o meu filho sentou no meu pau e foi deslizando seu cuzinho, engolindo o que podia de mim, com seu corpo colado no meu e seu pauzinho duro no meio de nós, eu tive um arrepio de prazer só de sentir o seu hálito quente na minha boca, enquanto abria bem a sua bundinha pra meter um pouco mais nele. E enquanto me estendia sua língua, à procura da minha, eu a chupava, sentindo como se realizasse o sonho de chupá-lo ao mesmo tempo em que o penetrava. Àquela altura, me surpreendia constatar como ele já aguentava mais da metade do meu pau dentro dele, rebolando e gemendo daquele seu jeito doce.
Então, quando ele se virou e ficou de costas pra mim, parecia que sua cavalgada se acelerava, com suas mãos apoiadas nos meus joelhos e sua respiração cada vez mais ofegante. Foi a oportunidade que o Luquinha esperava pra poder sentar no seu colo e, agora enquanto eu comia o meu filho, ele comia o loirinho, que se agarrava nele e o beijava. Depois de muito fodê-lo, cheguei bem no ouvido do Fabinho e disse que estava com saudade do cuzinho dele. E meu filho então riu e me beijou mais uma vez. “Seu coroa tarado!”, brincou.
E é claro que além de reencontrar o seu cuzinho, o que eu mais queria era poder matar a saudade de ter o seu pau dentro de mim. Então, de quatro na cama, eu olhava pra ele, e o garoto não perdeu tempo. Depois de passar um pouco de saliva, ele veio por trás de mim e eu pude sentir seu pau roçar na minha bunda. Até que ele foi buscando a entradinha e apontou sua cabecinha, que aos poucos foi entrando e me invadindo. E quando eu vi, ele já estava todinho dentro de mim, me penetrando e me fazendo gemer.
Nisso, o Luquinha se ajoelha na cama, e o seu piruzinho durinho à minha frente parece um sonho. De repente, lá estão os meus meninos me fodendo, um pela frente e um por trás. Enquanto eu tenho o piruzinho do Luca todinho na minha boca, deixando ele meter à vontade, aos poucos a minha sensação é de não poder dar conta da energia dos dois, especialmente do loirinho. Parecia ter se passado uma eternidade desde a última vez que tive os dois na minha cama. E nem sei como naquela época aguentava a noite inteira com eles.
Agora, ali deitado, eu já começava a perder a forças, deixando que os dois subissem em cima de mim e se divertissem à vontade. Ainda de joelhos na cama, o Fabinho levanta a minha perna e de novo eu sinto o seu pau roçar no meu cu, pra em seguida ele voltar a meter em mim. E, não saciado, o Luquinha se vira ao contrário e, está de volta em busa do meu pau, o que me dá a chance de novamente chupar o seu piruzinho, naquele meia nove de lado. E ao mesmo tempo em que o Fabinho conduzia sua penetração, ele me fazia foder a boquinha do loirinho, com meu dedo todinho enfiado no seu cuzinho, fazendo com que, a cada estocada, ele me penetrasse a boca ainda mais.
Eu estava no céu, sendo fodido pelos meus meninos. Até que o Fabinho solta um gemido mais forte e goza dentro de mim, enchendo o meu cú de espórra e sorrindo satisfeito. Ele se deita de lado exausto e eu também já não me aguento, beijando suavemente meu filho e sentindo seu hálito quente na minha boca. Depois, foi a vez do Luquinha, arqueando o corpinho contra o meu rosto e me dando o seu leitinho. Até se deixar cair ali do nosso lado na cama, e nos beijamos de novo os três. “Meninos, não tô aguentando mais! Preciso gozar!”, suspirava, já nas últimas. “Goza na minha boca, vai”, o Luquinha me pede, com aquele seu sorriso mais encantador. Eu olho pra ele e não posso negar-lhe o seu desejo, em seu olhar mais que suplicante.
“Também quer o leitinho do papai?”, e beijo mais uma vez o meu filho, que sorri e acena com a cabeça. Meu pau está latejando, e chega a me doer as bolas quando me levanto e coloco diante deles, deitados na beira da cama, o que tanto desejam. E nem é preciso mais que uma breve masturbação pro meu êxtase vir me subindo a espinha, até explodir num forte jato de espórra, que de imediato enche a boquinha do Luca, em sua linguinha pra fora. Em seguida, me dirijo ao meu filho, que abre a boca, esperando a sua vez. E, não me contendo, ainda tenho o impulso de segurá-lo pelos cabelos e penetrar a sua boquinha, lançando na sua garganta uma nova rodada de espórra, que ele bebe tudinho. Nas últimas das minhas forças, apenas consigo deixar meu pau ali diante deles. Os dois então passam a dividir entre si o que sobrou do meu leite, chupando e lambendo a cabeça do meu pau.
É claro que, depois de me recobrar e levar os meninos pro banheiro pra uma ducha, fui até o sofá, onde deitado o caçula assistia desenhos e, de joelhos à sua frente, baixei seu shortinho azul da escola e, depois de masturbar um pouco o seu piruzinho rosado, comecei a chupá-lo, fazendo o pequeno suspirar ofegante enquanto segurava a minha cabeça. Ah, o que eu não daria pra beber o seu leitinho naquele momento! Mas isso o loirinho ainda não podia.
Os dias que se seguiram pareciam ser a grande prova de que o casamento só sobrevive após uma gravidez. E não estou exagerando quando digo isso, porque o meu tempo de repente passou a ser dividido entre idas e vindas à farmácia. Minha mulher já estava lá pelo quinto mês e agora já não pegava mais plantões noturnos, e, fora alguns minutos depois da escola, tinha que esperar que ela dormisse pra ter um pouco de diversão com os meninos no quarto deles. E, durante aqueles meses, no meio da noite, lá ia eu pro quarto ao lado, pra me meter na cama do Luquinha, ou do meu filho.
Mas, por essa mesma época, a maior parte do tempo, os dois pareciam só querer descer pra brincar com seu amigo. Aliás, desde que começaram a amizade com o garoto do apartamento ao lado, resolveram também entrar na escolinha de futebol. E lá ia eu de manhã levá-los pro treino e, na volta, sempre tinha alguma coisa que comprar na farmácia. Mas, se a minha rotina havia mudado, uma coisa de bom afinal veio junto com a mudança: acabei me tornando o responsável por levar os garotos pra escolinha de futebol, junto com seu novo amigo, que, em seu uniforme azul, trazendo uma bola com ele, vinha se juntar ao grupo de meninos que faziam a maior algazarra.
O nome dele era Caio, um garoto franzino, de belos olhos verdes, que devia ter a mesma idade do Fabinho. Ele parecia meio tímido e além de “Oi, seu Beto”, o máximo que trocávamos era um até amanhã ou até semana que vem. No mais, durante o caminho, ele não parava de trocar cochichos com o Luquinha no banco de trás. E, algumas vezes, flagrei aquele seu olhar procurando o meu pelo espelho do carro. Mas nunca nos aproximamos de verdade, o que pra mim não fazia muita diferença. Ainda assim, aqueles olhos verdes me tentavam quando notava que estavam pousados em mim.
Sentia por vezes que ele me media de cima abaixo, como se tentando encontrar algo que procurava. Lembrei então do vídeo, e de tudo o que eles faziam juntos, e apesar do tesão que me dava imaginar que no final de cada treino, quando iam todos pro chuveiro, em algum momento deviam estar se chupando, quem sabe todo dia. Só que isso era um risco que estava além dos meus limites. Eu sabia que os meninos nunca contariam nada da nossa intimidade, mesmo pro seu novo amigo. Mas não podia correr nenhum risco de mexer com um garoto que podia contar tudo pro seu pai, e acabar como o Léo.
Pensei em ter uma conversa séria com os garotos pra que eles tomassem cuidado de não se deixarem levar pela liberdade que tínhamos em casa e acabarem chamando a atenção de alguma forma. O problema é que, quando se diz isso pra uma criança, é aí que mora o perigo. Mais cedo ou mais tarde, eles acabam transparecendo que escondem algum segredo, e aí não conseguem guardá-lo por muito tempo. O melhor a fazer era deixar que agissem normalmente. Afinal, todo garoto, em algum momento, acaba mesmo tendo alguma experiência entre eles. E, no final das contas, isso é só coisa de garoto, nada demais.
Um dia chuvoso, quando não houve treino, o quarto deles virou uma farra só quando o Caio apareceu lá em casa e foram todos jogar videogame. Do meu escritório dava pra ouvi-los em sua algazarra, falando alto e rindo de qualquer coisa uns com os outros. Infelizmente, dessa vez tinha esquecido de preparar a câmera e deixar gravando a festinha deles. Mas, talvez não tentassem nada, já que eu estava na porta ao lado. Mas, sabe como são garotos. Basta uma chuvinha e, sem ter o que fazer, eles acabam inventando, especialmente quando se juntam.
Estava no meio de algum trabalho, tentando me concentrar, quando percebi aquele detalhe, um repentino silêncio que vinha do quarto ao lado. Nada mais de falatório, nada mais de risadinhas e o som de tiros no videogame, apenas aquele silêncio que por um instante enchia toda a casa. Ainda pensei que talvez fosse a minha chance de apanhá-los em flagrante, enquanto estivessem aprontando. Mas antes mesmo que me levantasse da minha cadeira, a porta se abre e meu escritório de repente é invadido por aquele bando de moleques. E, apesar de se olharem uns pros outros ali parados, ao que parecia ninguém tinha coragem de dizê-lo, fosse lá o que tinham pra dizer.
O Fabinho mexia nos meus livros na prateleira, o Caio olhava tudo em volta e o Luquinha veio sentar no meu colo, esperando que alguém tivesse coragem. Até que o Fabinho o entregou. “O Luca queria perguntar uma coisa”, disparou, ao que os dois se olharam por um instante, meio que num impasse. Aquela tensão no ar de repente me encheu de temor, mas ao mesmo tempo, com o contato do corpo do loirinho contra o meu, e o peso da sua bundinha no meu colo, meu pau logo deu sinal de vida. E, por mais que tentasse, o Luquinha não conseguia esconder a excitação, fosse na sua respiração ofegante, ou nas mãos que não paravam de mexer nos papéis sobre a mesa. Até que finalmente entregou: “O Caio queria que você mostrasse o seu pau”, disse, olhando pro amiguinho.
O garoto corou por completo, e não sabia pra onde olhava, tentando desviar de mim, que olhava pra ele meio sem saber o que dizer. Estava claro que eles andaram conversando, não sei ao certo sobre o quê, mas era óbvio que daquela intimidade que passaram a partilhar, algo a mais acabou surgindo. Provavelmente algum detalhe secreto da nossa família tivesse escapado sem querer, ou quem sabe o tamanho do meu pau fosse uma curiosidade pro garoto. Essas coisas são bem comuns nessa idade. Sempre que têm a oportunidade, os garotos acabam entrando naquela disputazinha pra ver quem tem o pau maior, se olhando uns aos outros no banheiro e medindo seus piruzinhos.
E, no meio das suas brincadeiras, um certo loirinho deve ter dado com a língua nos dentes e mencionado o maior de todos. Mas, uma coisa era a intimidade entre os garotos e eu, e outra bem diferente era o amiguinho deles ter curiosidade em ver o meu pau. Isso estava além de todos os limites. Não sabia nem mesmo o que dizer, porque talvez o garoto nem soubesse de nada e se eu perguntasse alguma coisa, poderia ser eu a ter falado demais. Tudo de repente parecia meio que ter fugido ao controle e eu não sabia o que fazer, me sentindo preso numa armadilha. Se fizesse o que queriam, aquilo poderia acabar chegando ao ouvido de alguém mais, e se eu não fizesse acabaria só alimentando ainda mais a curiosidade do garoto.
Talvez se desse o que ele queria, tudo acabaria ali mesmo e assunto encerrado. Venceu o que tem o maior pau e ponto final. Então, antes de mais nada, fiz o garoto jurar que não contaria nada e que aquilo ficaria só entre nós. “Boca de siri”, repetiu o Luquinha, ao que o menino acenou com a cabeça. E, sem ter o que fazer mesmo, puxei o cinto e desci o zíper da calça, colocando pra fora o meu pau, que diante dos olhares dos garotos, surgiu já meio duro, apontando pra cima. O menino se admirava com o tamanho e olhava fascinado, ao que o Luquinha, ao meu lado, se abaixou e, de joelhos, tratou logo de querer impressionar ainda mais o amigo. “Quer ver ficar ainda maior?”, ele se apoiava nos meus joelhos e segurando o meu pau pela base, passou a me masturbar, sua linguinha na ponta dos lábios, sem esconder a excitação.
Depois de uma boa sessão de punheta do loirinho, meu pau estava duro feito pedra, e, com a maior naturalidade, ele chama o menino, e lhe oferece pra tocar. No mesmo instante, ainda tento evitar o pior, mas antes que consiga, por um segundo meu olhar encontra os lindos olhos verdes do garoto, que me paralisam no seu gesto de molhar os lábios com a ponta da língua. Se eu conhecia bem os meus meninos, aquilo era o indício quase imperceptível de que eu estava certo sobre eles. Em algum momento, depois do treino, quando se juntavam em algum canto do banheiro, os três deviam se entregar à exploração de seus piruzinhos e se chupar uns aos outros, o que só servia pra me deixar ainda mais com tesão só de imaginar.
Congelado no seu movimento em câmera lenta de sorrir e apertar os lábios, até dar um ou dois passos, eu observo o garoto se aproximar da minha mesa. Ainda meio tímido, ele estacou diante de mim, agora sem tirar os olhos do meu pau duro ali na sua frente. Mas, sem ter de fato coragem de qualquer coisa, ele se apoia na mesa e apenas sorri pra mim. Até que o Luquinha puxa a sua mão e leva até a cabeça do meu pau, ao que ele pareceu ter levado um choque e deu um risinho, novamente molhando os lábios com a ponta da língua. E então, da segunda vez que me toca, ele se demora um pouco mais, até ser vencido pela curiosidade de explorar o sexo adulto ali exposto.
Procurei então dar mais acesso a ele e abri as pernas, ao que todos se sentaram no chão à minha frente. E, cada um por sua vez, passaram a me masturbar. Aos poucos se soltando, o Caio parecia mais à vontade em tocar o pai dos seus amigos, e se dedicava a puxar pra fora a cabecinha vermelha que brilhava aos seus olhos, enquanto o Luquinha segurava a base do meu pau. E já um tanto desconfortável, sentindo minhas bolas machucarem no zíper, puxei a calça e desci um pouco, ao que os meninos a puxaram de vez e jogaram de lado. E agora, com meu pau todinho pra eles, os dois voltaram a se revezar nas punhetas. Até que, não se contendo mais, o loirinho toma coragem o bastante, e, aproximando o rosto, abre a boquinha e estende a sua linguinha pela cabeça do meu pau com toda impudência.
Ao seu lado, o amigo também tem a boquinha aberta, mas de espanto, olhando o Luquinha brincar, passeando pelo contorno avermelhado e deixando aquele brilho de saliva. Voltando-se então pro amigo, ele sorri bem safadinho enquanto masturba o meu pau. E em seguida, ainda segurando pela base, ele finalmente o engole todinho, me chupando como nunca. O garoto arregala seus olhos verdes e ainda tem a boca aberta, sem acreditar no seu amigo fazendo um boquete no seu pai, bem ali na sua frente. E, com a mesma naturalidade, e ainda com meu pau em sua mão, o Luquinha o aponta pro rosto do amigo e lhe oferece. “Vai, experimenta”, ele sorri. Só que, diante da indecisão do garoto, o Fabinho se levanta e, de joelhos à minha frente, se inclina sobre o meu pau, segurando com as duas mãos, e começa a me chupar.
Um tanto impressionado, o garoto observa o meu filho engolir o meu pau pela metade, que lhe chega até a garganta. Então, depois de lamber o meu saco e abocanhar um ovo, e depois o outro, o Fabinho vai subindo com sua linguinha por toda a extensão até a cabeça do meu pau, voltando a engolir de uma vez. Então, limpando os lábios com a mão, ele deixa que o Caio se aproxime e, de joelhos à minha frente, agora o seu amigo tem o meu pau só pra ele. Diante do olhar dos dois, ele timidamente estende a mão e segura o meu pau. Mas, ainda sem de fato ter coragem, ele se limita a me masturbar um pouco, até que se detém por um instante e, olhando fixamente a cabeça do meu pau, vai aproximando o rosto, até se voltar pra mim sorrindo.
E como, aparentemente, nunca tinha visto um pau daquele tamanho na sua frente, ele não sabia o que fazer ou por onde começar. Mas, pelo brilho dos seus olhos, cada vez que a cabeça do meu pau emergia entre os seus dedos, acho que já sabia qual a parte que mais o fascinava. Até que finalmente ele acaba tomando coragem de estender a linguinha e provar o topo, sentindo o seu sabor e voltando pra uma segunda lambidinha. Aquilo era como um passeio no paraíso, mas ao mesmo tempo a expectativa era uma tortura. Enquanto explorava com a sua linguinha todo o contorno e lambendo de cima abaixo, só me restava acariciar o seu cabelo e me entregar à sua curiosidade.
Eu sentia o seu hálito quente e sua boquinha de repente se abre um pouco mais, até me envolver delicadamente a cabeça do meu pau. E, ao primeiro contato da sua boca, minha respiração se perde no tesão que me enche aquele garotinho provando pela primeira vez o sexo de um homem. O Luquinha segura o meu pau e o conduz até o amigo, que já se permite experimentar alguns centímetros a mais, engolindo o máximo que pode, e em seguida soltando uma risadinha, ao se deter para recobrar o fôlego. E, tomado pelo tesão que me enche os seus olhos verdes, volta e meia pousados em mim, eu só quero que o mundo pare, eternizando aquele momento.
É claro que a única coisa melhor que ter um garotinho me chupando, na verdade é ter dois garotinhos me chupando ao mesmo tempo. E quando o Luquinha se junta ao amigo, os dois passam a dividir o seu doce, um de cada lado, e por vezes parecem misturar-se aquelas duas linguinhas que me percorrem. À essa altura, preciso me conter pra não gozar de vez na boquinha deles. Mas então, o Luquinha se vira pro garoto por um instante e, com a língua ainda estendida, oferecendo ao Caio, os dois passam a se beijar, com tamanha naturalidade, que eu suponho que aquela não era a primeira vez.
E, aproveitando-se disso, o Fabinho volta a ter o meu pau só pra ele, enquanto os outros dois continuam a explorar a boquinha um do outro. Nessa hora, minhas forças já não mais me ajudavam a me segurar e eu começo a gozar na boca do meu filho, que continua o seu boquete. Mas não me esqueci dos outros dois, e, apontando meu pau pro rosto deles, ainda me sobra um último jato de espórra que acerta em cheio os dois. E, ao mesmo tempo em que o Luquinha estica sua língua pra lamber do seu rosto o meu leite, o Caio ainda não tem reação, olhando pra mim e em seguida pro amigo.
Acho que dava pra dizer que aquele sem dúvida era o seu primeiro contato com o gozo de um homem, e ainda com o rosto cheio de espórra, ele ria pro Luca, meio tímido e um tanto surpreso. Mas enquanto se delicia, o loirinho se detém por um instante e, passando o dedo no rosto do outro, leva o seu dedo lambuzado de espórra pra que o seu amigo prove do sabor, que ele ainda lambe de seus lábios, meio curioso, e os dois voltam a rir. Tendo gozado nos meus meninos, ainda me faltava uma coisa: era a minha vez de fazê-los gozar. “Minha vez!”, e mal eu acabei de dizer e o Luquinha já foi logo baixando seu shorts e colocando pra fora o piruzinho durinho. Não menos surpreso, o Caio olhava seu amigo de pé diante do pai, que depois de uma rápida punhetinha nele, se inclina até a sua cabecinha vermelhinha pra lamber todo o seu entorno, até abrir a boca e começar a chupá-lo.
O menino simplesmente não tem reação, olhando boquiaberto seu amigo de pé ao seu lado sendo chupado pelo pai, com seu piruzinho num doce vai e vem, ora emergindo durinho e apontando pra cima, ora envolvido na língua do adulto que parece ter todo prazer do mundo em lamber toda a sua extensão até a cabecinha. E quando ele volta a meter na minha boca, numa ânsia saudável em me foder, o menino não consegue evitar de levar a mãozinha até o volume sob o seu shorts, excitado que estava diante do que via.
Ao mesmo tempo em que me ocupava do Luquinha, minha mão procurava pelo pau do Fabinho, sentindo ele bem durinho sob o seu shorts. Meu filho então puxa pra fora seu pauzão, que eu passo a masturbar enquanto chupo o outro. No segundo seguinte, estão os dois com seu sexo de menino na minha cara, se deliciando na minha boca. E, sempre que tem sua vez, o Luquinha vem me enfiar seu piruzinho e me penetrar com tesão, segurando a minha cabeça enquanto rebola ritmadamente, fodendo a minha boca.
Não demora muito e, de tão excitado, enquanto comprime sua virilha na minha cara, ele me agarra mais forte, ao mesmo tempo em que solta gemidinhos de prazer, me enchendo a boca do seu leitinho. Extasiado, eu limpo os lábios com a ponta da língua, e em seguida me volto ao Fabinho. Meu filho então me oferece o seu pau, e dessa vez sou eu a me ajoelhar diante dele, primeiro acariciando seu saco e lambendo da base até a cabeça. Então, segurando ele pela cintura, eu recebo o seu pau na minha boca e me dedico a chupá-lo, agora acariciando a sua bundinha. E, puxando ele contra mim, eu sinto me chegar até a garganta, me tirando o fôlego.
Mas, depois de uma lambidinha no seu saco, engolindo um ovo e depois o outro, mais uma vez eu volto a engolir o seu pau, e agora ele se empolga e começa a me foder, metendo tudinho e suspirando ofegante a cada estocada. Imagino o quanto seu amigo devia estar boquiaberto nesse instante, e já me preparava para o seu piruzinho, torcendo para que fosse tão grande quanto o do Fabinho. Mas, primeiro, o meu filho. Dei uma última lambidinha por toda a cabeça do seu pau, me detendo no pequeno orifício da pontinha, e esperando ansioso o seu leite quentinho. Até que, já não se aguentando mais, ele inclina o seu corpo sobre mim, completamente sem forças, e começa a gozar na minha boca.
O seu gemido gostosinho me enche de ternura, e sinto o segundo jato de espórra me descer direto pela garganta. Talvez tenha sido todo o tempo que eu fiquei sem chupá-lo, mas a minha impressão era de que ele agora já era capaz de encher a minha boca com o seu leite, que eu engolia enquanto continuava a chupá-lo. No final, meio exausto, ele foi se sentar na minha cadeira. Depois de sorver do meu filho até a última gota, eu puxo o seu rosto pra mim e, de joelhos eu beijo a sua boquinha, deslizando pelo seu peito a minha mão e sentindo a sua respiração aos poucos voltar ao normal.
Ainda sem acreditar no que vê, e pelo volume do seu shorts, o amiguinho dos meus filhos tem uma visível ereção. Mas ele ainda não ousa se mexer. O Luquinha diz no seu ouvido qualquer coisa pra incentivá-lo, até que o menino lentamente leva sua mão até o elástico do seu shorts e vai baixando na altura do joelho. E, no mesmo instante, aquele lindo piruzinho salta pra fora, já bem durinho. Por um instante, ele tenta cobri-lo com as mãos, envergonhado da sua nudez, ali na frente de todos. Mas o Luquinha resolve ajudá-lo e puxa de vez o seu shorts, deixando o menino peladinho da cintura pra baixo.
Ali na minha frente, aquele lindo piruzinho que aponta pra mim, bem durinho, parece como um sonho que confesso jamais ter sonhado. Nunca imaginei que meus meninos um dia me fariam uma surpresa como aquela. E, como se feito um menino, como ele, eu me sentia diante de um novo doce, ou um novo sabor de sorvete que mal via a hora de provar.
Então, quando chega bem perto de mim, e ali à minha frente, ele ri nervosamente, eu estendo a minha mão e acaricio o seu rosto, descendo pelo seu corpo até o seu piruzinho, que eu me detenho e começo a masturbar. E, segurando a sua bundinha, vou puxando ele pra mim, e o primeiro contato com a minha língua na cabecinha do seu pauzinho é o bastante pra fazer o seu corpinho todo tremer, deixando-se levar pela excitação que faz o seu pequeno sexo pulsar diante de mim.
Minha boca então o recebe e pela minha língua estendida sinto deslizar ate o céu da boca, até começar a chupá-lo. Posso sentir seu corpo se retesar todo, até ir ficando todo molinho e relaxado, enquanto acaricio a sua bundinha. Mas não sei se ele já é capaz de me dar o seu leitinho, e nem sei se teremos tempo pra isso. Mas, naquele momento, o futuro é o que menos importa. E, tendo provado do seu piruzinho, eu fico por um instante apenas lambendo aquela cabecinha vermelhinha. Seus olhos verdes ainda pousados em mim. Até que eu levo suas mãozinhas tímidas no meu cabelo, só pra ver se ele segue os seus instintos de menino. E não dá outra. Tão logo as suas mãos envolvem a minha cabeça, ele de repente me segura mais forte e começa a me penetrar.
A princípio em movimentos desajeitados, aos poucos ele pega o jeito e então já está fodendo a minha boca pra valer, metendo o seu piruzinho em seguidas estocadas. Um tanto ofegante, como que em sua primeira volta na montanha russa, ele se detém por um instante pra recobrar o fôlego. Até que, correndo minhas mãos por baixo da sua camisa, eu sinto o contato macio do seu corpo, e me detenho um pouco no seu mamilo eriçado. Ele me olha excitado, molhando os lábios com a ponta da língua, e, ao me levantar, eu me inclino até o seu rosto e pouso suavemente os lábios na sua boquinha entreaberta e dessa vez ele me abraça e nos beijamos por um instante.
Ao lado, o Luca sorria com aquele ar de satisfeito, como se todo o desfecho inusitado daquela manhã não passasse de uma peripécia sua. E, se havia uma lembrança ainda vívida na minha memória, aquela manhã parecia muito com o começo de tudo, numa noite há não muito tempo atrás, quando ele, feito um pequeno Eros de doces flechas que lançava, me atingiu em cheio o coração.
E enquanto beijava o seu novo amiguinho, minha língua à procura da sua, poderia dizer com certeza que o loirinho havia lhe ensinado uma coisinha ou duas sobre como beijar. E então, quando o menino me estende a sua linguinha, eu me delicio chupando aquela coisinha cheio de tesão, voltando mais uma vez a colar minha boca na sua, sentindo seu corpo franzino contra o meu. Terminada a lição, eu olho pra ele mais uma vez pra ver a sua reação, que me olha deslumbrado com a experiência. Ele então coloca o shorts e, se voltando pros outros dois, todos saem rindo pela porta afora, e, saciados, eles voltam pro videogame. E ali sentado na minha mesa, ainda meio atônito com tudo aquilo, não sei dizer ao certo o que aconteceu, mas estava radiante, e já ansioso pela próxima vez.
Continua

01-eros-e-anteros-C-pia

Comentários (3)

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  • Euzinhozinho: que dicilia, cade a gravida?

    Responder↴ • uid:dlnrytdkh7
  • Rudy Long: No início achei meio forte, mas depois ficou uma loucura, e quase me esporrei ao chegar na metade. O texto é muito bem escrito e induz realmente a bater punheta. Lembrei dos meus tempos de criança, quando ao dez aninhos aprendi a mamar num caralho grosso e babado. Tive medo que o cara fosse mijar na minha boca, mas o que eu recebia mesm, eram as lindas esporradas do meu professor. Revivi a minha infância; e anda não terminei de ler.

    Responder↴ • uid:1ctn3i3ufow0d
    • Petruchio: Me conta a sua história, pode deixar que eu não roubo ela não

      • uid:6stvzeos8ji